28 julho, 2009

150 000 NOVOS EMPREGOS

«Para quem está no poder, um novo ciclo assenta na avaliação combinada do que foi feito com o que de novo se propõe.

Não por acaso, o PSD, assim que o PS apresentou as suas linha programáticas, veio chamar a atenção para as promessas não cumpridas nos últimos cinco anos. E, nesta legislatura, promessas não cumpridas é sinónimo de 150 mil postos de trabalho.

Sejamos claros: não fazem sentido promessas quantificadas em torno de objectivos cuja concretização não depende exclusivamente da acção governativa. Este é o caso da criação de emprego. Estando descartada a possibilidade de criar emprego público, o mais que o Estado pode fazer - e está longe de ser pouco - é criar condições que estimulem o emprego privado e intervir nos factores que alteram o padrão de especialização da nossa economia. Ora esta intervenção pública só produz efeitos no médio prazo e a sua avaliação não é compaginável com metas quantificadas.

Dito isto, o que é que aconteceu, de facto, aos 150 mil postos de trabalho? A resposta é simples: não fora a crise internacional, teríamos de facto assistido à criação líquida de 150 mil novos empregos durante esta legislatura. Mais, estes empregos representariam também uma transformação na estrutura de qualificações dos novos empregos. Teve o Governo responsabilidade nestes resultados? A resposta é sim. A discussão sobre este tema tem assentado num equívoco: estando a taxa de desemprego a subir, o Governo falhou automaticamente a promessa de criar postos de trabalho.

Acontece que o facto de terem sido destruídos 200 mil postos de trabalho não é necessariamente muito grave se forem criados outros tantos. É nisso que consiste a criação líquida de emprego, o total criado menos o total destruído. E o que se passou nos últimos anos é simples: entre o 1º trimestre de 2005 e o trimestre homólogo de 2008, a criação líquida de postos de trabalho foi de 97 mil, mesmo num contexto em que o emprego no sector público diminuiu. O que correspondeu a um aumento da população activa de 111 mil. O problema foi o que se passou após o 3º trimestre de 2008, quando fomos confrontados com as manifestações domésticas do "abalozinho" (para utilizar a memorável definição de Ferreira Leite para a actual crise mundial). A partir de então, o ritmo de destruição de emprego foi tal que deixou de ser compensado pela criação de novos empregos.

Ainda assim, se olharmos apenas para a criação líquida de emprego de indivíduos com habilitações equivalentes ao secundário e superior, temos uma surpresa. Mesmo face à crise, há hoje um saldo positivo superior a 200 mil postos de trabalho. Ou seja, o país está a perder muitos empregos, mas está a conseguir criar empregos novos mais qualificados. Mesmo no meio da crise, estamos a assistir a alguma modernização do mercado de trabalho.

Moral da história: nenhum Governo deve prometer o que não depende apenas de si cumprir, pois, mesmo se tiver algum sucesso, não poderá recolher os louros.»
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Pedro Adão e Silva, Professor universitário

 

 

Um governo de iniciativa presidencial

Nunca como agora existiram condições para um governo de maioria presidencial no caso de as legislativas não derem lugar a um governo com maioria absoluta. À esquerda e à direita do PS todos estão de acordo em levar Manuela Ferreira Leite a São Bento e há muito que esse desejo deixou de ser secreto para os lados do Palácio de Belém.

Nunca como agora a esquerda conservadora esteve tão de acordo com os grupos corporativos, da mesma forma que nunca a direita afirmou de forma tão clara o acordo com as suas exigências. Mário Nogueira recebe o PSD, o Presidente da República recebe o senhor Palma, a CNA reveza-se com a CAP nas manifestações, todos estão unidos na preservação do Portugal anterior à globalização, do Portugal onde os pobres eram felizes.

Se considerarmos o que se passou nos últimos dois anos em Portugal poderemos imaginar o governo que seria do agrado de todos, do Paulo ao Miguel Portas, de Louçã a Ferreira Leite, de Cavaco Silva ao Mário Nogueira. Aqui fica a sugestão.

