08 agosto, 2008

Cavaco Silva tem medo das gaivotas ?




Publicou-se a notícia de que o nosso ilustre e letrado Presidente,( sempre, sempre Sr Professor, e tantos há por aí que o são e quando são entrevistados ou mencionados, entram nesse esquecimento titular), mandou reservar o espaço aéreo na zona onde está de férias.

Que "medricas" o nosso Professor Presidente.

Será que tem medo de que lhe calhe na sorte, uma daquelas volumosas "cagadelas" das gaivotas ?


"O PR, em consequência do próprio cargo, representa um grau de ameaça permanente, daí que tenha segurança pessoal. E tem também legitimidade para solicitar outras medidas de segurança que considere necessárias", explicou ao DN o responsável pelo Gabinete Coordenador de Segurança."

Manuela Ferreira Leite – perde popularidade

Se tal tivesse acontecido com Socrates, as primeiras aberturas dos telejornais até teriam omitido o sequestro de ontem no BES.

Mas, como a "Velha do Restelo", começa a andar pelas ruas da amargura, nada dizem. Nada dizem e a senhora nada fala. Pudera, das vezes que falou, mais não disse que uma tantas "balelas" refugiadas por de trás daquela trapaça de imagem de pessoa muito seria, honesta, coerente, etc.

Pois na verdade, ela estará a sentir, mas de outra forma, mais calada, que não irá a lado nenhuam. Cada um dos seus antigos opositores continua a falar por entre os dentes, algo contra ela. Os que não falam, tambem não lhe dão qualquer aval.

Será esta umas das razões para não falar. Doutra forma teria de imediato a critica dos seus contestatários internos.

Manuela Ferreira Leite, não se vai esquecer que deixou ficar o pais de tanga depois de com o Grupo de Cavaco Silva terem recebido milões e milhões que foram desbaratados, mal gastos e mal controlados. Irá ter sempre alguem a avivar-lhe a memória da sua passagem pelo governo e aquilo que por lá fez nos ministérios por onde passou. Terá a critica às mudanças de opinião que entretanto foi e irá certamente produzindo.

Terá ainda até ao fim desta legislatura uma oposição de peso dentro do "seu" grupo parlamentar. Santana Lopes deu o mote, quando há bem pouco tempo não se solidarizou com ela, não comparecendo á habitual concentração dos deputados no final da "época balnear". Cinvem não esquecer que foi o grupo do PSD que mais faltas de presença deu no Parlamento.

A vindima só começa para Setembro, diz ela. Certamente que não se livrará de "lavar os cestos", se para isso tiver "tempo" e "detergente" conveniente para os ter prparados para a nova vindima do ano que vem

07 agosto, 2008

Eleições em Angola

O tempo corre e não para.

Recordo que foi por esta altura em 1968, talvez em Setembro que o então Presidente do Conselho, terá dado um trambolhão duma cadeira de repouso e foi o inicio do fim do seu reinado como dono e senhor deste rectangulo à beira mar plantado.

Do trambolhão resultou de imediato que todas as unidades militares ficaram de imediato em prevenção rigorosa. Isto é, um estado de alerta máximo contra qualquer imprevisto que à data poderia acontecer contra aquilo que se designou rotular de Estado Novo, mas que já se encontrava tão degradado e esfarrapado que não havia fundilhos que o melhor alfaiate lhe colocasse que alterasse o misero estado em que se encontravo o tecido nacional.

Esse magnifico trambolhão, à data originou, para quem escreve estas linhas, duas coisas.

A mais imediata foi ter que ficar no quartel onde cumpria o serviço militar então, e não gozar umas pequenas férias, sempre boas para quem estava a cumprir serviço militar por obrigação. Assim, Salazar, mesmo em estado de coma, me prejudicou.

A outra, que no fundo tem a ver com o título desta mensagem, foi que a sua morte, passou completamente despercebida oficialmente nas matas do Norte de Angola no aquartelamento onde me encontrava, por mais estranho que possa parecer.

Salazar, à data da morte, bem como Caetano, para a grande maioria dos militares que passaram pela guerra de Àfrica, jã não contavam. O regresso são e salvo era o único objectivo daqueles que nada tinham a defender por aquelas bandas, a não ser a sua pele, as suas vidas. Todos pensavamos em Salazar ou Caetano, antes de embarcar. Lá fora, era o passar o tempo da melhor maneira e tentando enganar a marcha do tempo, abreviando as horas, os dias e os meses, era o que contava.

