14 julho, 2015

Mota Soares mente

Mota Soares não está enganado, mente, mente!

 

"O ministro Mota Soares deve estar desorientado com a não retoma do emprego em Portugal, como demonstraram os mais recentes indicadores do Instituto Nacional de Estatística [em maio], efabulou e inventou números sem qualquer credibilidade. Cada vez que um membro do Governo faltar à verdade, o PS irá repô-la, fazendo os desmentidos que se impõem", advertiu o dirigente socialista.

Segundo João Galamba, "é falsa" a ideia do dirigente do CDS-PP de que Portugal criou 175 mil empregos desde o início de 2013, referindo que os dados demonstram antes que "foram apenas 120 mil, dos quais cerca de 75% são contratos de emprego e inserção".

"Estes números apontados não incluem estágios e são empregos precários criados no Estado e nas Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS). Não há, portanto, qualquer dinamismo criador de emprego no setor privado", sustentou o deputado socialista.

João Galamba acusou também o ministro da Solidariedade e do Emprego de pretender "esconder" que o mandato do atual Governo começou em junho de 2011 e não apenas em 2013.

"Em quatro anos verifica-se uma destruição líquida de emprego na ordem dos 320 mil. Assim, mesmo com todo o arsenal de políticas ativas de emprego, nestes últimos dois anos e meio, o Governo criou muito menos empregos do que destruiu. Só no segundo semestre de 2012 foram destruídos 181 mil empregos", contrapôs o membro do Secretariado Nacional do PS.

João Galamba contestou ainda a afirmação de Pedro Mota Soares, segundo a qual por cada emprego precário são criados três postos de trabalho permanentes.

"Isso é também falso, porque 90% dos novos contratos são precários e não permanentes", advogou o dirigente socialista.

 

Pedro - O caniche

O novo caniche de Merkel

 

 

 

Não há razão para suspeitar de que, desta vez, Passos Coelho esteja a mentir: «por acaso foi uma ideia minha» que desbloqueou o acordo com a Grécia. Segundo o próprio, é da sua autoria o destino a dar ao fundo de 50 mil milhões de euros que Schäuble exige que seja constituído com o recheio das privatizações na Grécia. 
No entusiasmo juvenil de se pôr em bicos de pés, Passos Coelho perdeu uma oportunidade única de se fazer passar por estadista. Bastaria ter questionado, em lugar do palpite avulso, como é que a Grécia vai arranjar 50 mil milhões de euros. Vendendo as seis mil ilhas? Leiloando o Partenon? 
Mas Passos Coelho é um homem que se deslumbra com pouco, porque não discute o que julga ser a ordem natural das coisas: «Foi justamente uma ideia que eu sugeri e que acabou por ser utilizada pelos negociadores com o primeiro-ministro grego». Ao reclamar a autoria do palpite, nem passou pela cabeça ao (alegado) primeiro-ministro português que a circunstância de ter estado 17 horas numa sala à espera que os «negociadores» chegassem, no compartimento ao lado, a um entendimento com Tsipras não o prestigia. Aproveitar uma ida de Merkel à casa de banho para se mostrar um aluno aplicado só reforça a posição subalterna a que é votado nos corredores do poder. 

Com a aposentação de Barroso, o novo caniche de Angela Merkel dá pelo nome de Pedro.

In “Camara Corporativa”

 

Grécia

O problema da Grécia não é só uma tragédia. É uma mentira.

(John Pilger, in Global Research, Centre for Research on Globalization, 13/07/2015)

(Nota: Este texto será polémico para muitos que o lerão, mas pode, de alguma forma ajudar a perceber o percurso que o Governo grego tem vindo a seguir, até ao momento, desde que foi eleito, e a elucidar algumas das contradições que tal percurso tem evidenciado. É que pode não ser só a pressão e a chantagem da UE a explicar as contradições. Algumas chaves explicativas são aqui avançadas.  De notar que o texto, não incorpora ainda o último acordo fechado pela Grécia com a UE, mas os termos de tal  acordo só reforçam algumas das ideias apresentadas. Tradução do texto, por  Estátua de Sal).


Uma traição histórica foi consumada na Grécia. Ignorando o mandato do eleitorado grego, o governo do Syriza  ignorou voluntariamente a avalanche do voto no “não” que ocorreu na semana passada,  e secretamente deu o seu aval a uma série de medidas repressivas e empobrecedoras, aceitando um resgate que representa um sinistro controlo estrangeiro e, ao mesmo tempo, um aviso para o mundo.

O Primeiro-ministro, Alexis Tsipras, levou ao parlamento uma proposta  para cortar, pelo menos, 13 mil milhões de euros do erário público – 4 mil milhões de euros a mais que a “austeridade”, rejeitada esmagadoramente pela maioria da população grega no referendo do dia 5 de Julho.

