18 julho, 2009

Liedson na selecção....NÂO

E os portugueses, jogadores de Futebol, não dizem nada?

A selecção já perdeu muito do que tinha ganho, com este “vaidoso” chamado Queiroz. Agora ainda querem estrangeirar mais  a selecção?

Com Queiroz deixámos de ver a selecção, com Liedson deixaremos de saber o que se passa com ela.

 

“A Direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) pediu um “parecer técnico” ao seleccionador Carlos Queiroz sobre a intenção manifestada pelo brasileiro Liedson, do Sporting, de representar a selecção.”

 

PROFESSORES

A FENPROF quer que a bandalheira continue.

 

 

A avaliação de que foram alvo os professores ao longo deste ano nas escolas do país não deve ter qualquer consequência para efeitos de progressão de carreira ou concurso. Todos devem ser tratados como se tivessem tido “Bom”. A reivindicação não é nova, mas a três dias de mais uma ronda negocial com a ministra da Educação, os sindicatos voltam a insistir.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) ameaça: a luta contra o modelo de avaliação “manter-se-á acesa podendo comprometer a tranquilidade do início do próximo ano lectivo”.

O Público reduz salários

Ainda não se viu nenhuma manifestação da CGTP por aquelas bandas.

Que terá contecido?

«O acordo foi assinado por 90 por cento dos trabalhadores, afirmou a mesma fonte, explicando que este número permite à administração avançar para reduções salariais escalonadas entre os três e os 18 por cento nas retribuições brutas superiores a 1200 euros.

A administração do jornal anunciou quarta-feira à redacção, através de e-mail, que a proposta de reduções salariais que tem sido rejeitada pelos jornalistas teria de ser aceite por 90 por cento dos trabalhadores até sexta-feira ao meio-dia sob pena de se recorrer a outros métodos que, segundo fontes do título, seriam o despedimento colectivo.» [Diário de Notícias]

 

 

Cristiano Ronaldo

Terá vergonha dos milhões que está a ganhar?

17 julho, 2009

Corrupção

A notícia agora publicada, talvez venha dar azo a que se pergunte: Desde a sua formação, o que tem feito este conselho?

É constituido por figuras importantes dos meios politicos e públicos.

Será que tem “tempo” de sobra para gastar neste tipo de actividades?

Desde a sua criação, até ao momento, o que produziram?

 

«A Falta de verificação dos trabalhos a mais nas empreitadas. Ausência de verificação dos termos em que os contratos públicos são celebrados. Falta de controlo sobre conflitos de interesses e favoritismos. Ausência de sensibilização dos funcionários públicos para a intolerância face a casos de corrupção. São algumas das falhas detectadas pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) na actuação dos organismos públicos. E representam “riscos elevados de corrupção”.»

 

Salvador Dali

Uma das suas primeiras pinturas

16 julho, 2009

Ordens Profissionais, para que vos quero

 

 

Ordens profissionais e guerras deprimentes

As Ordens profissionais existem, não para defesa dos seus associados, mas para defesa dos cidadãos e para garantia da qualidade dos serviços prestados ao consumidor. Não se trata da defesa de um qualquer corporativismo, mas de proteger as pessoas, e por essa razão as ordens profissionais são públicas – porque prosseguem interesses públicos

 

 

Esta protecção ainda mais se justifica se estamos perante profissões cujo exercício envolve particulares exigências de natureza científica, técnica e deontológica, cuja qualidade não é facilmente aferida pela maioria das pessoas, o que as torna vulneráveis como consumidores: por isso, as ordens profissionais representam a própria profissão perante a sociedade e o Estado.

Uma das grandes vantagens desta administração associativa consiste na proximidade das pessoas e dos problemas e no apelo à dedicação voluntária e desinteressada dos seus associados.

Em suma, as ordens profissionais nascem de uma necessidade de regulação da profissão para defesa dos cidadãos, que justificam a sua existência.

Podemos até encontrar algum paralelo com o Estado: ele existe para defender os cidadãos e, por isso, os políticos devem agir com sentido de Estado, sem descontinuidade de políticas interrompidas só pela novidade, pela caça ao voto, sem análise de risco ou de custo/benefício, quando isso prejudique as pessoas – os políticos devem agir de olhos postos no interesse colectivo e no futuro.