Ministério das Finanças: idolatrado pelos seus vastos estudos de economia Louçã seria o ministro ideal, até porque durante a legislatura encontrou soluções para tudo, melhor do que ele só mesmo Jesus Cristo por causa do seu milagre dos pães. Sempre que se identifica um problema Louçã dá a solução, se há desemprego dão-se subsídios, desde os que ficaram desempregados aos que querem trabalhar. Se há falta de receitas fiscais o combate à evasão resolve tudo, se há lucros estes devem ser tributados até se transformarem em prejuízos. Louçã não só deveria ser o ministro das Finanças como o ministério deveria passar a designar-se por tipografia do Terreiro do Paço, em vez de decretos o ministro produziria notas de encomendas de notas de banco.

Para assegurar a paz na escola pública e a felicidade de todos os funcionários que nelas trabalhem Mário Nogueira deveria ser o escolhido para ministro. Com ele Portugal conseguiria o melhor ensino da Europa graças à felicidade e pleno emprego dos professores do Estado.

O senhor Palma daria um excelente ministro da justiça, até porque graças às excelentes relações com o Presidente da República seria fundamental para a colaboração estratégica entre Belém e São Bento, num domínio fundamental para a estabilidade do regime. O caso Freeport seria finalmente investigado com os recursos adequados, mesmo que o caso BPN, uma coisa de menor importância, ficasse para as calendas gregas.

Para as Obras Públicas a escola obrigatória seria de Pedro Santana Lopes, com ele o TGV e o novo aeroporto eram esquecidos e no lugar destes projectos os portugueses poderiam viajar de túnel entre Portimão e Casablanca ou entre Viana de Castelo e Londres.

O Bernardino Soares daria um excelente ministro dos Negócios Estrangeiros, as Farc passariam a contar com uma delegação permanente em Lisboa, Portugal tornar-se-ia um parceiro estratégico da Coreia do Norte e retiraria os exércitos portugueses do Afeganistão, enviando-os para as Ilhas Selvagens onde os espanhóis têm vindo a fazer voos rasantes sobre as focas.

Portugal seria feliz e, com gripe ou sem gripe, Manuela Ferreira Leite seria a escolha óbvia de Cavaco Silva para primeira-ministra. In o Jumento

Nota: Falta Carlos Queiroz para Ministro do Desporto e e seria criado um novo ministério – do Circo, com Jjardim como ministro.

 

PSD – Que programa eleitoral?

 

«O PSD está em dificuldades para fazer escolhas. Disfarça-as com o atraso no programa e com estes circunlóquios formais. No fundo, desejaria nada apresentar, continuando, como agora, a cascar nas acções e programas dos outros, como quem não consegue apresentar substância. Só que isso é politicamente impossível. Com tanta clareza de ideias à solta, ninguém lhe perdoaria a omissão. Pouco se sabe do que pensa o PSD sobre cada sector da governação e pela amostra das práticas passadas, teremos o pior: na economia, a libertação, empurrá-la para fora do coberto, em tempo em que ela se defende da chuva. Nas finanças, a sangria da despesa pública social, com malabarismos na receita, ficando para vindouros as sequelas do imaginativo modelo de titulação de créditos ou da antecipação de rendas; num caso e noutro, chão que já deu uvas. Na segurança social e na saúde, o relaxamento nas cobranças e a suborçamentação, que levaram ao caricato orçamento inicial de 2005. Sem coragem para defender o que lhe vai na alma: o segundo pilar obrigatório nas pensões e o co-pagamento no ponto de consumo dos cuidados de saúde. Na justiça e na educação, continuaria o ‘dolce fare niente', sem coragem para afrontar corporações, fugindo da rua como o diabo da cruz. Na administração pública, enterrada bem fundo a grotesca proposta de despedir 200.000, restar-lhe-á a apropriação do Simplex. Só na Agricultura terá já programa escrito: o dos "grandes agrários" e de um antigo protagonista. Enleados em conflitos de interesses, coincidentes no arcaísmo.» [Diário Económico]

PROFESSORES - FENPROF

 

Sempre continua ser verdade que não querem nada, só manifestações.

 

«De acordo com Jorge Pedreira, durante a reunião, a Fenprof deixou claro que preferia que o Governo não aprovasse as alterações ao Estatuto da Carreira Docente, alterações que a tutela entende que vão beneficiar todos os professores. "Encurtar a carreira em cinco anos, permitir melhores condições de progressão para os professores que não consigam chegar a professor titular e um novo escalão de topo para que aqueles que estão neste momento no topo da carreira possam progredir. É isto que a Fenprof disse hoje que preferia que o Governo não aprovasse", frisou o governante. »

27 julho, 2009

PANDEMIA – que pandemias?