Com a alteração doregime, srgiram a eleições livres em Portugal.

Angola desde esses tempo da guerra colonial, passou maus dias, maus tempos. A guerra civil entre as diversas facções e partidos, dilacerou profundamente uma terra que poderia ter começado cedo a ser rica e próspera.

Os Salazares e os Caetanos de África, não deixam que as nações cresçam e floresçam. Sabem com a força das armas e as traiçoes de uns ou outros, transformar o que deveria ser de todas, apenas numa quinta de uns tantos.

Exemplos destes estão amplamente relatados no nosso dia a dia.

Para quem passou por Angola, para muitos dos que já lá tinham chegado antes e por lá foram ficando, dos que foram forçados a regressar ou a voltar, há sempre uma réstia de saudade, uma nostalgia daquelas terras e daquelas gentes, que perdura para sempre.

Que as eleições não sejam uma farça. Que a paz possa aglutinar aquela população tão diferente de Norte para Sul e do Interior para o mar, num esforço comum de reconstrução, dando inicio a uma nova era para Angola.

Se assim for, muitos portugueses ainda lá hão-de voltar.

Civismo

Um pequeno teste para experimentar um novo sistema de colocar as mensagens ni Blog por um meio mais expedito e funcional.

Tendo como base o teste, escrever aqui um pequeno apontamnento sobre um tema que se me deparou durante uma daquelas passagens que fazemos pelos Blogs da nossa zona.

Falava-se de falta de civismo.

O tema era o "xico esperto" que usa todo o tipo de artimanhas para passar à frente do seu parceiro. O automobilista.

Pois bem, tudo isso tem a ver com falta de civismo, falta de educação e respeito pelo seu semelhante.

É evidente que quem tem procedimentos dessa natureza, e muitas vezes os usa com má eduação verbal e gestual, não o faz só nos momentos em que está sentado frenta ao volante de uma qualquer viatura.

Quem tem atitudes desse tipo, não as tem só nesses momentos e nessas circunstâncias.

O caso vertente era o de passar à frente na situação de uma fila de transito prolongada.

Popis bem, mas a falta de civismo do cidadão automobilista não está só, não se manifesta quando a viatura se encontra em marcha.

Repare-se no que se passa com o estacionamento sobre os passeios, as passadeiras de peões, as entradas de prédios e outros acessos a propriedades.

Então a falta de civismo não está aí?

Não está, por exemplo quando nas rotundas as faz a direito e sai das mesmas da maneira como entende, não cumprindo minimamente as mais elementares regras da condução automóvel, a prioridade ?.

Pois o civismo e a falta dele estão em todo o lado.

Para finalizar uma pequena história sobre a falta de civismo, o egoismo, egocentrismo dos automobilistas.

Era e ainda hoje será assim:

" Piscina, ginásio, com estacionamento a 10 metros. Amplo, quase sempre com menos de ¼ da capacidade na hora do almoço. Até aqui tudo bem.

Esperava na altura quasi diariamente, por um amigo para o almoço em restaurante a 50 metros dali.

Muitas vezes, direi qause todos os dias, porque havia sempre quem quizesse estacionar mesmo, digo mesmo, sobre a entrada do edifício.

O esforço fisico dispendido no exercício da natação ou nos ginásios, teriam algo a perder se cada um daqueles fulanos, de ambos os sexos, sem distinção, estacionassem a sua viatura a 10 ou a 20 metros, se fosse muito para o final do estacionamento ?

Quantos minutos mais perderiam. Mas não, teria que ser mesmo sobre a entrada"

Sem excepção todos os dias isto acontecia e . . . acontece por todo o lado, ainda hoje.

Quando acabará ?

Bem, com inicio, nas escolas

Mas, a fiscalização preventiva em primeiro lugar e repressiva logo a seguir, das autoridades policiais, iria ajudar muito a todos estes xicos espertos.

Pontal – Festa do PSD





A “velha do Restelo” não vai à festa do PSD no Pontal.