Vivemos uma época em que os portugueses estão deprimidos: os discursos dos seus representantes não os animam, não informam, nem inspiram confiança… e muito menos a guerra pelo poder, sobretudo com a crise que atraves- samos, que faz de uns mais iguais do que outros...

São tempos de forma e de pouca substância.
Mas a Justiça é, talvez, uma das áreas em que este desânimo mais se faz sentir.

Os agentes da Justiça não são ouvidos e são acusados pelos políticos quando tudo corre mal, em resultado das suas políticas desavisadas.

Mas, ainda assim, os agentes da Justiça devem dar o exemplo e têm uma especial responsabilidade para com os portugueses: os interesses colectivos devem estar sempre antes da sua carreira, da sua remuneração, das suas regalias, dos seus lucros, dos seus interesses pessoais.

Afinal, quando falham os órgãos de soberania, cujos protagonistas são escolhidos por sufrágio universal (minoritário, dada a abstenção deprimente), o que sobra? A Justiça!
Nos tempos que correm, a Ordem dos Advogados atravessa um período negro.

Confundem-se interesses corporativos de classe com os interesses dos portugueses e guerras que não informam e só assustam as pessoas ocupam demasiado tempo na televisão e exagerado espaço nos jornais (tal como as outras guerras, as dos políticos).

Ora, se estes agentes não dão um exemplo de contenção, de correcção, de transparência, de solidariedade e de defesa do interesse público, como podemos exigi-lo de quem vive com dificuldades, de quem sobrevive dia após dia, ou até dos políticos?

Quer-me parecer que, seja qual for o desfecho daquelas guerras, ele só deixará de ser deprimente se a substância prevalecer sobre a forma e se os advogados, que só existem enquanto tal – como, aliás, qualquer profissão – porque servem o cidadão, se derem ao valor e tiverem em devida conta o valor Justiça.

Carla Cristina Soares
Bastonária da Ordem dos Notários

«In Sapo»

 

Jardim

 

Faz o que quer.

Cavco no seu tempo nada fez, que iria agora fazer a “Velha Senhora”?

Enquanto os jornais e a TV tiverem um artista deste tipo de telenovelas, sem lhe pagar um cêntimo pelas sua apalhaçadas actuações, ele ainda reserva uma certa esperança de um dia ser o “chefe de quina” do PSD

 

 

«O porta-voz do PS considerou «inaceitável» o «silêncio» da direcção do PSD sobre a ideia do líder do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, de pretender ilegalizar o comunismo no âmbito de uma revisão constitucional.

Uma proposta de revisão constitucional do PSD/Madeira propõe que «a democracia não deverá tolerar comportamentos e ideologias autoritárias e totalitárias, não apenas de direita - como é o caso do fascismo, esta expressamente prevista no texto constitucional - como igualmente de esquerda - como vem a ser o caso do comunismo, não previsto no texto constitucional».

Em reacção a esta posição, o porta-voz do PS disse que o seu partido «considera absolutamente inaceitáveis» as posições de Alberto João Jardim, «que é um responsável social-democrata».»

 

 

PROFESSORES


Os professores portugueses em final da carreira são os mais bem pagos da União Europeia atendendo ao nível de vida do país, revela um relatório divulgado hoje pela Comissão Europeia em Bruxelas.

A edição 2009 dos Dados Essenciais da Educação na Europa apoia-se na análise de 121 indicadores para dar uma imagem do conjunto das tendências mais recentes (a maior parte dos dados utilizados são de 2006/2007) em matéria de organização e de funcionamento dos sistemas de ensino de 31 países europeus (27 da União Europeia mais Islândia, Liechtenstein, Noruega e Turquia.

Se o salário bruto de um professor português no início da sua carreira é de 97,3 por cento do PIB per capita (indicador do nível de vida de um país), essa percentagem aumenta para 282,5 por cento no final dos seus anos de trabalho, de longe o valor mais elevado dos países analisados.

Para os professores alemães, o país com maior percentagem depois de Portugal, recebem entre 108,9 (início de carreira) e 209,1 (fim de carreira) por cento do PIB per capita, enquanto em Espanha as percentagens são 115,2 e 187,6, respectivamente.

