26 janeiro, 2009

Mario Crespo – Sic

Mario Crespo já devia ter juízo e a idade não perdoa, e até poderia ter sido boa conselheira, para se tentar confrontar com aquele Ministro pequenote do Governo.

Só quer este jornalista, caixa de ressonância do seu patrão, que os entrevistados lhe respondam ao que lhe interessa. Azar o dele. Passou por momentos ridículos.

Levou das boas para contar.

Sindicatos do Magistrados

Será que este douto presidente do Sindicato não pode dizer algo sobre os sopros, quebra de sigilo ou como lhe queiram chamar, que alguns jornalistas vão recebendo de processos que estão em segredo de justiça?


 

Entretanto, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) deixou, ontem, um aviso ao Governo, afirmando, em comunicado, que denunciará "todas as intervenções que, para além do legítimo direito de crítica admissível em democracia, possam ser entendidas como visando obstaculizar ou perturbar insidiosamente a acção dos magistrados ou dos elementos da PJ encarregados das investigações".

Este organismo, presidido pelo procurador António Cluny, fez questão ainda de afastar quaisquer fantasmas sobre a "oportunidade" da investigação ao caso Freeport num ano eleitoral: "Muitos dos diferentes interesses políticos, sociais e económicos que, alguma vez, se consideraram molestados pela acção da Justiça invocaram já, em outras ocasiões, este tipo de argumentos, procurando sindicar a acção da Justiça, deslegitimar a sua iniciativa e opções processuais e, sobretudo, desviar a atenção pública dos factos e das responsabilidades dos visados nos processos."

Futebol - hipocrisia

Todos os treinadores de futebol, sem excepção, são hipócritas no momento e quando as coisas não lhe correm bem.

Mas, há uns, muito mais hipócritas que outros.

Veja-se o treinador do FCP. Há uns tempos "berrou" porque não lhe tinha marcado um pênalti e, vai daqui, falou, falou, falou.

Este fim de semana a equipa com quem se defrontou, foi prejudicada até mais não ser, e o vestuto senhor, limpou logo a água do capote – de árbitros não percebe nada, etc, etc.

Aquela velha teoria do funil – quando interessa ou não interessa, a parte mais larga fica para nosso interesse ( neste caso, no interesse dele)

BE – já não há pachora...

Um dia destes, vão chamar o Ministro da Industria ao Parlamento porque uma "Fábrica de Água a ferver" foi à falência.

Vê-se mesmo que estes "meninos" andam a brincar com a crise e com o tempo de trabalho do Governo e com a paciência de quem os é obrigado a ouvir e não os suporta.


 

BE quer esclarecimentos de Pinho sobre falência de empresas


O Bloco de Esquerda (BE) decidiu hoje chamar à comissão de Assuntos Económicos o ministro da Economia, Manuel Pinho, para esclarecer os partidos sobre «a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda».

Num comunicado enviado pelo seu líder parlamentar, Luís Fazenda, ao presidente da comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, o Bloco pede a presença «com carácter de urgência e antes da data regimental prevista, do ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho» na Comissão Parlamentar para «informar, esclarecer e discutir »a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda e outras«.

Agricultores

Fazem muito bem em manifestarem-se.

Talvez fosse melhor em frente aos supermercados e grandes superfícies.

O que é que estes senhores querem? Mais dinheiro?

Onde estão os alhos – China, França, Espanha.

  • Maçãs – França – Espanha
  • Passas de Uva – Argentina – Espanha –
  • Amêndoa descascada – Espanha
  • Ameixa em passa – Turquia e Grécia
  • Alfaces – Espanha e Alemanha
  • Tomates – Espanha
  • Pimentos – Holanda e Espanha
  • Laranjas – Espanha, Brasil Africa do Sul
  • Cebolas – Espanha e França
  • Batatas – França - Espanha
  • Peras – China, Franca, Espanha, Argentina
  • Melão e Meloa – Espanha, Brasil, Chile
  • Uvas – Itália, Espanha, Argentina, Chile

Etc, Etc

Por sorte ainda compramos – coentros e rabanetes.