 

«A cada 20 segundos uma pessoa morre de tuberculose. O Zimbabué está a enfrentar a pior epidemia de cólera dos últimos 15 anos - 100 mil já contraíram a doença. A OMS estima que mais de dois milhões de pessoas morrem anualmente devido ao parasita causador da malária - 90% dessas mortes ocorrem na África subsariana. A África ocidental está a atravessar um dos piores surtos de meningite da história, com mais de 1900 mortes e 56 mil casos declarados. E há ainda as diarreias infecciosas, a infecção respiratória aguda, o sarampo. Todas elas epidemias silenciosas - acontecem suficientemente longe do mundo ocidental para que apenas nos despertem uma breve sombra de aflição.

As Nações Unidas já identificaram as três piores epidemias silenciosas: sida, tuberculose e malária são as doenças que mais pessoas matam no mundo. Desde que o mundo entrou em pânico com a gripe A, o vírus H1N1 matou 139 pessoas em todo o planeta.»

A GRIPE E A MALARIA

 

«Lembro-me da casa pintada de cor-de-rosa, do céu carregado, das árvores de folhagem densa que em dias de sol darão alívio ao calor húmido. E lembro-me da estrada alcatroada e em bom estado, apesar de estarmos em África e de não ser essa a recordação típica que um europeu traz para contar aos amigos no regresso da viagem.

A vila de Manhiça, 70 quilómetros a norte de Maputo, Moçambique, não é propriamente um destino de paragem turística, sendo apenas um ponto de passagem para quem ruma ao Norte pela estrada nacional. Mas é em Manhiça que funciona uma das principais frentes de combate à malária - o Centro de Investigação em Saúde de Manhiça, primeiro centro de investigação biomédica moçambicano, que se dedica, sobretudo, a estudar e a combater as doenças que são a principal causa da pobreza. Não apenas em África, mas sobretudo em África, onde (garante a Organização Mundial de Saúde) a malária mata uma criança de 30 em 30 segundos. Leu bem: 30 segundos.

Em todo o mundo, todos os anos, metade da população mundial (3,3 mil milhões de pessoas) corre o risco de contrair malária, são registados 250 milhões de casos de malária e os casos mortais somam um milhão anualmente. A malária continua a ser a doença que provoca mais mortes em todo o mundo - a maioria crianças e a esmagadora maioria em África. Dizem ainda os números que, nos países mais afectados, a malária é responsável por 40% da despesa privada e pública da saúde, por 30% a 50% dos internamentos hospitalares e por 60% das consultas médicas. Os mais optimistas garantem que a descoberta de uma vacina contra a malária poderia representar uma subida de 25% na riqueza de alguns países mais afectados. Seja como for, a malária é, unanimemente, a doença que mais contribui para manter milhões de pessoas na armadilha da pobreza.

O problema é exactamente esse: são pessoas, comunidades, países pobres. No início deste ano, Bill Gates justificava assim a falta de interesse dos países ricos - da indústria e dos governos - na investigação da doença, tomando como exemplo o seu próprio país: na primeira metade do século 20 foram atribuídos quatro prémios Nobel a investigadores da doença, o último em 1948. Em 1951, depois de campanhas em massa para matar os mosquitos transmissores da doença, a malária estava praticamente eliminada nos Estados Unidos.

E o que é que isto tudo tem a ver com a gripe A? Nós que vivemos no hemisfério "rico" - tirando algumas excepções - estamos à beira do pânico perante a nova pandemia anunciada. Os últimos números dizem que, em todo o mundo, os doentes infectados ultrapassam os 100 mil e os casos mortais são mais de 800. Temos razão na preocupação - a Inglaterra prepara-se até para uma "pandemia de pânico".

Mas é bom não perder a noção da realidade.  »

O PSD – Madeira é assim

 

Não condeça os tiros no balão e quer condenar que quiz por o balão no ar.

Que bela e original maneira de analizar a situação.

Ferreira Leite, engripada, não estava, não sabe, não comenta

 

«O PSD/Madeira vai processar criminalmente os responsáveis pelo lançamento de um zepelim, este domingo, perto do local onde decorria a festa do Chão da Lagoa.