O actual “tapa buracos” do PSD, Angelo Correia tomará o seu lugar.
Certamente que fará um discurso acompanhado das suas habituais caretas e gestos teatrais, já em desuso















"Líder do partido não vai estar presente em nenhuma iniciativa até Setembro
Ferreira Leite ausente na
Festa do Pontal organizada pelo PSD-Algarve
06.08.2008 - 18h45 LusaManuela Ferreira Leite não vai comparecer na Festa do Pontal, organizada pelo PSD-Algarve, que terá como principal convidado o histórico dirigente do partido e antigo ministro Ângelo Correia. A líder social-democrata explicou que não vai estar presente em nenhuma iniciativa do género antes da Universidade de Verão do PSD, em Setembro.
Apontado pela organização como "o maior evento político da época estival no continente", a Festa do Pontal irá decorrer a 14 de Agosto em Quarteira, mas não vai ser Ferreira Leite a proferir o discurso de encerramento.
Em comunicado, o líder do PSD-Algarve, Mendes Bota, esclarece que o convite foi endereçado à nova dirigente do partido "imediatamente após a sua eleição", mas Ferreira Leite não manifestou vontade de participar. "Explicou-nos que não deseja estar presente em nenhuma manifestação similar durante o mês de Agosto, nem proferir intervenções políticas de fundo antes da Universidade de Verão do PSD, em Setembro", indica o dirigente na mesma nota.
Mendes Bota lembra que é "tradição" o discurso de encerramento pertencer ao líder do partido, mas dada a sua ausência, foi endereçado um convite Ângelo Correia, ministro da Administração Interna no Governo de Pinto Balsemão, (Recorcordar este tempo, quando inventou uma intentona contra o Governo, porque no Parque Eduardo VII encontrou uma viatura com uma "larachas" dentro - ficou então conhecido pelo Angelito das intentonas!!!), um social-democrata com "fortes laços familiares com o Algarve".
Quanto à ausência da presidente do partido, Mendes Bota ( resolveu o probema gerado por esta situação com muita celeridade e sem contratempos, pois já deixou de se preocupar com a ASAE, a partir do momento em que esta descobriu umas toneladas de comestíveeis degrados no Algarve, sua área de influência) garante "respeitar" o critério que regeu a sua decisão, mas não quer tecer qualquer comentário adicional."

06 agosto, 2008

O Magalhaes, a Ardósia e a Pena


A Ardósia e a Pena


A Ardósia e a Pena, talvez fossem os dois objectos que os PSD’s tinham, se fossem governo, para substituir o “Magalhães” que o Primeiro Ministro Sócrates anunciou quanto á sua distribuição pelas escolas deste país.
Como nada mais tinham, a dizer, a criticar sobre o tema, inventaram afinal “um fósforo com a cabeça do outro lado” ou “uma chávena com a pega do lado contrário”.
A pequenez das ideias e a miséria intelectual, deram para propagar que afinal o “Magalhães” já tinha sido inventado desde há muito, para os países do terceiro mundo, pois então.
Possilvelmente quando Barroso e Santana foram Primeiro Ministros ou Manuela Leite, Ministra da Educação, semelhante objecto, mas com outro nome, já existiria. E então, que fizeram ?
Nada!
A falta de honestidade intelectual é posta a nu nestas situações.
Cavaco Silva dizia – Deixem-me trabalhar.
Pois diga-se o mesmo de Sócrates, deixem-no trabalhar.

O PSD nos ultimos tempos que esteve no Governo, além de pouco ou nada fazer, deixou este país mais “desgovernado” do que quando o encontrou.

Alexandre Soljenitsin e Rita Seabra


Só os burros não mudam de opinião, mas, . . .

Que pensaria ela sobre a URSS e Alexandre Soljenitsin na data desta foto ?

Na data de hoje, teria sido de bom tom, manter-se muda e queda.