Concentração frente à Assembleia da República

Agricultores manifestam-se a 26 de Março 

26.01.2009 - 17h20 Graça Barbosa Ribeiro

A direcção nacional da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avisou hoje o Governo de que no dia 26 de Março fará uma "grande concentração nacional" em Lisboa, junto à Assembleia da República e com passagem pela residência oficial do primeiro-ministro, para reclamar o apoio aos pequenos e médios agricultores que, protesta, "passam pela mais grave crise dos últimos 30 anos".

Professores – provas de ingresso na profissão


 

Só faltava esta.

Só podem ser professores os que passaram por este Instituto?

Será que dois indivíduos com a mesma nota, pela mesma universidade, têm exactamente as mesmas aptidões e a mesma vocação para uma qualquer profissão?

Quer dizer que alguém com um qualquer "canudo" tem emprego assegurado sem prestar provas de ingresso?

De facto, e preciso ter paciência para aturar esta gente. !

Resposta às dúvidas "sem fundamento" de Jorge Pedreira

Instituto Superior de Ciências Educativas assegura qualidade da formação dada

O Instituto Superior de Ciências Educativas considerou hoje "sem fundamento" as dúvidas do secretário de Estado Jorge Pedreira sobre a qualidade da formação prestada pela instituição e vai questioná-lo sobre essa matéria.

Freeport, and so on

Mais uma.

Afinal há ou não caça às bruxas?

Freeport:

Bruxelas assegura que arquivou queixa e informou Quercus 

A Comissão Europeia assegurou hoje que a queixa apresentada em 2002 contra o Estado português, por viabilizar o projecto Freeport em Alcochete, foi arquivada em Dezembro de 2005, tendo a Quercus sido notificada dessa decisão na altura.

A organização ambientalista portuguesa enviou no domingo, através da representação da Comissão Europeia em Lisboa, o pedido de esclarecimento para "saber o ponto de situação da queixa e o que foi feito na sequência dela". "A denúncia foi arquivada em Dezembro de 2005. O autor da denúncia (a Quercus) foi informado e não reagiu", disse hoje fonte do executivo comunitário, em Bruxelas.

A denúncia foi analisada pelos serviços técnicos da Direcção-Geral do Ambiente, que concluiu que o projecto se encontrava numa área marginal da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. A mesma fonte explicou que, após as alterações das medidas de minimização do impacto ambiental discutidas com as autoridades portuguesas, Bruxelas decidiu que o projecto "não envolvia perturbação significativa" para as aves selvagens da Zona de Protecção Especial, não indo assim contra as disposições comunitárias.

"Depois de arquivada, a Direcção-Geral do Ambiente da Comissão Europeia não recebeu quaisquer informações susceptíveis de a fazerem alterar a sua opinião sobre a questão", disse a fonte comunitária.

Freeport - TVI

Quando Felícia Cabrita na TVI disse que o semanário onde trabalha, afinal, parece que falido, tinha sido alvo de pressões, o pivot do telejornal esqueceu-se de perguntar – pressões de quem, quando, como, onde?


 

O mesmo nãp aconteceu quando o Ministro Mário Lino aventou a hipótese de haver algo por detrás das notícias no sentido de prejudicar o Primeiro Ministro, tal já não aconteceu – o jornalista pretendeu saber mais pormenores da suposição do Ministro.


 

A velha teoria do funil, está a funcionar na perfeição – a abertura mais larga do funil para o lado que interessa.

Será que Pinto Monteiro estará interessado em esclarecer quem deixa passar estas notícias para a praça pública, estando em segredo de justiça?

Será que não está interessado em saber quem e como andam a fazer pressões junto do jornal Sol?


 

Freeport

Mário Lino diz que caso tem «fins políticos» para «atingir» Sócrates

O ministro das Obras Públicas afirmou hoje que o caso Freeport é «uma matéria com fins políticos» e que «as pretensas fugas de informação» sobre o processo têm como objectivo «colocar obstáculos ao Governo» e «atingir o primeiro-ministro»

Escolas Públicas

Que dirão os profetas da desgraça?

