14 novembro, 2008

Santa Lopes , Carmona Rodrigues, Isaltino e Cª

As Camaras são lugar de previlégio.

Será que vái acontecer o mesmo que aconteceu em Felgueiras com Felgueiras - 23 crimes passaram a 3 de reduzida importância ?


 

Pela unidade de investigação de Maria José Morgado

Lisboa:

Santana Lopes e Carmona Rodrigues investigados por suspeitas de corrupção

Professores

Anónimo disse...

O autor deste texto levanta uma questão que, num estado de direito, faz todo o sentido: o cumprimento da Lei.Mas já em 1965 eu via essa questão de modo muito particular. Nessa altura inscrevi, num dos calcários dos poetas no Penedo da Saudade, em Coimbra, clandestinamente, como só poderia ser, o seguinte dístico:«ONDE ESTÁ A LEI, DO DIREITO NÃO SEI».Não pretendi, como não pretendo agora, confundir as coisas. Mas defendo que tanto a Lei como o Direito partam, antes do tudo, da perspectiva natural, cósmica, para serem adaptados, sábia e humildemente, às exigências éticas e humanas das sociedades.Ora,sabemos que a maior parte das leis, mesmo que não despreze totalmente aquela perspectiva, comporta sempre e sobretudo intenções sub-reptícias que interessam sobretudo aos ditos ESTADOS DE DIREITO. Intenções que, por vezes, até escapam a quem legisla ou decreta.Aqui deixo este modo de ver a questão,esperando que o leitor reflicta sobre ela.Sendo mais directo, pergunto:Se em Portugal houvesse a PENA DE MORTE, legalmente instituída, justificar-se-ia o seu cumprimento?As organizações, fossem elas quais fossem, não poderiam manifestar-se ou incentivar os cidadãos a manifestarem-se contra tão execrável acção?Isto para dizer que no caso da avaliação dos professores, não é a avaliação que está em causa, é o modelo imposto por quem não sabe o que é ser professor, mesmo que diga que já o tenha sido, e por qum não está interessado em avaliar. Tal modelo serve apenas para fazer de conta..., coloca os profissionais uns contra outros, diminuindo-lhes a sua força colectiva, engana a opinião pública tentando pô-la contra a classe docente - profissionais que são e têm de ser o motor do nosso aprender a saber, da nossa vida cultural e cívica - que desvaloriza a própria vocação para a docência, despreza os direitos básicos de quem apenas procura ser bom profissional, conduz a injustiças, desmotiva e desmoraliza quem um dia sonhara poder contribuir para o engrandecimento do nosso país, deste belo Portugal que não é pequeno em território, que tem um potencial valioso nos mais variados domínios, mas que nunca teve a sorte de ser bem dirigido.Não é a avaliação que está em causa, mas o modelo imposto por quem não sabe o que esta a fazer, ou se sabe... pior ainda.De resto os professores, de uma maneira ou de outra, foram sempre avaliados. E quem diz que isso não acontecia, como o fez Sua Exª. o Sr. Primeiro Ministro, ou mente, ou não tem a noção do cargo que ocupa, preferindo distribuir brinquedos "Magalhães", pagos com o meu dinheiro, a pôr o país a andar para diante. MAGALHÃES andou para a frente. José Sócrates anda para trás.Forma "inovadora" de fazer o que Salazar fez, pois, como Salazar, ele sabe que com um povo atrasado é mais fácil... O Povo Português não é propriamente néscio. Não teve é tempo de abrir os olhos, e muitas vezes até fica contente com diplomas gratuitos, com passagens de ano à borla dos seus filhos e netos, não podendo adivinhar o que lhes vai suceder futuramente sem a aquisição das competências que o mundo,manobrado pelo capitalismo selvagem,lhes vai exigir.É por isso e por muito mais que há leis que não podem ser cumpridas.Para descançar os espíritos mais tacanhos, devo dizer que não sou filiado em qualquer partido. Apenas cidadão português que deseja o melhor para Portugal.Tenho dito.
Quinta-feira, 13 Novembro, 2008

Anónimo disse...
Continuamos a não entender a razão porque os professores (os Sindicatos não o querem fazer) e o próprio Ministério, frente a frente, não fazem, eles próprios um teste, uma explicação, uma demonstração da avaliação.Toda a gente ficaria a saber das razões porque um professor, certamente com uma licenciatura, tem tanta dificuldade tratar com os formulários.Eu, continuo a pensar que, os professores se habituaram a todos os anos dar a mesma matéria, os mesmos pontos, as notas nos primeiros dias das férias que vão tendo durante o ano e depois é só esperar o crédito no banco do seu salário. Quando se pretende mudar a "lenga lenga", está tudo tramado.Quem foi aluno, professor, pai e avó, sabe bem como as coisas foram funcionando, desde 1956 até aos dias de hoje.Sabe-se bem com muitos, e são muitos mesmo, professores ensinam, melhor, não ensinam.Falam que o produto do seu trabalho, conta para a sua classificação - as notas dos seus alinos - ora, isso acontece em qualquer profissão, com uma agravante, em percentagem muito maior que nos professores.As férias do Natal estão à porta.Quais são as profissões que têm férias nesta época do ano ?Entre o Natal e o Ano Novo, não haverá tempo para preencher os formulários, para "estudar" o sistema?Se não houver tempo, há mais uns dias pelo Carnaval e logo a seguir, temos igualmente as férias da Páscoa. Não haverá tempo ?Nem queremos falar dos mais antigos, aqueles que já têm um horário tão reduzido que passam a ter a vida diária como que uma "reforma" antecipada em tempo de trabalho.Que se cuidem os professores, porque os pais levam uma vida de trabalho e de preocupações e dificuldades, gastam imenso dinheiro nos livros e meios necessários para os seus trabalhos e um dia vão-se revoltar.Nesse dia, cada professor será apontado a dedo como um "chulo" da sociedade. E por uns, pagarão todos
Sexta-feira, 14 Novembro, 2008