Pelos vistos os camaleões não estão em vias de extinção.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zita Seabra é uma política portuguesa nascida em 1949.
Aderiu ao Partido Comunista Português em 1966 e passou à clandestinidade em 1967, antes mesmo de cumprir dezoito anos, tendo sido "controleira" da UEC (União de Estudantes Comunistas) antes e depois do 25 de Abril de 1974. Deputada à Assembleia da República entre 1980 e 1987, pelos círculos de Lisboa e de Aveiro, foi eleita para a Comissão Política do Comité Central do PCP em 1983, no X Congresso do Partido. Em 1982, tinha sido a responsável pela apresentação no parlamento de legislação sobre o aborto, para além de destacada pelo PCP para a criação do Partido Ecologista "Os Verdes".
Afastou-se do PCP antes da queda dos regimes comunistas, e é a mais conhecida dissidente do partido, em virtude do julgamento em praça pública que lhe foi movido, e que culminou com a expulsão em 1988 da Comissão Política, primeiro, e do Comité Central, depois. Ainda em 1988, publicou o livro O Nome das Coisas: reflexão em tempo de mudança, que teve sete edições até ao ano seguinte. Em Março de 1989, fez a cobertura para o jornal Expresso das primeiras eleições livres na URSS [1]
Coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. Foi vereadora da Cultura na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira entre 1997 e 2001. Editora na Quetzal, foi administradora e directora editorial da Bertrand Editora e é actualmente presidente do Conselho de Administração e directora editorial da Alêtheia Editores, da qual é fundadora. Eleita pelo círculo de Coimbra em 2005, é deputada e foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia da República até Outubro de 2007. No XIII Congresso do PSD, passou a ser um dos seis vice-presidentes da Comissão Política Nacional deste partido.

05 agosto, 2008

CTT - que se passa ?

Correio distribuido ao Deus dará.
No dia que calha e quando calha.
Cartas registadas que não são entregues nas moradas porque os carteiros não se dignam tocar a campainha. Os avisos para o levantamento dos registos, mal preenchidos e incompletos
Por cada dia, quando é dia de distribuição do correio, temos um “Carteiro Novo” no giro.
Se o Código Postal está incorrecto, incompleto ou pouco perceptível a correspondência é devolvida.
Longe vái o tempo em que uma carta ou postal, levavam um dia, no máximo 2 dias para chegar de uma ponta deste rectângulo à mais recondita e longíncua aldeia deste país.
Onde estão os responsáveis por toda esta bagunça ?
Hoje as estações dos CTT, não são outra coisa que, uma “loja dos 300” – vendem de tudo um pouco.
Até vendem selos, e recebem encomendas.
Mas não será por mero acaso ?

04 agosto, 2008

Marinho Pinto - onde estão os seus detractores ?


Arquivado inquérito a declarações de Marinho Pinto


O Ministério Público arquivou o inquérito às declarações do bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, sobre alegada corrupção no Estado, aberto por decisão do Procurador-geral da República (PGR).
A decisão de arquivamento, divulgada na página de Internet da Procuradoria-geral da República, é da responsabilidade de Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
De acordo com o despacho, o bastonário persistiu na afirmação de que se "limitou a denunciar situações politicamente censuráveis e não criminalmente puníveis".
Em Janeiro, numa entrevista à Antena 1, Marinho Pinto afirmou que "existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e que andam por aí impunemente alguns a exibir os benefícios e os lucros dessa criminalidade e não há mecanismos de lhes tocar. Alguns até ostensivamente ocupam cargos relevantes no Estado Português".

O Coronel não tinha razão



Pelos vistos o Sr Coronel, não falou verdade quando se referiu à venda sem transparência dos imóveis adestritos à servidão e ao património militar.
Sobre a Cidadela de Cascais, não houve venda, mas cedência. Sobre o antigo quartel de Cavalaria de Santarém passou-se algo semelhante. Por desconhecimento ou por omissão, botou palavra, que foi ouvida e publicada por um jornal que deveria ter sido mais cauteloso ao colocar estas "notícias" na rua.
O ministério e o Ministro devem ter um pouco mais que fazer que esclarecer e desmentir essas notícias sempre bem direccionadas .

Jose Manuel Fernandes

Reconhecer os erros já não lhe fica mal, mas ...
Foi maoísta e esteve com um passo na política numa altura em que toda a gente lá tinha os dois. Depois ouviu dizer que morreram mais pessoas nos campos de concentração soviéticos do que nos nazis e não acreditou. José Manuel Fernandes, em entrevista ao Jornal de Negócios, diz continuar “a ser idealista”.
À medida que foi confirmando algumas verdades foi deixando de acreditar numa “possibilidade de transformar o homem e a sociedade” e evoluiu “para uma posição mais céptica em relação à natureza humana”. É jornalista desde os 19, fez jornalismo de tendência, foi repórter no “Expresso”, e dirige há dez anos um dos principais jornais portugueses. É polémico, não gosta de “textos meias tintas”, mas confessa também que tem escrito coisas sobre as quais diz depois: “Estava errado, a análise estava errada”. A resposta sucede a uma questão sobre a sua defesa da invasão do Iraque. Tem a consciência de que tem alguma influência e a certeza de que, em última análise, nada decide. José Manuel Fernandes, director do “Público”, explica em entrevista à Anabela Mota Ribeiro publicada na edição de hoje do WEEKend no Jornal de Negócios porque é que não gosta da “tensão” que define a sua relação com José Sócrates e o seu Governo