O aplauso ao encerramento das «pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)», à «oferta da escola a tempo inteiro» e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar esta segunda-feira, escreve a Lusa.

Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare.


 

Professores - Fenprof

Comentários -

l comentar l

ESTE SENHOR SÕ MOSTRA FALTA DE BOM SENSO| 2009-01-22 / 12:28 | por: Jose Ribeiro

3

Então os licenciados não fazem prova das suas competências quando concorrem a qualquer lugar, quer na função publica quer na privada?
Os professires são seres especiais? Tenha juizo Sr. sindicalista!

Apelo aos profesores, pessoas cultas e importantes na vida de qualquer jovem| 2009-01-20 / 22:26 | por: Ana Silva

2

A Fenprof tem como líder um senhor que já deve ser vitalício como sindicalista. Professor primário na zona de Coimbra e não sei se tem tempo para exercer a sua profissão e como poderá ser avaliado com verdade. É um mau exemplo para a vossa classe. O seu retrato exterior é de um bom comunicador perante os média, mas uma pessoa que oscila nas suas ideias, constatado através das diversas entrevistas dadas, e com ambição para se auto promover. Não demonstra ser isento dos seus anseios e ser o elemento idóneo para conseguir resolver os problemas existentes, independentemente da sua ideologia política. Sou uma cidadã avaliada diáriamente nas minhas funções, considerada inteligente e com mérito profissional, e que trabalho, não tenho só um emprego. Considero o que é óbvio. Numa empresa se todos tivermos altos cargos de chefia há muito trabalho que fica por executar. As pessoas esquecem-se que há profissões que são consideradas precárias, e só aceitamos executá-las em última instância, mas são mais importantes que ser um grande político. Por exemplo um varredor de rua ou de recolha de lixo... sem este tipo de tarefa não nos podemos deslocar livremente. Os senhores professores estão um bocado acomodados, são das classes com maiores regalias, tanto no que se refere a horários, salário, e afins. Não nego que devam lutar e alterar direitos para melhoria da vossa progressão de carreira. Eu concordaria com este tipo de atitude e exigência no que concerne aos familiares dos alunos, cujos pais os fazem as mães os parem, e ficam à espera que os professores e os governos façam todo o resto. Senhores professores dialoguem, pela vossa própria cabeça, com as instituições de modo a resolverem os vossos propósitos, mas não façam tanta palhaçada, pois sois uma classe das mais cultas e que são olhados como um dos exemplos para os mais novos. Capacitem-se que os sindicatos não têm pessoas à altura de vos representarem, o que é muito triste e deprimente, pois foi uma das maiores conquistas do 25 de Abril. Os sindicalistas estão a tentarem usufruir de tachos, a passar uma imagem cujos frutos já começam a amadurecer, pais dos vossos alunos a revoltarem-se e a restante sociedade a fazer comentários semelhantes a este. Apelo a que tenham o bom senso de não dar o contributo para deixar morrer a integridade destas associações que tanto lutámos para a sua existência.

Afinal não querem nada| 2009-01-20 / 17:29 | por: carlos acurcio

1

Estes radicais dos sindicatos dos professores não querem nada porque sabem bem que estão tão preparados para dar aulas como eu missa.
Faça favor senhora Ministra de não lhe dar tréguas porque os contribuintes deste país assim o exige avaliação, avaliação, avaliação sempre.

Professores - acesso à profissão de Professor

Claro, tudo o que tenha a ver com "avaliação", Não!

Todos sabemos que há "marrões" que obtêm optimas notas, mas que a partir daí pouco ou nada fazem ou sabem fazer.

Numa profissão como a docente, vários factores qualificam e quantificam a "capacidade" para se ser docente.

A Fenprof, continua a não querer que haja uma avaliação, concurso, para o exercício da profissão.


 

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) propôs esta terça-feira ao Governo a eliminação da prova de ingresso na profissão, prevista no Estatuto da Carreira Docente, alegando que a mesma representa uma «desconfiança» na formação ministrada pelas universidades, informa a Lusa.