Anónimo disse...
Salazar, não os deixava ir à Escola.Hoje são os alunos que não querem ir à escola.Se os alunos não aprendem, não será por falta de escolas ou de professores.Se o seu futuro pode estar em causa por não aprenderem, uma das causas, não será do Magalhães, será antes dos Nogueiras dos Sindicatos que de professores nada devem ter (ao que suponho terá tirado o seu curso superior enquanto sindicalista, com os seus vencimentos pagos pelos contribuintes como eu, será sim duma grande parte considerados funcionários publicos, mas afinal não passam disso mesmo.Muitos foram para o ensino, não por vocação, mas por nrcesssidade de arranjar sustento, emprego.Não convem falar muito nos contribuintes relativamente a certas situações, pois há muitos telhados de vidro.
Sexta-feira, 14 Novembro, 2008

13 novembro, 2008

“polícia perseguido, ladrões à solta ...”

A filosofia política da grande maioria dos nossos politicos funciona assim.

Na interpelação a Vitor Constâncio, nem uma palavra sobre os "criminosos", preferiu-se atacar o "polícia" e a sua "esquadra"


 

Armando Esteves Pereira, director-adjunto do Correio da Manhã escreveu assim:

Crimes branqueados

" O mundo da Banca mudou muito nas últimas duas décadas.

A liberalizaçãodo mercado, a globalização, o aparecimento de novos operadores e as offshores alteraram rapidamentea estrutura dos agentes do negócio

Mas apesar das falhas – e com Vítor Constâncio a ser o principal alvo de todas as críticas – é importante repetir que o governador não é o criminoso.

Uma pequena trupe ligada à administração de Oliveira Costa é que cometeu os actos de gestão danosa.

E são esses os responsáveis que têm de ser punidos da Banca mudou muito nas últimas duas décadas.

A liberalizaçãodo mercado, a globalização, o aparecimento de novos operadores e as offshores alteraram rapidamentea estrutura dos agentes do negócio. ... "

Saúde – Hospitais modernizam-se

Sempre surgem indícios de modernização

"Alentejo tem todos os hospitais ligados à Internet
O Alentejo é a única região do país em que todos os hospitais têm ligação à Internet, através de banda larga, e onde se praticam mais actos de telemedicina, revelam dados divulgados hoje pelo INE. "


Professores - obrigação de cumprir a Lei

Cavaco Silva lembrou que a manifestação é um direito constitucional.

Tem toda a razão e não haverá ninguem que o conteste.

Mas, não se terá esquecido algo tão ou mais importante que isso – o cumprimento da lei.

Na balança da convivência, estão as obrigações, num lado, no outro, os direitos.

Ora se a Leis são para se cumprir, quer gostemos delas ou não.

Os Sindicatos não podem, num estado de direito, incentivar ao não cumprimento da lei, mesmo que possam ser contra, discordar delas, muito menos fazer o incentivo ao seu incumprimento

Cavaco Silva, nada disse, ele que é o sumo garante político do cumprimento da Constituição

A Procuradoria Geral da República não terá algo a dizer sobre isto ?

Isaltino-Fátima-Morais-Felgueiras

Pergunta-se: A vereação opositora não diz nada?

Também tem o "seu carrinho" à conta do Orçamento dos Contribuintes ?

A Assembleia Municipal, esconde-se à espera de tambem receber alguma "buxa"

Pelos vistos o problema não é do Isaltino, é de toda a Câmara.

Que se denunciem os nomes e as matrículas do carros, para se conhecerem os seus utilizadores e as funções que exercem no Município.

Fátima em Felgueiras foi acusada.

Isaltino não é?

Porque falta regulamento para a utilização das viaturas?

Então Isaltino pode dispor dum bem móvel que pode custar, 20,30 ou 40.000,00 € por 114 vezes a seu belo prazer discriccionário sem que ninguem nem nenhuma autoridade que o fiscalize?

Nem o Tribunal de Contas?

Todos admitimos que a maior "pouca vergonha", que se passa neste país está concentrada nas Câmaras e, não haverá interesse em regulamentar situações como estas?

Não foi tambem Santana Lopes que comprou para seu uso na Camara de Lisboa, um monumental carro, igual ao célebre carro que Durão Barroso comprou quando Primeiro Ministro e após uma ida de férias ao Brasil para as instalações do representante daquela marca em Portugal ?

Pelos vistos a crise só está para durar para alguns.


 

"Isaltino Morais

Oeiras dá 114 carros a funcionários

A Câmara de Oeiras distribuiu carros de serviço a 114 funcionários camarários. "O elevado número de viaturas atribuídas", segundo o diagnóstico da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) num inquérito realizado à autarquia já este ano, diz respeito ao período "entre 1 de Janeiro de 2003 e o momento presente [Julho de 2008]." O inquérito resultou de uma denúncia anónima sobre o alegado "uso pessoal reiterado e abusivo [de um carro municipal]"."

