A tradição vái-se mantendo.
Do lado de lá, há artigos que compensam o tempo e o dinheiro nas compras.
Curioso o nome, rabatejano, do barco- Campino
Pedro Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade
"Ajustamento da economia só com cortes nos salários"
Pedro Ferraz da Costa está preocupado com a perda de competitividade externa da economia portuguesa e diz que só com cortes nos salários se poderia fazer o ajustamento, noticia o 'Semanário Económico'
Pudera, a competividade da nossa economia sempre foi evoluindo até aos dias de hoje, com este tipo de remédio.
Ora veja-se como tem ficado em relação ao resto da Europa.
Não se aprofundam as razões da doença e aplica-se o mesmo "antibiótico de sempre"
Com que então, esta douta sentença, resolveria a situação?
Para além da falta de imaginação, estes mentores das soluções para a revitalização da economia, devem pensar que uma grande parte do Zé Povinho, tomou uns analgésicos para ficar com o cérebro paralizado, e pensar que o que dizem tem mesmo a ver com quem trabalha o seu dia a dia para ganhar uns miseros euros. Ainda lhes querem roubar mais.
Invistam na produtividade do trabalho e do capital
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, através do seu "atarefado" presidente, Cluny, aproveita sempre a oportunidade para dar mais uns tiros quando surge qualquer problema relacionado com as leis, com a Justiça, etc. Desta vez, quase como sempre, deu mais um tiro no pé.
Ele que não se preocupe com a Democracia. Do tempo da ditadura, possivelmente, ainda tem muitas mordomias que o "Zé Povinho" pagante retira do seus magros proventos, para que o Estado liquide os faustosos ordenados e reformas da elite "trabalhadora" deste país.
O QUE É
Depois da Lei feita e aprovada, os "dorminhocos" acordam a gritar "daqui del rei", só que se esqueceram que o "republicano" Cavaco Silva já a tinha publicado.
Uma vergonha, não só para todos aqueles que vivem e trabalham com a Lei, mas em especial para os Partidos Politicos que são apannhados a dormir enquanto se discutem e aprovam a leis.
Posteriormente todos reclamam.
Não será caso para dizer: Trabalhem meus meninos, pois a grande maioria dos Portugueses contribuem com os seus impostos para os enormes maços de notas de Euros que vão receber quando da prematura aposentação.
Todos os outros vão ter que continuar a trabalhar para a grande maioria destes dorminhocos receberem, receberem, até fartar.
Mudanças na lei são "de ditadura"
"A estratégia deste Governo é igual à do antigo regime." António Cluny, do sindicato dos Magistrados do Ministério Público, não poupa críticas às leis de Organização e Investigação Criminal e de Segurança Interna, promulgadas pelo Presidente da República depois de passaram no Parlamento apenas com os votos favoráveis do PS. Para o magistrado, há um claro "esvaziamento do conteúdo das instituições judiciais", de que só encontra paralelo... nos tempos da ditadura. "Em graus diferentes, mas a estratégia é a mesma", acusa.
No centro da polémica está a criação de um secretário-geral de Segurança Interna, equiparado ao secretário de Estado e nomeado pelo Governo, que ganha competências de coordenação, direcção, controlo e comando operacional da investigação criminal. É nesta figura que se concentram todos os poderes. E todas as críticas.
"O todo-poderoso secretário- -geral depende do Governo e tem acesso a toda a informação, numa clara violação do princípio da separação de poderes executivo e judicial", diz António Martins, da Associação Sindical dos Juízes. E dá o exemplo. "Para uma figura assim, é irrelevante o crime do cidadão comum. Mas não a corrupção e os crimes económicos que podem tocar aos políticos. Terá acesso a uma informação muito apetecível", sobre "buscas realizadas ou a realizar, escutas ou contas bancárias", diz. Nestes casos, a salvaguarda dada pela lei é só "um descargo para consciências muito débeis e pias", porque "é óbvio que não pode exercer o cargo sem acesso a toda a informação".
Segundo António Cluny, as consequências desta mudança vão depender "da atitude que o procurador- -geral da República quiser ter" em relação a esta nova figura. Ou seja, os resultados negativos da nova legislação ficam dependentes "do carácter e independência"das pessoas que ocuparão os cargos. "Mas é evidente que estão criadas as condições para haver subordinação da Justiça à segurança interna e ao poder executivo. O que não será tão grave numa ditadura, mas que o é numa Democracia".
Com a lei a entrar em vigor no fim de Setembro, todos os olhos estão agora postos no nome que será escolhido para secretário-geral.
A Oposição é unânime em criticar a lei, mas, enquanto a esquerda aventa a hipótese de ser inconstitucional, o PSD diz que respeita a decisão do Chefe de Estado. Apesar de criticar a lei, Paulo Mota Pinto, vice-presidente do PSD, afirma ainda ao CM que o partido mantém o pedido de demissão do ministro da Administração Interna. E insiste que tanto as respostas de Rui Pereira como o silêncio do primeiro-ministro perante um eventual cenário de "alarme social" são reveladores "da falta de respostas colectivas" do Governo. "
Um pouco mais de rigor, sff
In Causa Nossa