Segundo a Fenprof, aquela prova constitui-se como um «mecanismo de selecção cuja legalidade é duvidosa», por não estar previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, além de representar uma «ainda não explicada desconfiança do trabalho feito pelas instituições, designadamente as que integram a rede pública das instituições de ensino superior, que fazem formação inicial de professores».

Freeport - mais alguns

In "Causa Nossa"
Freeport (4)
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Uma coisa são as dúvidas (aliás pouco consistentes) sobre a legalidade da alteração nos limites da zona protegida relativamente aos terrenos onde foi implantado o empreendimento em causa -- que todavia não foi impugnada (salvo erro) por quem o poderia ter feito --, outra coisa é ter havido corrupção no processo, muito menos a nível ministerial. Muitas vezes são os próprios municípios os primeiros interessados em "dar um jeito" nos constrangimentos ambientais, para facilitar um investimento vantajoso para o concelho (em termos de bem-estar dos munícipes e de emprego).
Freeport (3)

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Afinal, pela boca do próprio Smith -- o tal intermediário que se terá queixado de lhe terem exigido o pagamento de "luvas" -- ficou a saber-se que
nunca houve nenhum encontro (aliás de todo inverosímil) entre ele e o então ministro Sócrates (como, aliás, este já tinha asseverado de forma categórica).Como toda a especulação mediática contra o Primeiro-Ministro destes últimos dias se baseou nesse fictício encontro, será que os média vão corrigir esse pseudofacto com a mesma ênfase, ou, como é hábito, vão deixar permanecer na opinião pública a impressão que deliberadamente criaram e exploraram?!
Freeport (2)

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
O Procurador-Geral da República tem razão quando manda esperar serenamente pelo resultado das investigações.Mas há duas outras coisas que Pinto Monteiro deveria igualmente assegurar.
Primeiro, ordenar toda a celeridade a essa investigação (que já leva 7 anos!), sobretudo para evitar que a malévola suspeita lançada sobre Sócrates atinja os propósitos políticos dos "profissionais da lama" que a puseram a circular; segundo, investigar também como é que informações constantes de processos de investigação em segredo de justiça são cirurgicamente "filtradas" nos momentos mais oportunos para atingir objectivos políticos muito evidentes.
Depois do infame assassínio político de Ferro Rodrigues, o Ministério Público não pode deixar-se novamente instrumentalizar em mais uma campanha de "assassínio de carácter" de outro líder político (por acaso também do PS).
Freeport

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Nada como alimentar uma campanha suja contra o primeiro-ministro para salvar um jornal em dificuldades financeiras...

Lisboa - Cais da Colunas



Num Sábado à tarde

Freeport mais uma vez

In "O Jumento"
Não será assim?
"Um aldrabão inglês deixou um buraco numa empresa inglesa que investiu em Portugal, na hora de explicar o buraco justificou-o da forma mais elementar, que deu o dinheiro a políticos portugueses, afinal para os ingleses Portugal é um país de corruptos e a desculpa pega que nem ginjas.
Nem a justiça inglesa, nem a portuguesa sabe para onde vai o dinheiro mas andamos todos excitados com a hipótese de ter ido parar ao bolso de José Sócrates. Vinha mesmo a calhar, já só falta Manuela Ferreira Leite prometer aos magistrados, aos professores e a todas as corporações que se for governo devolver-lhes-á todas as mordomias."

25 janeiro, 2009

Freeport em frente

In "O Jumento"

Leia-se com atenção

"Semanada

Esta semana a "fonte anónima" teve descanso, coube ao Caso Freeport alimentar o país de mexericos alimentados por uma oportuna fuga ao segredo de justiça, mal o processo foi avocado pelo Ministério Público a informação chegou aos jornais. Sorte para o Sol que já tinha dificuldades em pagar os ordenados e que graças à sua jornalista especialista em jornalismo de investigação deverá ter conseguido vender mais uns jornais. Só que parece que esta jornalista de investigação é especializada em investigar os processos que estão em segredo de justiça.

