30 junho, 2017

Tancos - roubo de material de guerra


Quando é que este Ministro demite o Comandante da Base?

 

Não queremos acreditar que o CMDT da Base Militar de Tancos ainda não tenha sido destituído ou pedido a demissão do lugar.

Se não o fez, o Ministro da Defesa já o deveria ter feito.

O que se passou é de tal maneira grave que não é a justificação da avaria da vídeo vigilância avariada há dois anos ou a insuficiência de efetivos os culpados.

Os custos da vídeo . vigilância são assim tão onerosos para que o equipamento tenha sido reparado ou substituído? Ou houve negligência ou desleixo

Falta de efectivos quando nos dias de hoje o serviço militar é profissionalizado?

Que fazem os militares nos quartéis se não há guerra ou ameaça iminente que tal venha a acontecer.

No meu tempo, havia um oficial que desempenhava as funções de Oficial de Segurança da Unidade. Em Tancos esse oficial não existia ou algum outro oficial responsável por essas funções?

Nada de respostas dúbias sobre o acontecido. Os falantes que por aí andam, todos muitos sabedores de tudo e de todos, tem-se esquecido de colocar o dedo na ferida.

A responsabilidade está em quem comanda.

Depois do roubo no quartel da Carregueira, das pistolas nas instalações da PSP e agora este roubo, o pior de todos, mas que acumulados representam uma enorme quantidade de armas e munições.-

Quarenta e quatro lança-granadas e quatro engenhos explosivos "prontos a detonar" foram roubados das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos.

É a primeira vez que ocorre um incidente com esta dimensão em instalações militares. A par deste material, foram ainda roubadas 120 granadas ofensivas e 1500 munições de calibre 9mm (apenas autorizado a forças de segurança e militares) e 20 granadas de gás lacrimogéneo.

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