03 agosto, 2008

Cursos universitários a pataco

Esta frase já deveria ter sido dita ou publicitada há mais de 15 anos.
Sabe-se porquê.
Compram-se ainda hoje, cursos, com "tampas de Farinha Amparo"
Mas, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, nem isso era preciso em algumas universidades, na altura não havia as privadas.
Muitos dos que por lá passaram, são hoje "conceituados" poltiticos !!!!!!!
Destas actuais, há muitos, muitos mais politicos.
E então ?

"Foram precisos os psicodramas da Universidade Moderna e da Universidade Independente para que a opinião pública tomasse consciência da situação do ensino universitário".

Nuno Brederode Santos, "Diário de Notícias", 03-08-2008

31 julho, 2008

Viver à grande

Há sempre solução para as dívidas, nem que seja trabalhar
Quer pedir um crédito à habitação e não conhece o melhor produto? Eles ajudam. Precisa de financiar um negócio? Eles tentam encontram a melhor solução. Está atulhado em dívidas e não sabe como sair do buraco? A equipa da Credit Portugal ajuda-o, mas pode ouvir o que não quer: "Venda o carro! Trabalhe mais!"
Pois, a grande maioria dos "Portugas", não o sendo, tem a mania que são "Ricos"
Como se dizia antigamente, "vives à Grande e à Francesa !"

Cavaco Silva, as férias e o que vai dizer


Cavaco Silva, desde que foi fazer a rodagem do seu Citroen à Figueira da Foz, na primeira vez que saiu do anonimato, sempre vai arranjando de vez em quando alguma maneira para se por em bicos de pés, embora sendo alto, para que alguns portugueses o possam ver melhor.
A ver vamos, a boa razão da "conversa em família" que vái hoje ter com alguns portugueses.
A expectativa não será grande para uma grande maioria deles. Os votos são, para que tal seja um engano.
Normalmente tem o condão de falar por meias palavras, com uma prosa arrevezada de tal forma, que a interpretação daquilo que pretendeu dizer, pode ser sempre interpretado ao sabor da cor politica de cada um.
Vamos aguardar as achas que vai lançar para a fogueira.
Vamos tomar nota se não será um daqueles bombeiros que leva trabalho para casa, isto é, quando não tem fogo para apagar, nas horas vagas, sempre ateia uma fogueira, para se entreter.
01/08/2008
Nota: Assim foi, Cavaco Silva, tornou-se ao fim de todos estes anos, sindicalista. Resta saber em que central sindical de irá filiar.
Foi a tribunal, porque o "patronato" lhe quiz tirar umas "regalias".
Teve "razão" em algumas partes da "reclamação". Agora como que diz, "eu faço greve" se não limparem o "resto" que eu não gosto "desse Contrato de Trabalho".
O Senhor Professor, saiu do alto da cátedra e pareceu mais um mestre escola dos anos 50.
Grande parte dos portugueses, ontem, ficaram a perceber da "grande pobreza da intelectualidade do senhor professor"

Paço de Arcos - Praia Velha - Praia Nova

Praia Velha - uma manhã de Domingo - Verão de 2008

Praia "nova" numa tarde de Domingo

30 julho, 2008

Fisco - Faltosos apanhados em flagrante




O montante da dívida detectada e reclamada pelo fisco aos mais de 12 mil contribuintes identificados na lista dos devedores ascende a 3,16 mil milhões de euros, de acordo com dados da Administração Fiscal citados pelo Diário de Notícias desta quinta-feira.


