A reclamação feita pelo grupo "Rui Moreira: Porto, Nosso Partido" é simples de perceber: até hoje, os serviços da Assembleia da República entenderam sempre que os donativos e as verbas provenientes de angariação de fundos (obtido através da organização de eventos) deveriam ser deduzidos às despesas de campanha sendo a subvenção atribuída em função da diferença, mas Rui Moreira considera que os donativos não entram nesta equação. Ou seja, a campanha do actual presidente da câmara do Porto considera que aquilo que a lei refere é que só as verbas conseguidas através da angariação de fundos devem abater na despesa. (ionline )
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