Ministério da Defesa – reorganiza Imobiliário

"Defesa - Cerca de 200 imóveis para rentabilizar

Severiano vende o seu Ministério

O edifício onde está instalado actualmente o Ministério da Defesa vai ser colocado à venda. O prédio integra a lista de cerca de 200 imóveis a rentabilizar pelo Governo, que prevê arrecadar mais de 834 milhões de euros nos próximos 12 anos com a alienação de património militar.

A venda do Ministério da Defesa está dependente da "relocalização dos serviços", mas ainda não foi definido o local para as novas instalações. Segundo apurou o CM, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, já deu ordens à Direcção-Geral de Infra-Estruturas para procurar um novo edifício para instalar o Ministério, que actualmente está situado na avenida da Ilha da Madeira, em Lisboa.

Além do próprio Ministério da Defesa, mais de 20 quartéis, cinco fortes e três conventos integram a lista de património militar que o Governo pretende rentabilizar através da Lei de Programação das Infra-Estruturas Militares. O Convento de Santa Clara, em Coimbra, o forte da Graça, em Elvas, e de São Neutel, em Chaves, e o quartel de cima da Calçada da Ajuda, em Lisboa, são alguns dos imóveis que poderão ser alienados, arrendados ou concessionados.

Mas há mais, incluindo prisões (Elvas), antigos hospitais militares (Leiria e Angra do Heroísmo), carreiras de tiro e residências para oficiais e sargentos. Só em Lisboa foram disponibilizados 21 imóveis, entre eles o Colégio de Campolide e o convento de Chelas. Em Oeiras, estão disponíveis o palácio e a quinta de Caxias, o forte do Areeiro e o quartel da Medrosa

A verbas arrecadadas com a rentabilização do património militar serão destinadas à modernização e construção de novas infra-estruturas para as Forças Armadas. Dos 834 milhões de euros que o Governo prevê arrecadar, mais de 334 milhões serão, no entanto, para assegurar os fundos de pensões dos militares."

Ora aqui está.

Em que se voltar para os Hospitais militares que são um poço sem fundo em gastos dos contribuintes.

Tantos anos após a Guerra de África ter terminado que justificação há para tantos imóveis, especialmente quartéis. (não esquecer que para cada uma dessas unidades são precisos efectivos que custam muito dinheiro, para lém das despesas de manutenção.

Já agora, que se apure se não há dezenas e dezenas de oficiais generais em excesso, no ativo da Força Aérea, Exercito e Marinha.

(Para meia duzia de barcos de guerra e aviões, serão precisos tantos generais e almirantes ?)

Sócrates tem razão, Manuel Alegre, começa a passar dos limites do bom senso para o mais comum do cidadão.

Que crie o seu próprio movimento de candidatura a Presidente da Republica, que concorra à Autárquicas, às Legislativas, a Presidente, mas se se sente tão mal com a políticca do PS, arrume as poucas coisas que terá no Parlamento e dê lugar a quem lhe segue.

Esta seria a actitude mais coerente.

Condena o PS porque não ouve a "barafunda" dos professores. Então terá que ser condenado, porque só ele e muitos poucos mais do PS condenam a sua politica, a sua estratégia.

Que fez ele por este país para além de ser Deputado com lugar cativo ? Nada ou quasi nada.

Talvez uma cura de caça ou de pesca servisse para lhe arejar as ideias.

Pasa a vida atrelado ou a querer atrrelar-se a algo que o PS faça para à posteriori "publicar uns versos "sem rima e métrica" no intúito de serem lidos por Gregos e por Troianos.

Sócrates tem muita razão

«O primeiro-ministro, José Sócrates, acusou Manuel Alegre de "estar sempre disponível para dar razão a toda a gente, menos ao Governo e ao PS", a propósito das críticas que aquele deputado socialista fez à ministra da Educação.

Professores, ainda

"Nunca conheci um sistema de avaliação do desempenho que não desse lugar a resistências e recriminações. Nunca vi um que não comportasse sérios defeitos e injustiças. Nada disso, porém, desmente a sua utilidade. O tema é árduo, especialmente tratando-se de serviços públicos complexos prestados por profissionais qualificados como a saúde ou a educação."

Joao Pinto e Castro

Sem mais comentários:


 

«Sucede, porém, que a comunidade escolar não pode nem deve viver em roda livre. Ela tem por força que prestar contas perante os alunos, as famílias e o País (representado pelo Governo) e é aqui que entra o tema da avaliação. Para que as coisas melhorem, as normas internas de auto-regulação (as únicas que agora existem) têm que ser complementadas com normas externas e depois transformadas em função delas. Não se trata de negar a importância das normas internas, mas de retirar-lhes o carácter exclusivo de que actualmente beneficiam, visto que, na prática, a presente situação configura um predomínio dos pontos de vista e dos interesses dos professores, sobre os do país que devem servir.

Diz-se, com razão, que o sistema proposto tem falhas. Por mim, encontro pelo menos duas, que, por falta de espaço, não aprofundarei: a variação do modelo de escola para escola e a ligação que nele se estabelece entre o desempenho dos alunos e o dos professores. E haverá decerto outras que desconheço.

