08 dezembro, 2012

Passos Coelho o arauto da confusão

Os "putos" que nunca fizeram nada na vida e que chegam a lugares onde nunca deveriam ter chegado, acontece~lhes disto.
Passos Coelho e o seu adjunto no Governo, Gaspar, tanto dizem hoje, como negam amanhã o que ontem disseram.
O que se pergunta é : durante quanto tempo ainda vamos ter que suportar esta gente?
De Cavaco pouco ou nada se espera ou será que ele está mesmo à espera que aconteça o mesmo que aconteceu em 1640 quando para acabar com a bagunçada, um dos artistas de então foi lançado janela fora?
O Primeiro Ministro e os Ministros já se deslocam "escondidos" e...
Soares com a sua profecta idade tem razão - um dia tudo isto acaba mesmo à estalada.
 

Paulo Portas concorda com o Presidente da República e afirma que "no momento certo" Portugal "deve beneficiar e evidenciar a regra segundo a qual quando há circunstâncias institucionais semelhantes se aplicam regras semelhantes".

Passos Coelho afirma que não há divergências entre a Presidência da República e o Governo em relação às condições de ajuda externa e não vê diferenças nem mal-entendidos entre o que disse Cavaco Silva e o que o Executivo defende. Isto depois de ele e o ministro das Finanças terem dito sobre o assunto uma coisa e o seu contrário.

Como se não bastasse veio ainda o ministro Miguel Macedo afirmar que esta sexta-feira, no parlamento o primeiro-ministro vai esclarecer a questão.

É, pois, de esperar o pior: Cada vez que fala, o primeiro-ministro gera confusão.

Parece pois que as dificuldades linguísticas do primeiro-ministro são cada vez mais notórias. Comete erros na sintaxe, no pensamento e nas palavras. Diz "sim" quando pensa "não", pensa "não" quando quer dizer "sim". Precisa de muitas palavras para se exprimir e semeia a confusão. É prolixo, retórico e verborreico. "

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