Em comunicado, os sociais-democratas revelam que esta participação judicial «engloba entidades que tenham subscrito qualquer autorização para o efeito». »

JARDIM – malcriado e indelicado  -  SÓ ?

 

«O ministro das Finanças e da Economia recusou, esta segunda-feira, responder ao desafio do presidente do Governo Regional da Madeira, que incentivou José Sócrates a iniciar já as novas medidas, em vez de as prometer para depois das eleições.

«Tudo quanto foi dito ontem [por Alberto João Jardim], não deve merecer qualquer comentário meu, porque são gestos de indelicadeza e de malcriadez que não devem merecer qualquer comentário da minha parte», disse, à margem da sessão de esclarecimento do «Programa de Qualificação-Emprego», em Faro.

Teixeira dos Santos justificou, no entanto, que o Governo «já está a avançar com medidas e com muitas medidas que são importantes para ajudar os portugueses a enfrentar a crise que tem vindo a afectar» o país.»

 

 

CRISE ?

 

 

«A crise e a possibilidade de contágio da Gripe A (H1N1) não levam os portugueses a desistir das férias, antes pelo contrário.

De acordo com a Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT), citada pela Lusa, no mês de Junho verificou-se «uma procura de viagens de férias que excedeu as expectativas do sector», com um número que mais do que duplicou no que refere ao número de portugueses que viajaram no mesmo período do ano passado para Cabo Verde e Marrakech, em Marrocos, entre outros destinos no exterior.

Os feriados de 10 e 11 de Junho poderão ter sido o motivo deste crescimento.»

 

PROFESSORES

Não podem continuar a querer camuflar que apenas querem que tudo fique na mesma.

As cebeças melhor pensantes deste pais ( são os professores que dizem deles próprios) querem chegar todos a”generais” ?

Mas onde é que isso já se viu?

Meninos trabalhem, demosntrem que são os melhores.

Em todas as profissões é assim

 

«A Fenprof disse hoje esperar um início de ano lectivo "conturbado", marcado por "muita contestação" e trabalho por uma "revisão séria" do Estatuto da Carreira Docente, enquanto o Ministério da Educação critica posição "lamentável" do sindicato.»

Joana Amaral Dias – fugura importante – onde anda a menina?

 

"Nenhum dos figurantes sai bem nesta ópera bufa: Sócrates jurou e toda a gente duvidou, Louçã fez escarcéu a mais e JAD [Joana Amaral Dias] deveria saber que há convites que não devem ser vozeados para a praça pública".

 

 

26 julho, 2009

Chão da Lagoa

O Mordomo leva a mensagem

 

«A presidente do PSD já não vai a Chão da Lagoa. Manuela Ferreira Leite foi obrigada a cancelar a viagem à Madeira, para participar naquela é a maior festa dos sociais-democratas na região, porque está com gripe.

No ano passado, diferenças entre Ferreira Leite e Alberto João Jardim fizeram com que o PSD-Madeira não convidasse a presidente do partido.

Nessa altura, Jardim considerou que Ferreira Leite não tinha capacidade para ganhar eleições e descreveu-a como «candidata de facções».

A presidente do PSD vai dirigir-se aos sociais-democratas da Madeira através de uma mensagem que vai ser lida por Marques Guedes.»

 

 

Debate inquinado

Como de costume o debate eleitoral vai centrar-se em questões económicas dando razão ao velho dizer popular que “em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão”. Como de costume também este debate está inquinado pela falta de honestidade intelectual.

Em Portugal todos os políticos são excelentes economistas, todos têm soluções para os problemas e todos consideram que os únicos que não sabem o que fazem são os que governam. O resultado é os governos serem forçados a governar com base em falsas premissas eleitorais ou mandar o programa eleitoral às urtigas.

Nestas eleições a situação é ainda mais grave, os políticos da oposição já preparam o debate há dois anos e todos os sinais de crise, desde o aumento dos preços dos combustíveis à crise financeira, foram questões de somenos, a situação de crise económica resulta das políticas governamentais.

Os primeiros a adoptaram esta estratégia foram o PCP e p BE que não só quiseram associar o desemprego às mudanças da legislação laboral e ao controlo orçamental. Mais tarde, Manuela Ferreira Leite não resistiu à tentação da falta de honestidade intelectual e, como sucedeu com outras questões, foi atrás da estratégia da extrema-esquerda.