Será isto razão bastante para interromper o processo de avaliação? Para, como alguns dizem, "parar para pensar"? De forma nenhuma. A busca do modelo perfeito é uma doença da nossa cultura empresarial e organizacional que conduz directamente à procrastinação. Esperar pela solução sem mácula para só então avançar não passa, as mais das vezes, de uma desculpa para a inércia.» [Jornal de Negócios]

11 novembro, 2008

Professores - afinal quantos eram

PCP apoia luta dos professores


Domingo, 09 Novembro 2008

O PCP manifesta a sua solidariedade com a luta dos professores, que levou às ruas de Lisboa mais de 120 mil docentes que reivindicam a suspensão do actual modelo de avaliação e defendem a escola pública. Bernardino Soares e Jorge Pires, da Comissão Política do PCP integraram numa delegação do PCP que participou na manifestação


(Só estes ? Não sei porquê, mas o PCP está a mentir.

Então os pais, os amigos, os namorados, etc., dos professores.

O sistema é o mesmo do verão quente de 1975 - nas manifestações da classe operária havia profissionais dos serviços, da saude etc.

Voltamos ao sistema de 1975)

09 novembro, 2008

Fenprof

Conheça os argumentos do Sindicato controlado pelo PCP de Mário Nogueira
O Secretariado Nacional da FENPROFCARTA DO SECRETÁRIO-GERAL DA FENPROFAOS PROFESSORES E EDUCADORES PORTUGUESES"VALORIZAR OS RESULTADOS PARA CONTINUAR A LUTA!"

Colega,
assinatura, em 17 de Abril, do "Memorando de Entendimento" não significou o fim da luta dos professores contra a política educativa do actual Governo, concretizada pela equipa de Lurdes Rodrigues. Significou, isso sim, que um mês depois de a ministra ter considerado irrelevante a Marcha que juntou 100.000 professores, se tornou evidente que, afinal, o seu Muro de Intransigência também abre brechas, o que deverá reforçar a nossa confiança na obtenção de novos resultados se por ele lutarmos.Como sempre afirmámos, havia condições para que se "salvasse" este 3.º período lectivo, mas nenhumas razões para abrandarmos a contestação contra quem passou três anos a degradar a Escola Pública e a desvalorizar e atacar os Professores.Com este "Memorando de Entendimento" conseguimos - apesar do "ECD do ME", da legislação que o regulamenta, dos despachos internos dos secretários de estado, das pressões e da chantagem exercidas sobre as escolas e os professores - que este ano, a avaliação, tal como foi concebida e legislada pelo Governo, não se aplicará a um único professor ou educador porque os Sindicatos agiram e os Professores lutaram.Começámos com a denúncia do modelo de avaliação, seguiram-se as providências cautelares que, entre Janeiro e Abril, pararam o processo, por fim, foi a luta que obrigou o ME a negociar e o Governo a aprovar nova legislação confirmando que, contrariamente ao que o ME considerou "ponto de honra", este ano o modelo de avaliação do ME está suspenso e no próximo, 2008/2009, em experimentação, estando já prevista a sua alteração. Quanto ao modelo, convém recordar que só razões de ordem economicista e administrativa e uma evidente intenção de controlar politicamente os professores justificam este modelo de avaliação. Substitui-lo por outro que sirva as escolas, contribua para a melhoria do desempenho dos docentes e, assim, para um ensino e uma educação de qualidade é um desafio que se coloca, como nunca, aos professores e às suas organizações sindicais.Podíamos ter recusado este passo intermédio, mas, nesse caso, teríamos de fechar os olhos ao que se passava à nossa volta, nas escolas, com a avaliação, a bem ou a mal, a avançar e as suas piores consequências - desemprego, não renovação de contratos e perdas de tempo de serviço - a ameaçarem os professores; teríamos de ignorar os abusos que se abatem sobre milhares de docentes obrigados a horários de trabalho pedagogicamente absurdos, ou mesmo ilegais; teríamos de nos fazer distraídos face à marcação de reuniões, em inúmeras escolas, para que avance imediatamente a nova gestão; teríamos de desvalorizar a perda de paridade com os técnicos superiores