Ainda bem que o processo Freeport renasceu, o país já pode superar a depressão da crise económica, a arbitragem do futebol volta a ter tranquilidade e já que a oposição não consegue vingar pela ausência de propostas, anima-se com os processos judiciais. Nada de novo no PSD, já no final do Governo Guterres o Caso Lanalgo deu uma preciosa ajuda a Durão Barroso e Manuela Ferreira Leite. Desta vez o petisco é ainda maior, É a família Sócrates que está na mira e é certo e sabido que este processo vai arrastar-se durante meses e meses e cada passo da investigação chega ao conhecimento do Sol ou do Público muito antes de chegar ao Procurador-Geral.

Enquanto os magistrados vão dando dicas à jornalista do Sol os professores manifestam-se frente ao Palácio de Belém tentando convencer Cavaco Silva que a maioria dos professores, representada por Mário Nogueira e por movimentos ditos representativos, tem uma legitimidade superior à maioria dos deputados, exigindo ser recebidos pelo Presidente e já falando na dissolução da Assembleia da República. Por este andar o próximo parlamento será eleito pelos professores e Mário Nogueira acumulará as funções de Presidente da República com as de primeiro-ministro.

Enquanto a "sociedade civil" das corporações anima as ruas e os jornais parece que os partidos se acalmam, Portas foi confirmado, Santana Lopes confessa-se apaixonado por Manuela Ferreira Leite e Alegre vai almoçar com Santana para lhe dizer quantos deputados do próximo parlamento valem o seu milhão de votos nas eleições presidenciais. "

Professores

Um ensino com professores destes, não pode passar da cepa torta.

Será que se esqueceram que foi Cavaco que promulgou toda a legislação?

"Professores criticam "silêncio conivente" de Cavaco

Os movimentos independentes de professores criticaram o "silêncio conivente" do Presidente da República, Cavaco Silva, com as políticas educativas e prometeram continuar "determinados e firmes" a combater as medidas do Ministério da Educação.

"Queremos estar perto de um local onde tem morado muito silêncio. O Presidente de República não pode esquecer os professores como fez na mensagem de Ano Novo", afirmou Ilídio Trindade, do Movimento Mobilização e Unidade dos Professores (MUP).

Durante o seu discurso na manifestação de docentes a decorrer frente ao Palácio de Belém, o responsável defendeu que o Presidente da República não pode continuar com um "silêncio conivente com as políticas educativas" e que tem de perceber que o "problema é grave, arrasta-se há muito tempo e não pode continuar".

"Estamos num momento de tudo ou nada. A luta tem sido longa e desgastante, mas não podemos ceder nesta hora. Resistiremos até ao fim", acrescentou.

Já Ricardo Silva, da Associação dos Professores em Defesa do Ensino (APEDE), começou por citar frases que "espelham as ofensas, os insultos e a forma vergonhosa como os professores têm sido tratados pelo Governo e pelo Ministério da Educação".

 "Admito que perdi os professores, mas ganhei a opinião pública", "quando se dá uma bolacha a um rato, ele a seguir quer um copo de leite" e "os professores não são avaliados há 30 anos", citou, atribuindo as declarações a Maria de Lurdes Rodrigues, Jorge Pedreira e José Sócrates, respectivamente.

Por isso, defendeu "os professores portugueses merecem uma palavra do Presidente da República, merecem o seu apoio".

"Continuamos determinados e firmes em combater as políticas educativas do Ministério da Educação. Devemos radicalizar a luta, pois só assim podemos obter a vitória pela qual temos lutado", afirmou José Farinha, igualmente do MUP, apelando à realização de novas greves.

Pelo Movimento Promova, Octávio Gonçalves sublinhou que "já não é possível Cavaco Silva ignorar a contestação dos professores", apelando à greve por tempo indeterminado e ao voto em outros partidos que não o PS nas próximas eleições legislativas.

 Presente na manifestação, a professora e deputada do Bloco de Esquerda, Cecília Honório, desvalorizou o apelo dos docentes à intervenção do Presidente da República.

"Compreendo o apelo, mas é uma questão entre os professores e o Governo e por isso não valorizo particularmente este apelo e esta acusação. A solução tem outras instâncias", disse.