Debater a situação económica dizendo genericamente que a crise resulta das políticas governamentais sem estabelecerem qualquer relação entre as medidas adoptadas e a suas pretensas consequências é falta de honestidade intelectual. Esquecer premeditadamente que durante a legislatura que agora termina ocorreu o maior aumento dos preços dos produtos alimentares desde a guerra mundial, que a economia teve que suportar o maior aumento dos preços do crude desde 1973 e que a crise financeira foi a maior desde a grande depressão é mais do que uma mera falta de rigor, é falta de honestidade intelectual.

Exigir do governo medidas que combatam as consequências sociais da crise, chegando mesmo a acusá-lo de copiar as suas propostas como fez Manuela Ferreira Leite, para agra aparecer muito preocupada com o défice das contas públicas não é defender o rigor e a verdade, é fazer da falta de honestidade intelectual uma arma legítima na luta política. «in O Jumento»

 

 

PSD - afinal por onde anda o programa

«O vice-presidente do PSD, Paulo Mota Pinto, considerou hoje que o PS, em vez de ter apresentado o seu programa eleitoral devia "mostrar" aos portugueses "o que conseguiu cumprir" na actual legislatura.»

Anónimo, Oeiras

Mas a verdadeira pergunta é: Então e quais são as propostas do PSD?

Se forem eleitos vão continuar simplesmente a criticar o PS por tudo e por nada? Ideias senhores? O PSD ainda não fez mais nada senão refilar... ideias, que é bonito, é mentira.

Vamos lá a meter os portugueses a votar em ideias e não em partidos!!

Para a Frente, Portugal

Eheheheheh os professores e demais mamões do orçamento,

ainda não perdoaram ao grande Sócrates

por este os ter posto a trabalhar mais.

É vê-los para aí a escrever freneticamente...

MFL - foge da ida à Madeira

MANUELA FERREIRA LEITENova Gripe - Providencial

O cinismo do seus sorriso, não engana ninguem...

«Ela, a velha senhora, fala verdade! apenas a verdade.E, eis senão quando, uma conveniente gripe, surge á medida de evitar, de justificar, em saída pela porta pequena, a das traseiras,a porta dos actores secundários, a farsa grotesca, que irá ter lugar na Republica das Bananas.Está com gripe diz a velha senhora, inicio das muitas rabulas a que iremos assistir nos próximos meses.Ela só diz a verdade ao país! O guru Pacheco Pereira, diz que a velha senhora tropeça nas palavras, não tem jeito para falar,não devemos levar á letra tudo quanto diz.Claro P Pereira, e esta gripe surge na hora certa! todos sabemos, que o companheiro Alberto João vai uma vez mais encharcar umas -ponchas- e dizer as alarvidades do costume.Tudo a bem da democracia claro está.Aliás aquela Republica das Bananas é bem o exemplo da democracia, sobre a qual a Velha senhora não diz uma palavra,que a -turminha- PSD deseja ver de novo a governar o país.foram caçados nos bancos, querem agora as finanças do país !»

25 julho, 2009

Santana Lopes - vai aprender a fazer contas

SANTANA LOPES –Vamos contar mentiras

VAI RESPONDER AO VÍDEO DE ANTÓNIO COSTA

Será que vai contar mais umas mentiras?

«A candidatura de Santana Lopes vai responder ao vídeo da candidatura de António Costa com um documento "no mesmo suporte" para esclarecer as "inverdades" contidas na peça colocada no site Unir Lisboa.

"Tomámos conhecimento do vídeo publicado hoje no site Unir Lisboa, pela candidatura de António Costa. Registamos o nível e a metodologia da peça colocada "on-line". Cada inverdade nela contida será esclarecida de forma educada e objectiva, domingo à noite, data em que estará finalizada a produção no mesmo suporte", refere um comunicado da candidatura de Santana Lopes [Jornal de Notícias]

24 julho, 2009

Santana Lopes - mente e manipula

SANTANA LOPESMente e manipula

Que estava Judite de Sousa a fazer, quem nem conferiu as contas.

Ora veja aqui:

Cavaco Silva

CAVACO SILVA umas no cravo outras na ferradura

Se fosse ao contrário, as TV, as rádios e os Jornais, tinham uma edição especial.

