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16 abril, 2015

Justiça - Estrela Serrano pôe dedo na ferida

As escutas só valem  a quem interessa - dois pesos, muitas medidas. Vamos ler aseguir o que escreve Estrela Serrano no seu Blog "Vai e Vem".
Mas que Justiça é esta?
Um Juiz da Relação, o Presidente a prometer ajuda a alqguem que agora está envolvido nas teias d Justiça e nada lhe acontece?

" E então? É legítimo ao cidadão comum interrogar-se sobre se as escutas só valem consoante quem é apanhado nelas. Tal como noutros casos em que políticos foram apanhados em escutas e foram condenados com base nessas escutas, um juiz apanhado a fazer promessas de ajuda a um arguido não deveria também merecer uma decisão “exemplar”, seja lá isso o que for?» [VAI E VEM] "

17 dezembro, 2014

Justiça... nas palavras


  • Que dizer deste "cavalheiro" após estas palavras?


"se não aparece nada na comunicação social, parece que não estamos a fazer nada, se aparece somos acusados de violação de segredo de justiça", disse o magistrado Rui Cardoso [presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público] num programa de televisão. E depois não querem que andemos preocupados com o estado da Justiça.»

  • Proibir de falar? Mais um tiro no pé!
"Ao proibir José Sócrates de dar a entrevista pedida pelo Expresso, a justiça deu um novo tiro no pé. Quer calar Sócrates mas não o tira de cena.
Para um cidadão comum, não jurista, a proibição é absurda e irracional. Pois se Sócrates pode responder a perguntas dos jornais, como foi o caso das chamadas “cartas” que mais não são do que respostas a perguntas do Público, da TSF, e do Diário de Notícias, não se percebe porque razão não pode responder a perguntas do Expresso, em forma de entrevista.
Ao recusar que Sócrates fale com um jornalista – aí reside a diferença entre as ditas “cartas” e uma entrevista – o juiz e o procurador que a proibiram estão a impedir não que Sócrates fale mas que um jornalista lhe faça perguntas.
Ora, parecendo pormenor irrelevante, não o é e faz mesmo toda a diferença. É que uma entrevista pressupõe diálogo e contraditório entre entrevistador e entrevistado. Sócrates seria confrontado com os elementos que têm vindo a público e.naturalmente, seria “obrigado” pelo entrevistador a esclarecê-los ou pelo menos a dar sobre eles a sua versão.
Acresce que a credibilidade conferida a uma entrevista jornalística e ao seu conteúdo, precisamente pelo contraditório exercido pelo jornalista, é muito maior do que quaisquer declarações de Sócrates aos jornais, nas quais, naturalmente, ele expõe as suas posições."
  • TAP vendida a patacos - Mário Soares
«Na fúria de vender o país a qualquer preço, o governo resolveu vender também a TAP, que é um dos grandes símbolos nacionais. Fá-lo porque só tem por objetivo obter receitas a qualquer preço. É o único critério que o move. Contudo, a TAP é um instrumento fundamental de afirmação da nossa política interna e de todos os países lusófonos."

  • José Sócrates preso
"É inacreditável que se prenda preventivamente alguém tão importante como um antigo primeiro-ministro, e ainda que o não fosse, sem que se saibam as causas e com graves ofensas ao segredo de justiça. Ora, o caso, em si, mais do que inacreditável, é infame."
  • Cavaco Silva
"...um Presidente da República que pertence ao partido maioritário e desconhece que tem deveres para com todos os portugueses. Por isso, na sondagem do último Expresso, Cavaco Silva continua a descer e os portugueses, na sua generalidade, não o levam a sério. Como acontece especialmente com o seu etemo protegido, primeiro-ministro... A verdade é que são vaiados quando saem à rua, apesar de sempre terem um largo conjunto de polícias à sua volta. Que tristeza para quem devia ser como sempre foram todos os anteriores presidentes"
  • Abuso de autoridade
Abuso de autoridade (8)
Publicado por Vital Moreira
"A proibição de Sócrates dar entrevistas é mais uma peça do tratamento persecutório dado ao antigo primeiro-ministro. Sujeito às mais vis imputações nos media, alimentadas seletivamente pela acusação, Sócrates vê-se privado de se defender no mesmo terreno. Ora, o direito de defesa não vale somente contra as acusações no processo.
O juiz de instrução, que devia ser o garante das liberdades e dos direitos dos detidos contra a acusação, torna-se um puro instrumento da arbitrariedade autoritária do Ministério Público."

11 novembro, 2014

Justiça

Não há por aí um Primeiro Ministro decente que mande a senhora Ministra da Justiça para fora do Ministério?