A convite dos movimentos, o advogado Garcia Pereira também marcou presença no protesto, adiantando estar a elaborar pareceres sobre legislação do Governo relativa ao Estatuto da Carreira Docente e ao modelo de avaliação de desempenho, entre outras matérias.

"Julgo que há matéria para abrir combate na frente jurídica", afirmou, acrescentando que dentro de duas semanas já terá concluído o trabalho que lhe foi solicitado.

Segundo Mário Machaqueiro, da APEDE, estão presentes na manifestação deste sábado entre dois a três mil professores, enquanto o sub-comissário da PSP Paulo Sousa recusou avançar uma estimativa.

"Não estamos autorizados a dar esse número", explicou à Lusa.

Os coordenadores dirigem-se agora para o Palácio de Belém, onde serão recebidos por assessores da Presidência."

Freeport VII

Comentários in Publico


 

Na

nossa história mais umas dezenas de situações, iguais de todos os partidos.... Só que a nossa memória é curta....Quêm se lembra do despacho assinado no último dia de Agora fala-se destes, porque são eles que estão no Poder....mas quêm quiser temos na Gorverno do Cavaco Silva que permitiu um dos maiores atentados a espaços protegidos que há memória em Portugal....

 

 25.01.2009 - 10h34 - Estranho Juiz, Algures, na Lua

Estranho Juiz, que supõe o que não consegue, ainda, provar. Estranho Juiz, que não sabe que aqui no Planeta Terra / Portugal, da minúscula autarquia ao ilustre governo da nação, de que cor e de que era, os projectos se aprovam, e "andam inusitadamente", por "magistratura" de influência e relações pessoais e não por mérito. E Estranhos Estranhos Jornalistas, que sempre põem a notícia de pernas para o ar. Porque não como título ou a abrir o comentário de C. Guerra. O Governo Sócrates tem telhas de vidro e o país problemas maiores e reais, não se percam com novelas e minudências...

A Velha do Restelo


 

Infelizmente, Socrates tem razão em tudo isto. Pergunte-se ao Zé Povinho se ele tem razão ou não. As sondagens não contam?

Esta Senhora ainda não reparou que está completamente ultrapassada, que não tem idéias próprias, que emite opiniões ao saber do "sopro no ouvido".

MFL, Acusou o Executivo liderado por José Sócrates de "ter tentado abrir caminho às suas pretensas reformas, dizendo que os juízes têm descanso a mais, os professores trabalham pouco, os funcionários públicos são dispensáveis, os militares estão cheios de privilégios e os polícias actuam ora de mais ora de menos, mas nunca na conta certa".

Freeport VI

Entrevistados, entrevistadores e jornalistas

Em entrevista a uma das televisões, em horário nobre, a jornalista-investigadora em dado momento diz que o jornal Sol tem sido alvo de muitas pressões.

Até aqui, nada de "estranho" a considerar.

Só se estranha, que o entrevistador, experiente, desde há anos telejornalista não ter questionado a jornalista sobre as ditas pressões – desde quando, por quem, como? Por telefone, por carttas anônimas, pessoalmente, ma pessoa de quem?

Afinal em que ficamos?

Lançam-se suspeitas e quem publicamente lança a suspeita, nem sequer é questionado?

Que tipo de jornalismo é este?

24 janeiro, 2009

Freeport V

Comentário inserido no "SOL", que sobre esta personagem e sobre este tema, nada diz

"Siga a investigação e rápida.
A lei é igual para todos.
Sigam o rasto do dinheiro que foi entregue pelo Freeport ao Charlie Smith e aonde ele o gastou.
Não esquecer, entretanto, que Charlie Smith já foi condenado em Inglaterra por fraude fiscal.
"

Comentário incluído em IOL Diário

O Juiz Cluny não necessita q se explique q estamos em 2009, ano de eleições. Cluny não pode negar esse facto e Sócrates tem o direito q conhecer o ano em q estamos. Se Cluny entende como insinuação é porque alguém se sente culpado disso.