da Administração Pública ou à utilização do Conselho das Escolas para promover "negociações" que deveriam decorrer com os Sindicatos...Fechar os olhos a tudo isso seria um mau serviço que prestaríamos aos Professores!Os resultados obtidos não foram uma dádiva do Governo, mas sim a prova de que, mesmo com a postura antidemocrática da actual maioria, a prepotência tem os limites que a nossa capacidade de luta define.Se os passos que demos foram positivos e extremamente importantes, os desafios continuam a ser muitos e complexos, e exigem que se mantenha a luta e a unidade:- para que seja revisto o "ECD do ME" que nos dividiu em titulares e professores, acentuou a precariedade e aumentou o desemprego, criou uma espúria prova de ingresso com o intuito de institucionalizar o desemprego e impôs este inaceitável modelo de avaliação.- contra uma gestão cujo "emblema" é um senhor director todo-poderoso e a liquidação da organização democrática da escola e de uma verdadeira autonomia.- pela valorização da Escola Pública, tendo de ser alteradas medidas que a degradam, tais como a nova legislação sobre Educação Especial, o encerramento cego de escolas, o tipo de "escola a tempo inteiro" adoptado pelo ME, entre tantos outros erros, equívocos ou quadros legais deliberadamente aprovados pelo Governo que atentam contra a Escola Pública.No que respeita à equipa ministerial, também não se alterou a nossa opinião. Lida mal com as regras da democracia, portanto não nos iludamos: foi a pressão da nossa luta que impôs a negociação, pelo que se tratou de uma situação excepcional que só a continuação da luta poderá tornar regra. Daí afirmarmos que "salvo" o 3.º período, a luta irá continuar. Simultaneamente, há que ser vigilante quanto ao cumprimento do "Memorando de Entendimento", há que organizar em cada escola, agora com mais algum tempo, o combate à implementação da gestão do senhor director, há que manter uma forte pressão sobre o Governo, ainda mais quando se irá entrar em calendário eleitoral.No próximo ano, que é de balanço da Legislatura e preparação da próxima, a FENPROF aprovará e divulgará dois importantes documentos: o "Livro Negro das Políticas Educativas do actual Governo" e a "Carta Reivindicativa dos Professores e Educadores Portugueses". Serão dois importantes contributos para a mudança na Educação, que apresentaremos aos professores e a todo o País.Ainda este ano lectivo, propomo-nos apresentar aos Professores e Educadores uma proposta de avaliação do desempenho para que, todos juntos, construamos a alternativa a defender quando, no final do próximo, for alterado o actual modelo. Confirmaremos, assim, a palavra de ordem: "Avaliação Sim, mas esta Não!"Colegas,Os tempos que correm não são fáceis e mais difíceis se tornarão se quebrarmos a unidade e desistirmos de lutar. Em tempo de retrocesso e regressão social e política, a luta dos professores tem sido exemplar e obteve resultados. Quem nos conhece sabe que desistir ou ceder em princípios não fazem parte da nossa forma de estar na profissão e no sindicalismo. E é por não desistirmos de lutar por uma Escola Pública democrática, de qualidade e para todos, por não desistirmos de lutar por uma profissão dignificada e valorizada que depois do "Memorando de Entendimento" em torno de reivindicações de carácter imediato, mantivemos os protestos dos professores, pois são muitas as razões para que continuemos a protestar!Protestos que não poderão deixar de ser acompanhados por envolvimentos em lutas mais gerais contra medidas e projectos de lei - como o Código de Trabalho ou os que se destinam à Administração Pública - que se aplicarão a todos os trabalhadores, logo, também aos professores.Todos juntos, ajudaremos a construir uma Melhor Escola Pública, a dignificar e valorizar a Profissão de Professor, a tornar mais justo e solidário este país em que, tendo por referência a UE, cada rico custa um maior número de pobres! Todos juntos combateremos, com maiores probabilidades de êxito, a actual política e os políticos que a impõem!

