13 setembro, 2009

Professores

Professores, para o ser, não basta uma Licenciatura.
O que Marinho Pinto diz aplica-se na integra aos Professores.
Como não podem ser concursados à entrada, a avaliação irá fazer a diferença entre uns e outros - bons e maus.

«Ser advogado», considera Marinho Pinto, «deve resultar de uma genuína vocação profissional e não constituir apenas uma escolha residual de quem não consegue aceder à profissão que deseja».

5 comentários:

Anónimo disse...

Vê-se, pelo conteúdo deste "Post" que o seu autor não sabe do que fala. É claro que não basta uma licenciatura - verdade de La Palice.
Mas quem diz que os professores não são concursados à entrada?
De resto, a avaliação (que já existe há bastantes anos, só confirma o que atrás digo. Ou será que a avaliação que este incompetente governo quer impor é para não professores?
Que pobreza de raciocínio!
MFCS

Anónimo disse...

Avaliação?
Uma anedota deste tipo, provocava risota num qualquer velório se lá fosse contada.
Podem continuar a dizer o que quizerem, os professores foram "taxistas", muitos são maus, muitos sem vocação, aproveitando a maior empresa empregadora de Portugal para ter emprego, pois muitos deles como empregados ninguem os quereria, ganham mais que qualquer empregado pelo preço hora de trabakgo efectivo, etc, etc.

Anónimo disse...

Mesmo os professores menos competentes, e até os maus, que também os há como em todas as profissões, trabalham muito mais do que você, seu ignorante, que só dá mostras do que não sabe.
E mesmo os de menor doze de conhecimentos são muito mais cultos e bem mais educados do que quem se atreve a dizer babozeiras como as suas.
Digo-lhe isto com conhecimento de causa, embora não seja professor.

Anónimo disse...

Essa coisa de medir o trabalho de cada um , não tem muito que saber: começemos pelo numero de horas por semana.
Vamos lá fazer contas.
Quer falar das férias?

Anónimo disse...

Ainda não percebeu que o meu trabalho de uma hora pode valer mais do que o seu de um ano inteiro?
Não seja imbecil.
Tente, embora lhe custe, eu sei, conhecer-se a si próprio. Quando o conseguir, daqui a 100 ou 200 anos, então faça a experiencia de falar dos outros, mas com jeito, para não se enganar.
MFCS