 

 

Cavaco Silva

Deixem-me trabalhar!!!!!

Onde é que já se ouviu esta frase?

 

 

Cavaco Silva passou o dia do seu 70º aniversário a trabalhar normalmente no gabinete. «Foi um dia de trabalho normal no gabinete e com uma iniciativa pública», disse aos jornalistas no final da inauguração da exposição «Encompassing The Globe. Portugal e o Mundo nos séculos XVI e XVII».

Freeport

Haverá por aí alguem que ainda se lembre que foi instaurado um inquérito às fugas de informação?

Que se sabe do que aconteceu ou está a acontecer?

Num destes dias, mais uma fuga?

Cirurgica?  Claro!!!!

Não será melhor abrir todo o processo a quem o quizer consultar?

Procuradores?

NÃOOOOOOOO.

 

“E anunciou que apresentará hoje um requerimento ao PGR, Pinto Monteiro, para que torne público todo o processo, na sequência do apelo oral que já lhe tinha lançado na quarta-feira. “A confidencialidade do processo está a ser usada para denegrir a reputação e a imagem do doutor Lopes da Mota”, sublinhou, em declarações à Lusa. »



 

Esta faz-nos recordar a bagunça do caso Freeport, com aqueles fugas de informação a cada momento que interessava ao PSD e à Oposição.

Isaltino lá sabe.

Andou muitos anos pelo PSD e ainda por lá deve ter muitos amigos

 

 

«O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, acusou hoje o Ministério Público de ter sido “permeável a certas influências do PSD” ao longo do julgamento em que o autarca é arguido»

 

Mais um iluminado que tem vivido á conta dos contribuintes.

A recusa da ida á reunião, é mais um tristíssimo episódio das gentes do PCP.

Talvez haja alguma lógica nesta “gazeta”, ou não será que a grande maioria dos trabalhadores-professores estão de férias desde meados de Junho?

 

«ME volta a reunir com sindicatos sobre avaliação

Mário Nogueira não participa em reunião porque ministério “desrespeitou” negociação »

 

http://ultimahora.publico.clix.pt/includes/img/vazio.gif

Manuela Ferreira Leite

O sorriso da "Velha Senhora"

PSD

Com uma vénia ao «O Jumento»

«Os partidos portugueses: O P"SD" (3)

Se o P”SD” fosse a marca de um produto alimentar há muito que a ASAE o teria retirado das prateleiras dos supermercados por designação enganosa, chamar PSD ao PPD é o mesmo que inscrever “Açúcar” num pacote de farinha de milho. Além de uma acusação por falsa designação os seus responsáveis deveriam responder por utilização abusiva de uma marca da concorrência.

O PSD não é, nunca foi e com os actuais dirigentes nunca será um partido social-democrata no sentido histórico e europeu da designação, tal como a extrema-esquerda se disfarçou num partido multicolor para esconder os seus símbolos e esqueletos ideológicos a direita nascida das cinzas da ANP disfarçou-se de social-democrata com vergonha da herança da direita portuguesa. Nenhum dos dirigentes do PSD à excepção, talvez, de Sousa Franco foi ou é social-democrata, Manuela Ferreira Leite é tão social-democrata como eu sou marroquino, com um pouco de praia fico mais escuro mas nunca deixarei de ser algarvio.

O PPD foi a solução encontrada pela direita portuguesa para disputar o poder, toda e qualquer refundação ou alterações programáticas são inúteis e desnecessárias, os dirigentes são escolhidos em função das expectativas de levar o partido ao governo. Ainda hoje o PSD é marcado pela forma como nasceu, uma ANP na província e a ala liberal na capital, o chamado cavaquismo suavizou este dualismo, mas os cavaquistas de hoje mais não são do que os membros da ala liberam do tempo de Marcelo Caetano.

O que une o P”SD” não é a ideologia ou o programa, é o poder, o P”SD” é um partido quando está no poder e é um saco de gatos quando está na oposição, sem poder desilude muitos dos que se unem sob a sua bandeira para chegarem às mordomias dos cargos políticos ou politizados, quando chega ao poder une-se em torno do líder que os levou à fortuna.