Como dá razão a Sócrates, tudo de bico calado, para não ferir as sensibilidades dos BE, PCP, Portas e PSD.

Que é uma vergonha o que andam a dizer, é...

«Em entrevista ao jornal austríaco Kurier, publicada hoje, o Presidente da República falou do défice português que considerou estar ao mesmo nível de outros países europeus. “Portugal encontra-se numa situação semelhante à de todos os outros países da UE, mas de certeza que não comprometemos a Zona Euro”, disse Cavaco Silva, numa conversa realizada em Lisboa antes da partida para a visita de três dias à Áustria.
Cavaco Silva lembra que países como Portugal e a Grécia são criticados pelos seus elevados défices orçamentais, mas acrescenta que há outros países como Espanha, Irlanda ou Alemanha na mesma situação. Quando se inverterem as dificuldades financeiras em todo o mundo, Cavaco frisa que “os défices têm de ser novamente reduzidos
»

Um comentário:

« 24.07.2009 - 13h40 - Espectro, Porto

O que diz Cavaco é tão verdade e óbvio que nem precisaria de ser repetido. Tanto ao nível do deficit como do decréscimo do PIB estamos dentro da média dos países que fazem parte do Euro e muito melhor do que aqueles que desse clube não fazem parte. O Cavaco, a custo, teve que dizer aquilo que todos os organismos da UE (Comissão, Eurostat), do FMI e da OCDE têm repetido ao longo deste ano. Só a oposição, se qualquer pudor e com toda a virulência contradiz esta verdade matemática. Claro que as afirmações da velha do PSD se revestem de especial gravidade, uma vez que foi ministra das finanças responsável pelo descalabro das contas públicas e tem ambições de ser primeira-ministra. Será que agora vai insistir no seu número circense e contradizer o seu protector, mentor e criador Cavaco?! LOL»

Provedor de Justiça

Provedor de Justiça – limpa “tachos”

Uma boa atitude.

Limpa os “old boys” instalados e que viviam à conta do Orçamento

Quer contratar quem está nas listas de “desemprego”

Uma atitude séria e demonstrativa de que algo pode mudar naquele departamento, após anos de letargia e de morte anunciada.

«O recém-leito provedor da Justiça Alfredo José de Sousa dispensou na semana passada 12 funcionários nomeados ilegalmente. De acordo com o Correio da Manhã, uma auditoria do Tribunal de Contas verificou que os funcionários, na Provedoria há dez anos e que exerciam funções diversas, não tinham qualquer vínculo à função pública.

"Com a posse do novo provedor, e como resulta da klei, cessaram automaticamente funções todos os membros do seu Gabinete: chefe de gabinete, adjuntos, secretários pessoais e os 12 referidos colaboradores", disse ao diário a Provedoria-Geral da Justiça.

Alfredo José de Sousa comunicou o sucedido ao primeiro-ministro numa carta datada de 17 de Julho". O provedor pede uma alteração à lei, de modo a poder contratar as pessoas que desempenhavam funções em serviços como as linhas verdes "Recados da Criança" e "Apoio aos Cidadãos Idosos", que neste momento estão suspensas

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Contas Públicas

Contas Públicasconversa fiada

Na verdade, no parlamento, não conseguindo por em causa a veracidade das contas públicas, a maioria da oposição, optou por “mais do mesmo” – falar, falar, falar.

Esqueceu~se a oposição, quem a CE nunca fez nenhum reparo às contas, contrariamente ao que aconteceu às dos Governos anteriores.

«Emanuel Santos, secretário de Estado Adjunto e do Orçamento assegurou que " o Governo "assumiu a transparência e rigor nas contas públicas", testemunhada pelo facto de ao longo dos últimos quatro anos as contas apresentadas por Lisboa "nunca terem merecido qualquer reparo" por parte de Bruxelas. Fazendo questão de se dirigir a " uma certa oposição", Emanuel Santos criticou os que pretendem "lançar irresponsáveis suspeitas" sobre contas validadas pelo Instituto Nacional de Estatística e pelo Eurostat . "Não deixaremos que a crise seja pretexto para uma certa oposição obscurecer o sucesso alcançado por este Governo na consolidação das contas públicas", disse o governante.»