Que o Governo não se deixe enganar, Nada de perder mais tempo com gente desta estirpe.
Vão continuadamente tentado arranjar argumentos e subterfúgios para não serem avaliados. Primeiro sem argumentos, depois com argumentos estafados e sem qualquer fundamento.
Depois de dois anos de negociações – sempre disseram que não, nem apresentaram qualquer contra-proposta ( O que significa que não queriam ser avalaidos e que apenas queriam e querem passar o tempo nesta guerra de guerrilha até se chegar próximo das eleições)
Quando o Governo simplificou o sitema, uma das que seriam as mais justas razões para o trabalho extraordinários dos professores, vieram com a treta que afinal o modelo não consegnava a vertente da "formação", como se a formação tivesse a ver com a avaliação. É claro que quando forem conhecidos os resultados das avaliações, o governo pode e deve entender, pedir explicações e explorar as razões e os motivos que originaram os números resultantes da avaliação. Aí deverá tomar medidas para resolver e solucionar os problemas que surgirem, se e só se surgirem !!!
Agora, este Senhores, Profissionais do Sindicalismo, que nada e desde há muitos anos, nem passam pelas escolas, querem apresentar mais uma "cortina de fumo", dizendo que é um novo esquema de avaliação ?
Eles, não querem, nunca quizeram e nunca quererão ser avaliados. Deixa passar o tempo, tentado desgastar o Governo e a Ministra tem sido a sua táctica.
Até a "Velhinha do Restelo", para além de gostar da não democracia, vem dizer, digo bem, que me democracia não se podem fazer reformas. Que andou ela a fazer pelo Governo de Cavaco Silva ? Será que ele sabia desta sua filosofia de vivência politica ?
Avaliação em frente.
Não se pode negociar com gente de má fé, como tem sido até aqui.
Viram que já estavam a perder terreno e que a avaliação é para continuar e tiram da cartola, como xicos espertos vendedores de banha da cobra, uma "nova" (deles) avaliação, centrada na vertente cientifico-pedagógica.
Acabou a paciência do Zé Povinho.
Portugal tem 10 milhões de habitantes.
Há mais pais de alunos e alunos que professores.
Mesmo sem os 120 000 professores, o governo pode continuar a ser maioritário nas próximas eleições.
(Até punha no Programa de Governo para as próximas legislativas o seguinte – quem quizer ser sindicalista que o seja, mas com os vencimentos pagas pelos siindicatos, não pelos contribuintes)
Quanto ao sindicalistas da CGTP, não creio que tenham falta de dinheiro, pois devem ir à Caixa da Festa do Avante para pagar os seus ordenados.
Centrada na vertente científico-pedagógica
Sindicatos já prepararam proposta de avaliação de professores para este ano
23.11.2008 - 10h31 PÚBLICO
A Plataforma Sindical de professores já tem uma proposta para a avaliação de professores este ano lectivo, que vai apresentar à ministra da Educação na reunião marcada para sexta-feira, segundo revela hoje o "Diário de Notícias".
Mário Nogueira, porta-voz sindical e presidente da Fenprof, disse àquele jornal que se trata de uma proposta simples, sem questões burocráticas e transitórias, que permitirá "salvar o ano lectivo".
Segundo explicou, os sindicatos pretendem que a avaliação seja focada na vertente científico-pedagógica e seja aplicada apenas aos professores em vias de progredir na carreira. "Excluímos quaçquer solução administrativa, como por exemplo atribuir Bom a todos os professores, e qualquer simplificação do modelo actual", disse ainda.
O modelo do Ministério continua a ser recusado pelos sindicatos e Nogueira adianta apenas que a sua proposta não será semelhante ao regime simplificado aplicado no ano passado.
Mas o mesmo responsável não adianta detalhes, porque a proposta elaborada ainda não foi aprovada por todos os sindicatos da plataforma.