Professores - oiça a Ministra da Educação

Professores - oiça a Ministra da Educação

Professores ...
Eles não querem é trabalhar.
Queriam continuar como até aqui, na "balda do costume", quem é bom na sua profissão fica prejudicado em função dos incompetentes ?
A grande maioria com cursos superior e não sabe preencher uma ficha ?

Professores ? - Professores ?

In "Jornal Público"

09.11.2008 - 10h08 - RG, Lx
Anónimo de Coimbra, se quer fazer passar a mensagem de que sempre foram avaliados está a mentir: o sistema de avaliação anterior era uma falsa avaliação e sabe-lo tão bem quanto eu, mas não quer dizê-lo. Tenham a decência de não continuar a mentir. Pelo menos, quanto mais o fizerem, pior é a vossa imagem e mais claros são os vossos objectivos. Não querem ser avaliados porque têm medo, essa é a verdade.Pergunto-me o que seria se agora os alunos também negassem ser avaliados?!!
09.11.2008 - 10h03 - Anónimo, Portugal
Carissímo Senhor «09.11.2008 - 09h55 - Anónimo, Coimbra» ,o senhor não está a falar para um corpo de pessoas homogéneo. Contenha-se! Somos a profissão em que os portugueses mais confiam, porque somos os únicos a quem podem confiar os seus filhos. Não os confia decetrto directamente à Ministra da Educação! Contenha-se! Seja ponderado! Quem está aqui como um «cavaleiro de triste figura» é o senhor! Olhe, não se esqueça, vote em consciência, porque senão ainda compromete de vez o futuro do seus descendentes! E já agora, a nossa imagem está em alta! Nem podia estar melhor! Não substime 120 000 votos em eleições nacionais! Tenha cuidado com o que afirma... E, por último, RESPONSABILIDADE, ORGULHO E DIGNIDADE é o que não nos falta, por isso saímos à rua ontem! Respeitosamente, uma professora, mãe e cidadã portuguesa!
09.11.2008 - 10h00 - RichardE, Lisboa
Vindo da fora, acho vergonhoso ver estes inúteis, que com uma arrogancia estrondosa acham-se em cima de qualquer crítica, e os resultados desta 120000 gente está a mostra - um país com pouca gente qualificada, e a maioria dos alunos revoltados contra o ensino que é lhes imposto. Força políticos contra esta mediocradade.
09.11.2008 - 09h57 - Anónimo, Lisboa
Rui Lopes lisboa 09.49 nao e so nos paises comunistas que nao ha manifestacoes tambem em paises democraticos onde ja exixte a avaliaçao. O que os professores querem e entrar ao meio dia e nao trabalharem de tarde. Estes professores quando apanharem um corvo branco a mao eu confio neles.
09.11.2008 - 09h56 - Anónimo, Portugal
A troika ministerial do ME é ALEXITÍMICA! Todavia, não consegurá manter as emoções na mó de baixo no dia das eleiões. EU NÃO VOTO PS! E espero que os 120 000 não o façam Sugiro aos professores deste país que, a partir de hoje, entrem em campanha eleitoral por qualquer outro partido menos este! Adiante, que se faz tarde! É preciso alterar o sentido de voto em 2009, responsavelmente! Eu já disse! NÃO VOTO PS!
09.11.2008 - 09h56 - Anónimo, Coimbra
Porque é que ninguém diz que os professores sempre foram avaliados? Recordo que já tiveram de prestar provas públicas (em Coimbra decorriam na Universidade, perante um júri a quem era reconhecida competência, constituído também por professores universitários da área disciplinar do avaliado) e nunca houve manifestações por causa de tal. Alguém acredita que numa classe profissional de cerca de 140000 profissionais, mais de 100000 se manifestam apenas porque os sindicatos querem? Ninguém é capaz de reconhecer que os professores também pensam, ou julgam que todos se licenciaram ao Domingo?
09.11.2008 - 09h55 - ,
De onde vos vem tanta raiva pelos professores. Será algum recalcamento?
09.11.2008 - 09h55 - Anónimo, Coimbra
Professores, tenham vergonha da mensagem que andam a passar... Queixem-se da ma educação dos alunos. Queixeem-se da falta de poder que têm dentro da falta de aula. Isso sim!... Não se venham queixar de ter de serem avaliados. Estão a manchar a vossa reputação. A vossa imagem está a detriorar rápidamente. Pensem nisso. Se cada vez há menos pessoas a admirar a vossa profissão, porque será? Voces não contibuiram tb para isso? Sejam responsaveis! Tenham orgulho e dgnidade!
09.11.2008 - 09h55 - Sofia Gaspar, Oeiras
Auto-avaliação para professores: 1. Este ano passei todos os alunos: ( )SIM. Terminou a auto-avaliação, escreva"MUITO BOM" onde diz classifique o seu desempenho. ( )Não. Proceda para as questões inquisitórias. 2.Explique a razão da sua incompetência ( )Não me apeteceu correr pelos corredores em busca de alunos faltosos. ( )Deu-me na cabeça esta ideia parva de só passar só quem tinha aproveitamento. ( )Não perfilhei um aluno que tivesse pais desinteressados pela educação do seu pequeno Einstein. Classifique o seu desempenho usando palavras como "muito" e "irresponsável"_________
09.11.2008 - 09h49 - rui lopes, lisboa
Já preparam mais uma manifestaçãozinha para janeiro, por sinal para uma segunda-feira... Lá vai mais um fim de semana prolongado, bem ao nível da gentalha que a organiza. Abençoados países comunistas onde não há manifestações...
09.11.2008 - 09h49 - Anónimo, Porto
Carissimos professores... As quotas existem em todas as profissões e empregos. Nem todos podem chegar a directores, nem todos podem chegar ao topo de carreira. A progressão da carreira é piramidal. É assim em todas as empresas. Porque não há-de ser assim tb com os professores? Isso já assim no ensino universitário. Tb neste caso é preciso fazer provas e bem duras para subir na carreira. É assim com os médicos. Neste caso abrem um numero limitado de vagas e apenas um numero limitado lá chega. O concurso é aberto e duro de se disputar. Muitas vezes acaba no tribunal. Apenas os melhores conseguem chegar ao topo de carreira. Todos os trabalhadores de uma empresa gostavam de ser directores. Apenas um lá chega... Lamento mas têm de se conformar com isso. ..