Existem um certo tipo de funções, de profissões, de pessoas, que são mesmo "gente gira"
Ora bem.
As leis deste país demoram meses e meses para serem discutidas, aprovadas.
Pelo Governo, pela Assembleia da Republica, pelo Presidente da República.
São publicas e conhecidas de quem estiver minimamente interessado não sõ no seu conteúdo, mas tambem para uma análise profunda da sua futura aplicação prática.
Depois de tudo isto feito, certamente que algumas Leis ficam com lacunas, irregularidades formais, etc, etc. Os senhores juizes botam faladura, emitindo as mais diversas opiniões.
Pergunta-se o que estiveram a fazer durante todo esse tempo, entre o inicio e o fim do processo legislativo?
Ora vejamos:
Juízes duvidam da constitucionalidade da Lei de Segurança Interna
"O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), António Martins, mostrou-se hoje preocupado com a entrada em vigor da Lei de Segurança Interna que o Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou há cerca de uma semana, segundo apurou o PÚBLICO. “Passa a haver um elemento político com acesso a toda a informação criminal, o que é perigoso num Estado de Direito. Tenho mesmo dúvidas que não sejam violados princípios constitucionais”, argumenta o desembargador."
Será que alguma vez este senhor Desembargador se preocupou quando das milhares de vezes que o segredo de justiça foi posto em causa e houve elementos dos diversos orgãos de informação, e. certamente que não só estes, tiveram acesso a informação criminal ?
portas de entrada para os encarnados, nesta primeira jornada do campeonato (Liga) estão ainda enferrojadas lá para os lados da Luz.

O PCP vai ter que começar a comercializar uns pacotes para os novos aderentes, como o têm feito os Clubes de Futebol.

Vamos ver o que tem para oferecer.
Pela amostra junta, no porta a porta, distribuindo panfletos, onde em conjunto com a sua habitual lenga-lenga, junta um espécime de folheto de aderência e a sua habitual "luta" conversa do costume contra o PS.
Quando o PPD e o CDS estão no governo, ficam tão caladinhos, como cordeirinhos no redil.

Com o PS, é e será sempre assim.
A conversa da treta e a mentira ou a falaciosa ignorância caminham sempre por aqueles lados, de mão dadas.
Ora repare-se neste texto de um responsável do PCP, este já pertencente "à nova vaga"
Ficções
Na falta de melhor, a oposição de esquerda vai continuando a forjar uma narrativa ficcional.
Ontem, o dirigente da "Renovação Comunista" (resultado de dissidências no PCP), Cipriano Justo, escrevia no "Público" o seguinte:
«E tendo essa eficiência [do Governo no combate ao défice das finanças públicas] sido conseguida à custa do aumento indiscriminado de impostos, do congelamento dos salários na administração pública e do recuo do Estado nas funções sociais (...).» Nada disto, porém, é verdadeiro:
a) "Aumento indiscriminado de impostos"
Na verdade, subiu a taxa geral do IVA -- mas não as taxas reduzidas, que abrangem a generalidade dos produtos essenciais -- e o imposto sobre o tabaco, e foi criado um escalão suplementar do IRS para os rendimentos mais elevados. Mas também houve alívios selectivos no IRS (deduções para filhos e para despesas de habitação) e no IRC (investimentos no interior). E recentemente foi reduzido o IVA e o IMI. Chamar a isto um "aumento indiscriminado de impostos" é pelo menos um exagero.
b) "Congelamento de salários na Administração pública"
Não é verdade. Pelo contrário, cessou logo em 2006 o congelamento decretado anteriormente por Manuela Ferreira Leite.
c) "Recuo do Estado nas funções sociais"
Rotundamente falso. Pelo contrário, houve avanços em todas as funções sociais do Estado. Na segurança social: novos apoios sociais, aumento da cobertura da rede de equipamentos sociais. Na educação: desde o ensino pré-escolar (aumento da taxa de cobertura) ao ensino superior (aumento de vagas). Na saúde: novas valências e novos serviços no SNS.
Como é que se pretende fazer uma oposição convincente na base da ficção?

Um pouco arredada das lides politicas, aproveita a sua coluna para dar mais uma "picadela" no Governo.
Pode ter a maior razão do Mundo, mas há uma coisa que deveria ter feito. E não o fez.
Na altura própria bradar aos Deuses do seu Partido para terem continuado com o Pacto da Justiça entre mãos e não o terem abandonado, dando o dito por não dito.
Depois das leis aprovadas, em especial as que interferem na esfera da Justiça, não há cão nem gato que seja daquela area ou fora dela que não aproveite para dar um bitaites.
Pois, sobre o mapa judiciário tambem.
Temos que fazer os trabalhinhos de casa a horas, não deixar que os outros façam por nós.
PTC está bem ao estilo de MFL, diz que não lhe interessa isto ou aquilo, mas sobre alternativas, nada.
Esta teoria foi a que reinou até que Socrates chegou ao Governo, fingir que anda mas não anda.
Por estas e por outras continuamos a fingir que andamos, mas estamos sempre parados.