O P”SD” não tem projecto político como se tem visto com a liderança de Manuela Ferreira Leite, perante as situações difíceis, como o boicote às lotas ou as manifestações de camionistas, opta-se pelo silêncio, quando as corporações são mobilizadas pelo PCP promete eliminar as reformas incómodas, se o povo se manifesta revoltado com o rendimento mínimo promete rasgar as políticas sociais, se o povo sofre com os efeitos da crise económica acusa o governo de má aplicação das boas políticas sociais que adoptou.

Para conquistar o poder o P”SD” não recorre a um projecto político coerente, limita-se a explorar os sentimentos gerados pelas crises económicas que não teve de resolver, foi assim com Cavaco Silva, é com a mesma receita que a dupla septuagenária tenta reeditar a solução bem sucedida dos anos 80.»

Antonio Costa

Não teve outro remédio que não fosse, abrir a porta da sua candidatura Helena Roseta.
Será caso para se aguardar e ver o que dá.
Roseta, desde os seus tempos do PSD que adorou o protagonismo. Usou a mesma táctica do antigo "argelino" Alegre - ameaça mas não avança e espera que alguêm se amedronte e lhe dê de mão beijada, aquilo que não merece.
Continua hoje.
Esperemos que a cedências de António Costa não abalem a sua credibilidade junto dos eleitores alfacinhas.

União Europeia à Inglesa?

Os ingleses que nem à moeda única aderiram, agora vem com esta?

«Reino Unido manifiesta su apoyo a Blair para presidir la Unión Europea

El ex primer ministro británico nunca ha confirmado sus aspiraciones a un puesto que solo existirá cuando los Veintisiete ratifiquen el nuevo tratado de Lisboa»

Pobres são menos

Pobreza diminuiu

São os números que o indicam

«José Sócrates considera que os dados oficiais provam que as desigualdades e a pobreza se reduziram em Portugal na última legislatura e que 120 mil idosos saíram da pobreza. «Cada vez que o PS passa pelo Governo a sociedade portuguesa fica com menos pobres e com menores desigualdades sociais porque há melhores políticas sociais no país», afirmou, citado pela agência Lusa.

Segundo o primeiro-ministro, a taxa de pobreza em Portugal era de 20 por cento no início da legislatura, em 2005 mas reduziu-se agora para 18 por cento. «Na comparação entre os 20 por cento mais ricos e os 20 por cento mais pobres, esse indicador desceu para níveis muito significativos. O nível de 2008 era de 6,1, quando em 2005 era de 6,9. Quer no respeita à pobreza, quer no que respeita às desigualdades, estes números são os menores desde 1995».

Sócrates considera que houve nesta legislatura uma «redução das desigualdades e da pobreza em Portugal». «Isto não aconteceu por acaso. Aconteceu porque houve um esforço do Estado ao nível da redistribuição e da justiça social», afirmou.

«A taxa de pobreza nas pessoas com mais de 65 anos era de 29 por cento em 2004. Neste momento é de 22 por cento, o que significa que houve uma redução de sete por cento. Temos consciência que a acção política deste Governo, com as transferências sociais que foi possível efectuar, retirou da pobreza mais de 120 mil idosos», disse.

José Sócrates passou depois ao ataque às forças da oposição, acusando-as de faltarem à verdade quando diziam que as desigualdades e a pobreza estavam a aumentar. «De uma vez por todas que cesse a demagogia e o embuste», declarou Sócrates.

«Aprendam com a história»

Sócrates apelou ainda aos eleitores de esquerda que «aprendam a lição da História» e lembrou que a fraqueza do PS resultou sempre em governos de direita em Portugal.

perante militantes do PS da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL), Sócrates defendeu que: «Está em jogo quem vai governar e só há duas forças que podem governar: ou o PS ou a direita, essa é a escolha».»

Público - despede

Despedimentos no “Público”

«A ameaça de despedimento colectivo paira sobre o "Público". Os trabalhadores receberam ontem propostas individuais para a redução salarial.

Se 90% não concordar, a redução de profissionais é o cenário mais provável.

O ultimato começou por ser até final do dia, mas a Administração acabou por estender o prazo até às 12 horas de sexta-feira para que os mais de 200 trabalhadores, abrangidos por esta medida, decidam se aceitam a negociação individual.

Muitos estão de férias, e seria pouco provável que conseguissem enviar uma resposta em tempo útil.