09.11.2008 - 09h48 - Anónimo, Porto
Carissimos professores... As quotas existem em todas as profissões e empregos. Nem todos podem chegar a directores, nem todos podem chegar ao topo de carreira. A progressão da carreira é piramidal. É assim em todas as empresas. Porque não há-de ser assim tb com os professores? Isso já assim no ensino universitário. Tb neste caso é preciso fazer provas e bem duras para subir na carreira. É assim com os médicos. Neste caso abrem um numero limitado de vagas e apenas um numero limitado lá chega. O concurso é aberto e duro de se disputar. Muitas vezes acaba no tribunal. Apenas os melhores conseguem chegar ao topo de carreira. Todos os trabalhadores de uma empresa gostavam de ser directores. Apenas um lá chega... Lamento mas têm de se conformar com isso. ..
09.11.2008 - 09h47 - JM, Lisboa
Estes professores são vergonhosos. O medo que sentem é simplesmente mais do que vergonhoso. Deveriam ser penalizados. Os objectivos são para cumprir. Quem não quer sai. Ninguém concorda convosco energúmenos!Preguiçosos e irresponsáveis! A ministra tem mais que coragem: não ceder mesmo em ano de eleições. Até podia ser os 140 mil professores existentes neste país, tanto fazia. A verdade é que vocês são uns irresponsáveis. O modelo de avaliação não exige horas nem perda de tempo como vocês querem fazer passar a mensagem para manipularem. A verdade é que a maioria nem consegue interpretar um modelo de avaliação, porque a maioria nem capacidades de interpretação básica tem. As mentiras que estes professores fazem passar sobre o modelo são inadmíssiveis e intoleráveis. Conheço tão bem como vocês o modelo. E conheço muito bem quem tenha de ser avaliado através deste modelo. As vossas mentiras são mais que indecentes apenas para fugirem a um modelo de avaliação.
09.11.2008 - 09h46 - Anónimo, Aveiro
A hierarquia dos postos militares (exército) e as categorias e sub-categorias em que se agrupam são as seguintes: a) Oficiais: 1) Oficiais generais - general e brigadeiro; 2) Oficiais superiores - coronel, tenente-coronel e major; 3) Capitães - capitão; 4) Subalternos - tenentes e alferes; b) Sargentos - sargento-mor, sargento-chefe, sargento-ajudante, primeiro-sargento, segundo-sargento e furriel; c) Praças, cabo-chefe, cabo e soldado. Funciona lindamente e não há 2 iguais; pois, em qualquer situação de igualdade no posto, há sempre o 1º o 2º, o 3º e assim sucessivamente. É só aplicar.
09.11.2008 - 09h43 - M. Silva, Porto
Vou dizê-lo claramente e sem rodeios: a esta Greve, ainda por cima, a uma 2ªfeira eu digo NÃO! Mais do mesmo??? NÃO, obrigada! Só vamos prejudicar o nosso orçamento, e o Governo agradece, a nós, os pacóvios! Vamos prejudicar os Alunos e colocar os E.E. contra nós? Mais uma grande ajuda ao Governo! Se lutamos por uma melhor Educação e por uma Escola DIGNA, só temos de desmascarar a demagogia, o engano, a violência e o caos que grassa em progressão geométrica pelas Escolas. É URGENTE desmontar os Discursos! Contra tudos e contra todos, mesmo contra uma C. Social que parece intoxicada. A favor da VERDADE das reais condições da nossa (ainda?) mui nobre Profissão!
09.11.2008 - 09h41 - Anónimo, Irlanda
Meus senhores, nenhuma avaliacao é perfeita em nenhum sector de actividade, nunca vi alguém concordar em pleno com a sua avaliacao! Porque nunca vai agradar a gregos e a troianos! É a vida, bem vindos ao mundo real!!!!!
09.11.2008 - 09h35 - j, lisboa
Ao ACC Martins é sem tirar e por o que você escreveu. Mais qq sistema de avaliação é injusto eu tbm sou avaliado não concordo com certos pontos mas enfim. Agora eu gostava de saber quem é que os professores se julgam para não serem avaliados. Todos os funcionários da FP são avaliados e eles quem pensam que são? mais e os sindicatos neste país só existem para fazer greve não para apresentarem tbm alternativas.
09.11.2008 - 09h31 - Anónimo, Porto
Cada um pensa a sua maneira nao sou contra o pensar mas sou contra que neste caso quem vai sofrer os pais dos alunos e os alunos a avaliaçao faz falta porque ha professores que nao sabem ensinar alem na manifestaçao nao estavam so professores.
09.11.2008 - 09h28 - ACC Martins, Lisboa
Os professores, ou melhor dizendo, os sindicatos, actuaram sempre de má fé em todo este processo. Começaram por recusar a avaliação, fosse como fosse, para agora virem dizer que o problema é "apenas" este modelo de avaliação. Pelo meio sugeriram que o modelo deveria ser a auto-avaliação, método seguro e objectivo para cumprir os objectivos de qualquer processos de avaliaçção. Pois! Actuaram de má fé porque fogem da apresentação de alternativas credíveis nos momentos certos. Lembro-me que após a última manifestação, acabaram reunidos com a ministra e houve um qualquer acordo escrito e assinado mas pelo visto só lá foram fingir que estavam interessados em contribuir para o processo. Infelizmente, os professores que se dizem classe intelectual e superiormente formada, estiveram demasiados anos enfiados nos seus casulos, e enquanto não mexeram nas reformas aos 55 anos, na avaliação e nas progressões automáticos, não deram uso ao seu saber e discernimento cultural para melhor a educação. Nunca foram pró-activos. Sempre se colocaram no papel de meros funcionários a cumprir rotinas. E agora, alarmados pela mudança seguem em rebanho quem grita alto.