A história demonstra que há mais governos que prejudicam a economia do que os que contribuem para o seu crescimento.
Diz Nuno Fernandes Thomaz numa parte do seu artigo
". . .Uma parte da nossa sociedade, seguramente a mais consciente, não alimenta grandes ilusões sobre a bondade da relação entre a governação e a economia.
Primeiro, porque a história demonstra que há muito mais governos que prejudicam a economia do que os que contribuem para o seu crescimento.
E depois, no nosso caso, porque ainda está viva a lembrança das oportunidades perdidas pelos governos do eng. Guterres e do dr. Durão Barroso, para não falar da não-oportunidade do governo do dr. Santana Lopes.
Ninguém negará ao governo actual alguns méritos: a defesa do rigor orçamental, marcando o fim da aversão dos socialistas à disciplina das finanças públicas; a reforma da Segurança Social; a simplificação administrativa; e, de um modo geral, a atenção dedicada a algumas áreas que mexem com o status quo político e social.
Só que algumas das reformas anunciadas (como a da saúde e, sobretudo, a do Estado) foram perdendo coragem com a aproximação das eleições – e os simulacros de reformas são o pior serviço que se pode prestar às reformas"
De facto tem razão, mas convém sublinhar que Sócrates ainda tem estado a fazer alguma coisa, por muito que o tenham querido lançar nas diversas fogueiras da inquisição que das mais variadas partes têm vindo a lançar achas com que o pretendem queimar.
Na verdade a economia, o desenvolvimento não pode melhorar apenas com a varinha mágica dos Governos.
Muitos, a grande maioria dos nossos empresários, nem são dignos de usar esse nome. Grande parte dos portugueses sabem-no bem. Contactam com as suas mentalidades no dia a dia das empresas onde trabalham.
O lucro rápido, por vezes obsceno, na filosofia e na prática, é o fim primeiro da maioria deles.
Infelizmente não se podem substituir como se muda um pneu de um qualquer camião.
Ao fim de 30 anos, a grande maioria dessas mentalidades em nada melhoraram.
O problema está afinal em parte deles se terem sentido bem com a integração na CEE e na UE. Receberam, gastaram e nada investiram, nem nas pessoas, nem nas coisas.
Esqueceram-se, sendo tão espertos para umas coisas e tão pouco para outras. Hoje, tal como ontem, um alfinete ou uma agulha de cozer tem que ser importada.
Um dos melhores exemplos, como paladino dessa mentalidade, terá sido Durão Barroso. Será difícil entender porquê ?
Presidente do Governo Regional da Madeira critica falta de oposição
Jardim: eventual criação de um novo partido significa ruptura com PSD
Por mais que queira por-se em bicos de pés, Jardim anda murcho.
Quando fala, dá azo a que alguns comentaristas profissionais venham a terreiro botar palavra e, pouco mais. No PSD, não se abre a boca para não sair mais asneira. Aquele velho ditado de quem muito fala pouco acerta, deve ser o slogam dos próximos tempos do Partido dos Saudosistas Doentios
Jardim, deve passar férias todo o ano, pelo estrangeiro, pois em Agosto, faz sempre aquela caminhada "apocaliptica" pelos areais da irmã mais pequena do seu Jardim, pois aparece na TV com aquele ar galhofeiro que ainda há por aí alguma boa gente aprecia e venera.
Tem o reinado a acabar na MADEIRA, deve querer arranjar um outro poiso nesse novo partido para continuar a fazer as suas diatribes.
Não lhe vislumbro grande sorte.
Os donos dos óraculos da desgraça, ficam em polvoroso quando algumas notícias são dadas à estampa.
Aqui fica mais uma.
A diferença entre os empregos perdidos e os criados, vái com um saldo de cerca de 133 000 novos empregos. Isto é, um saldo positivo.
E agora? Está tudo tão mal, tão mal, tão mal, ora se não estivesse?
Geórgia: Rússia iniciou retirada
O Estado-Maior do Exército russo anunciou o início da retirada das suas tropas, numa altura em que o Governo georgiano adiantou que não via sinais da operação.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros continuam a águas, talvez na expectativa de que, quando reunirem, uma parte do problema já esteja resolvido. As tropas invasoras russas fora do seu território. "
E os mortos e as destruições ?
E as responsabilidades da Geórgia no problema se houver? Esconde-se o lixo debaixo do tapete?
O que tem feito aquele "ministro dos exteriores da UE", que por acaso até é Espanhol ?
Recordo, já lá vão uns anos, numa situação idêntica, Iraque, João de Deus Pinheiro, estava no Algarve e lá ficou uns dias até que, sempre foi até Bruxelas, com algum custo.
Nos dias de hoje, nada disto se justifica.