Nota: Convem louvar o esforço da caça que é feita a todos aqueles que pretendem viver à conta dos cumpridores do seus deveres fiscais

29 julho, 2008

Manuela Ferreira Leite - Tem que se cuidar



Nos Açores, será que MFL sabe que o outro PSD, aquele que está na Assembleia da República, poucas ou nenhumas objecções colocou no estatuto politico da região, quando foi votado, e agora vem com o espantalho de acusar o PS de “arranjar um conflito institucional com o Presidente da República ?
MFL anda com o trabalho de casa por fazer.
Não fala muito, mas fala mal e muda de opinião em cada vez que o faz.
Quando falou das grandes "Obras Públicas", teve que mudar de opinião logo a seguir.
Em que ficamos ?
Já não tem idade de andar a pregar ao "peixinhos".

28 julho, 2008

Manuela Ferreira Leite - Tem que se cuidar


MFL que se cuide.
Não ter passado pelo Jardim da Madeira terá sido um pecado mortal . . . mais grave que a condenação dos arraiais, popular e verbal




Alguns destes aí estão, à vista ou camuflados para iniciar novamente a guerra de guerrilhas no PSD

27 julho, 2008

Ilegais a trabalhar na Agricultura




Qualquer dia por falta de juizes cada um faz justiça pelas próprias mãos, se falta isto ou aquilo, recorre-se à ilegalidade.

Ora aqui está uma boa razão para alguem que tenha responsabilidade no Governo e nesta area, ponha um travão nesta situação.

Então não é que uma boa parte dos produtos fruticulas e horticolas são importados ?

Será porque não há pessoal para trabalhar no campo ?

Então o Rendimento de Inserção ou como se chama esse tipo de salário que é dado a quem não trabalha, não poderia ser complementado com este trabalho sazonal ?

Então esses grupos étnicos que passam a vida, à vista de todos aos tiros, não podiam muito bem trabalhar, neste ou noutra actividade ?

Alguem que faça algo por isto...

Para além de se fomentar a ilegalidade, uns e outros, estão a meter a mão no bolso daqueles que trabalharam e dos que ainda hoje trabalham para dar sustento a situações deste tipo.
Pelos vistos, só este nao é que há falta de mão de obra, será ?

Ora bolas.

“ A falta de mão-de-obra para as colheitas sazonais dos produtos hortícolas nas estufas
da zona Oeste está a levar os agricultores a recorrerem a imigrantes e muitas vezes a ilegais. «Os produtos não podem ficar por colher senão é uma campanha que vai para o lixo. Ninguém quer ter trabalhadores ilegais, mas é preferível tê-los e pagar a multa a mandar a produção para o lixo», disse um produtor que solicitou o anonimato.
O agricultores dizem que os portugueses não querem trabalhar nesta área e queixam-se que o processo de legalização dos imigrantes é demasiado lento: «O ano passado tive pessoas Maio e Outubro) ainda não estavam legais e tenho obrigatoriamente que colher o produto», afirmou o produtor Horácio Carmo. «Devia haver legislação para o trabalho sazonal como
acontece em Espanha, onde os agricultores requisitam o número de pessoas que n e finda a campanha regressam ao seu país de origem», sugeriu Horácio Carmo. A questão já foi colocada em Fevereiro ao ministro da Agricultura, Jaime Silva, que prometeu agilizar os a situação continua na mesma», constatou Horácio Carmo “