07 novembro, 2008

PORTO SALVO - Nerium oleander


A Cevadilha – Nerium oleander – é um arbusto de médio/grande porte, com folhas muito resistentes, compridas.
Quanto às flores desta espécie também conhecida por Oleandro, podem ser brancas, amareladas, rosas ou vermelhas e estão dispostas em ramos terminais.
Originária das Regiões mediterrâneas, é uma planta que exije poucos cuidados e tem um certo grau de toxidade
.

Recuperamos esta mensagem, para adicionar o seguinte:

JÁ FORAM PODADOS E APARADOS OS ARBUSTOS

Espírito Santo de Orelha

ou

andará por aí alguem a "ver" o que se passa nos Blogs





Desde há muito que os nossos vizinhos espanhóis, utilizam a Cevadilha nas sebes das divisórias centrais das auto-estradas, com a finalidade do não encandeamento provocado pelos faróis das viaturas que circulam nas faixas contrárias.
Certamente que a utilizam porque o seu custo é diminuto, não tem, práticamente qualquer tipo de manutenção fito-sanitária e são de grande longevidade.

Além disso, tanto suportam o calor, como o frio, a chuva ou a secura das planicies áridas.
Em Portugal, demoraram anos e anos, para descobrir, copiar, aquilo que logo a seguir a Elvas ou a Vila Real de Santo António, se podia e pode ainda hoje, encontrar com toda a facilidade naquelas vias de comunicação.
Acontece o mesmo com a Urze.

Tudo a propósito de que a CMOeiras, bem pode mandar podar, cortar ou aparar, os ditos arbustos que se encontram no separador central da Avda Sérgio Vieira de Melo, dado que as sua ramadas e folhagem, estão a ocupar uma boa parte das faixas esquerdas daquela via.


(Pode parecer estranho, mas não deve passar por alí ninguem que tenha a ver quando o departamento da Camara que trata dos assuntos deste tipo, para fazer um alerta.

Será preguiça ou o deixa andar do costume

OEIRAS - Uma Rica Autarquia

Exemplar do folhetoInauguração da envolvente ao "Chafariz de Leião" - 08 de Novembro

Folheto com as dimensões de 630 mm por 210 mm, frente e verso, em papel de qualidade, entregue porta-a-porta, repleta de fotos, não custa uma ninharia.
(não menciona o número de exemplares)
Para além das outras conhecidas publicações da Autarquia e são variadas em tipos e aspectos gráficos, aqui se apresenta mais uma das formas de esbanjar dinheiro pela Camara Municipal de Oeiras.
Não está em causa nada, relativamente ao chafariz, à sua recuperação e á área envolvente, ( a seu tempo, publicámos fotos do chafariz) apenas se pretende não reconhecer este tipo de gastos porque necessáriamente desnecessários.

A Madeira é um Jardim ?

Abuso de poder (2)
Pior a emenda do que o soneto: na sua vertigem de prepotência, PSD madeirense, embora tendo anulado a ilegalíssima suspensão do mandato do deputado do PND, decidiu suspender o funcionamento da assembleia regional até que haja decisão judical sobre a queixa-crime movida contra o mesmo.No entanto, além de arbitrária, a decisão é pouco atinada, pois o deputado goza de imunidade penal no que respeita aos seus votos e opiniões -- e foi disso que se tratou --, pelo que esperar pela sua acusação penal é esperar por sapatos de defunto. A maioria jardinista arrisca-se a enfiar-se num buraco de onde não vai sair airosamente...

Aditamento
E se o deputado fizesse queixa-crime contra quem proibiu e impediu a sua entrada na assembleia privando-o de exercer o seu mandato parlamentar, ou seja, o presidente da assembleia regional? Na verdade, o art. 10º-4 da lei dos crimes de responsabilidade política diz que quem impedir o exercício do mandato parlamentar regional incorre numa pena de prisão de seis meses a três anos. Nem se pode invocar o facto de o deputado estar "suspenso", pois essa decisão era nula e inexistente...

Aditamento 2
A afirmação do Representante da República na Madeira de que "a normalidade democrática está reposta" é pelo menos infeliz. Então constitui "normalidade democrática" um deputado ser impedido pela força de entrar no edifício da assembleia?! Estranha democracia essa, a que existe na Madeira!...

Oslo - estátua numa das pontes da cidade


Quem disse que só em Portugal se pegam touros "à unha" ?


06 novembro, 2008

Sara "Flausina" Palin

Nem só as loiras são estúpidas.

Por detrás de uma carinha bonita, por vezes encontra-se um cérebro oco.

Do que os americanos se livraram.


Sarah Palin pensava que África era um país


A candidata republicana à vice-presidência dos EUA, Sarah Palin, pensava que África era um país em vez de um continente, segundo elementos do staff da campanha de John McCain.

Opinadores profissionais

A grande maioria destes "OPINADORES PROFISSIONAIS" nunca arriscaram um centavo, muito menos um cêntimo.

Vivem por trabalho por conta de outrem ou por conta do Esatdo, digamos, dos contribuintes.

Acima de tudo, são grandes teóricos.

A ciência económica, tem tudo menos a exactidão nos resultados.

Vivem escudados nos "se´s".

Nem são homens para montar uma taberna ou um lugar de frutas.

Nada pior para a política que os economistas. Raramente acertam uma.

Digam os progonósticos depois do jogo ter acabado.

Todos teremos muito a ganhar.

Sócrates, ou o vendedor de sonhos

José Sócrates é um "vendedor". Um grande "vendedor". Isso permite-lhe fazer números como o de ontem, no Parlamento, ao defender veementemente um plano de obras públicas pensado para tempos de vacas gordas mas desadequado para momentos de crédito escasso... e caro. Parece contradição: então não aprendemos, em Finanças Públicas, que é em momentos como este que o Estado deve injectar dinheiro na economia para estimular a actividade económica e segurar o desemprego?

Militares


 

Umas "férias de 2 anos, a partir de agora mesmo, pelas matas de Angola, Moçambique ou Guiné", não lhes faria bem ?

Há por aí muitos antigos militares que por lá andaram obrigados, que lhes podem indicar uns bons locais.

Mesmo, sem antiga guerra de África, poderia ser que ficassem a saber melhor o que é andar na "guerra"

Militares querem a demissão das chefias

A posição dos chefes das Forças Armadas está ainda mais fragilizada, depois da polémica entrevista do general Loureiro dos Santos há uma semana, à TSF, alertando o poder político para as consequências de não resolver os problemas existentes