21 junho, 2009

Professores - Sindicatos

Até onde chegava a hipócrisia.

De 1500 para 500 professores sindicalistas, pagos pelos contribuintes, como era possível.

Durante quantos anos, estes vermes, chupadores, tal qual sanguessugas do dinheiro do Zé, andaram por aí?

Que nomes deveríamos chamar a esta gente? Professores? Não ch....................

Convem recordar a entrevista de Mário Nogueira

«http://www.scribd.com/doc/2308747/16-MARCO-2008-Entrevista-MARIO-NOGUEIRA-CM»

3 comentários:

Anónimo disse...

Este post, nenhum dos defensores acérrimos dos professores, o comentou ou criticou.
Pudera!

Anónimo disse...

Vê-se bem que quem aqui colocou este pequeno comentário quer conversa.
Pois bem, eu que não sou professor, embora em grande parte lhes dê razão,comento este "post". Sou sindicalizado e pergunto se quem colocou aqui este "post" não o é ou já o não foi também.
E a mesma pergunta faço a quem deixou este primeiro e curto comentário.
E pergunto se só os sindicalistas dos professores vivem à custa do dinheiro dos contribuintes e se quem diz isso sabe o que é ser contribuinte.
E pergunto porquê tanto ódio contra essa gente.
E pergunto porque não são contra os deputados e contra todos os tachistas que abundam pelas câmaras municipais, pelas comissões criadas pelo governo para tudo e para nada, pela gestão de empresas públicas e/ou em insolvência, pelas assessorias desnecessárias aos membros do governo, etc. etc. para não me alongar muito.
E porque não crescem um pouquinho mais?
E porque não se tratam das patologias de que padecem, se for esse o caso?

Anónimo disse...

Neste caso, estamos a falar de professores.
Não estamos a flar de mais nada.
Há muitos milhares de sindicalistas,com salários pagos pelos contribuintes e que não pôem os pés no seu local de trabalho em anos a fio.
Estamos a falar de professores.
Nada de escamotear a realidade, esta realidade que ninguem pode desmentir.
Não há que lançar areia para a vista.
Os contribuintes pagaram ano e anos a fio os salários dessas autenticas sanguessugas do dinhreiro dos pagadores de impostos.
Mias nada.