Marinho e Pinto, bastonário da ordem ética
Marinho e Pinto, novo Bastonário dos Advogados, eleito por uma maioria expressiva de votos, numa entrevista hoje ao Público, explica a razãode fundo pela qual o antigo bastonário, Júdice, já o considerou uma tragédia ao quadrado.
À partida, Marinho e Pinto, não respondeu à letra, o que só o dignifica na função que exerce e augura bons motivos de esperança numa renovação e agitação da anomia vigente.Marinho e Pinto, diz uma coisa singela que toda a gente percebe, menoscertos políticos, acolitados pela inteligentsia dominante e por motivos também óbvios que ficam claríssimos.
Diz que há promiscuidade entre os governantes e certos escritórios de advocacia e que isso se traduz em favorecimento monetário. Dinheiro, portanto, é a questão.
Como sempre, aliás.
Como se sabe, Marinho e Pinto questionou abertamente o poder político,o Governo , melhor dizendo, para esclarecer quem são os escritórios deadvogados que usufruíram de contratos com o Estado-Administração central, em negócios públicos. Quis saber quanto é que o Estado (Governo) gastou, ou seja, o que lhes pagou concretamente em euros, emcontratos de prestações de serviços avulsos, avenças e intermediaçãoem negócios do Estado com particulares ou até com outros estados.Esta interpelação é considerada pelos bem pensantes, alguns comentadores incluídos, tipo quadratura em círculos, uma afronta, um despautério.
No entanto, Marinho e Pinto, com este discurso aparentemente singelo e que Júdice e apaniguados, considera terrorista, põe o dedo na ferida do nosso Estado a que chegamos. Como somos uns pelintras, uns pedintes da União Europeia , sem dignidade para podermos ter instituições com um pouco mais de projecção, além dos Diários da República, com intelectuais que nosenvergonham e um primeiro-ministro que Vasco Pulido Valente, com muitabenevolência, classifica hoje, no Público, como um 'herói de plástico, uma invenção' , a figura real de Marinho e Pinto, como bastonário da Ordem dos Advogados e com o discurso que anda a fazer – e que não será por muito tempo, estou certo- é uma bênção nos tempos que correm.
O Bastonário da Ordem dos advogados, diz hoje no Público, coisas sobre aqueles que puseram o 'herói de plástico' no lugar em que está: o do ridículo permanente, como figura pública.'Não gosto de ver situações em que há advogados políticos que têm um pé no escritório, um pé na Assembleia e, ás vezes, têm também as mãos no Governo, com poder para condicionar até designações de membros do executivo…' 'estou a referir-me a situações de promiscuidade entre o poder político e alguns escritórios. Quero mais transparência e quero concursos públicos para a contratação pelo Estado de serviços de advocacia.À pergunta- 'devia ser incompatível ser advogado e deputado?'- Marinho e Pinto larga uma bomba nuclear para o nosso sistema democrático de trinta anos:' Claro. Quem participa na administração da justiça não pode participar na feitura das leis. É um princípio sagrado. Quem faz as leis não pode ter clientes privados, pois há houve suspeitas de que sefizeram leis para clientes.'Não é preciso ir mais longe na entrevista. Nem sequer citar, para aplaudir, a parte em que refere que o problema da magistratura, é que há alguns magistrados que têm ' a sensação de poder sem limites e que coloca em causa o Estado de Direito, a República.
'É preciso, sim, perguntar a opinião, acerca disto, da tal promiscuidade de escritórios de advocacia com o Governo, a AntónioVitorino, Nuno Morais Sarmento, José Miguel Júdice ( precisamente),José Lamego, Ângelo Correia, Duarte Lima, José Pedro Aguiar Branco,Luís Candal ( ou ao mais velho Candal, já agora e para explicar como foi aquilo das amnistias), Jorge Neto, Luís Pais Antunes ( sócio daPLMJ de Júdice et al), Osvaldo Castro, Ricardo Rodrigues, VitalinoCanas. São todos advogados e quase todos são ou foram deputados.
Para além destes, conviria saber o que pensam os membros do Grupo de Trabalho- Registo de Interesses, na Comissão de Ética da Assembleia da República, composto por : Ana Maria Rocha, Feliciano Barreiras Duarte, João Oliveira, Pedro Mota Soares e João Fazenda.
Principalmente e por último, procurar saber o que pensam aqueles líderes de opinião que têm familiares directos nos escritórios dos maiores advogados. Por exemplo, Vital Moreira, cujo filho é sócio do escritório de Jardim, Sampaio, Caldas & Associados. Por exemplo, também, a António Lobo Xavier, que faz parte, como sócio, da grande sociedade MoraisLeitão, Galvão Teles, Soares da Silva.

Também, como exemplo, AntónioVitorino, sócio da firma de André Gonçalves Pereira, uma das beneficiárias, em tempos, da filantropia da Galp Energia.

O caso de António Vitorino e outros, assenta, porventura, no teor das considerações de Marinho e Pinto, sobre o exercício da advocacia, ocargo de deputado e o poder de influência no governo. São estes, e outros certamente, os casos que estão no espírito de Marinho e Pinto quando diz o que disse. E muito bem dito. Marinho Pinto, não está sozinho, nestes propósitos. Tem mais de sete mil advogados que votaram nele e milhares de pessoas que concordam com ele.

Milhões, porventura, se fossem esclarecidas.

Só o não são, porque os media não querem.

E podemos especular porquê...