Estes cortes incluem 50 por cento de aumento no custo do sistema de saúde para os pensionistas, cerca de 40 por cento dos quais vivem na pobreza; cortes profundos nos salários do sector público; a privatização total dos serviços públicos, como aeroportos e portos; um aumento no imposto sobre o valor acrescentado para 23 por cento, a ser aplicado também nas ilhas gregas, onde as pessoas lutam para sobreviver. E mais haverá para vir.

“Partido Anti austeridade tem impressionante vitória”, declarou o Guardian na sua manchete do dia 25 de Janeiro . “Esquerdistas radicais”, chamava o jornal a Tsipras e aos seus bem-educados companheiros. Eles usavam camisetas de gola aberta, e o ministro das finanças surgiu de moto e foi descrito como um “rock star da economia”. Era apenas fachada. Eles não eram radicais em sentido algum, ou apenas o eram no cliché com que eram etiquetados, e nem eram “anti austeridade”.

Durante seis meses Tsipras e o recentemente afastado ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, passearam-se entre Atenas e Bruxelas, Berlim e outros centros de dinheiro europeu. Em vez de justiça social para a Grécia, apenas conseguiram obter mais endividamento, ou seja um empobrecimento profundo que simplesmente irá substituir uma podridão sistémica baseada no roubo das receitas fiscais pelos gregos super-ricos  – bem em conformidade com os valores  “neoliberais” -, por empréstimos baratos mas altamente rentáveis para aqueles que exigem o escalpe da Grécia.

A dívida da Grécia, segundo um relatório de auditoria feito pelo Parlamento grego, “é ilegal, ilegítima e odienta”. Contudo, em comparação, é menos do que 30 por cento da dívida da Alemanha, seu principal credor. É menos do que a dívida dos bancos europeus cujo “resgate” em 2007-8 foi altamente controverso e que ficaram impunes.

Para um pequeno país, como a Grécia , o euro é uma moeda colonial: um garrote ao serviço de uma ideologia capitalista, tão extremo e rigoroso, que até o Papa o qualifica como “intolerável” e “o excremento do diabo”. O euro é, para a Grécia, o que o dólar norte-americano é nas terras longínquas do Pacífico , cuja miséria e servilismo é garantida através da sua dependência monetária.

Nas suas visitas ao antro dos poderosos em Bruxelas e Berlim, Tsipras e Varoufakis apresentaram-se não como radicais, nem como “esquerdistas” nem mesmo como honestos sociais-democratas, mas como dois neófitos, suplicantes nas suas fundamentações e exigências. Sem subestimar a hostilidade que enfrentaram, é justo que se diga que não mostraram coragem política. Mais do que uma vez, o povo grego teve conhecimento dos seus ” planos secretos para a austeridade”, através de fugas de informação para osmedia: como em 30 de Junho na carta publicada no Financial Times, na qual Tsipras prometeu aos chefes da União Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI que iria aceitar as suas básicas mas cruéis exigências  – que como se vê,  já aceitou.

Quando o eleitorado grego votou “não”, em  5º de julho, contra esta espécie de negociação de tipo subterrâneo, Tsipras disse, “Na próxima segunda-feira, após o referendo, o governo grego estará na mesa das negociações com melhores condições para defender o povo grego”. Mas os gregos não tinham votado apenas por “melhores condições”. Eles tinham votado  pela justiça e pela soberania, tal como haviam feito no dia 25 de Janeiro .

No dia seguinte à eleição do mês de Janeiro, um governo  verdadeiramente democrático e, sim, um governo radical, teria evitado a saída de cada euro do país, teria repudiado a “ilegal e abominável” dívida – como a Argentina fez com êxito – e acelerado um plano para deixar a tão paralisante zona Euro. Mas não havia nenhum plano. Havia apenas a vontade de estar  “à mesa”, procurando “melhores condições”.

A verdadeira natureza do Syriza raramente tem sido analisada e explicada. Para os media estrangeiros não são mais do que “esquerdistas”, ou  “extrema-esquerda”, ou “linha dura” – o habitual cliché. Alguns dos apoiantes internacionais do Syriza tem atingido, por vezes, níveis de ânimo elevados, uma reminiscência da ascensão de Barack Obama. Alguns têm perguntado: Quem são esses  “radicais”? Em que é que eles acreditam?

Em 2013, Yanis Varoufakis escreveu:

“Devemos acolher esta crise do capitalismo europeu como uma oportunidade de o substituir por um sistema melhor? Ou será que devemos apenas encetar uma campanha para estabilizar o capitalismo? Para mim, a resposta é clara. É muito pouco provável que a crise da Europa dê origem a uma melhor alternativa para o capitalismo…

“Inclino-me para a crítica que tenho defendido, que uma agenda fundada no pressuposto de que a esquerda foi, e continua a ser, inteiramente derrotada… Sim, eu gostaria de apresentar [uma] agenda radical. Mas, não, não estou disposto a cometer o  [erro do Partido Trabalhista britânico, na sequência da vitória de Thatcher].

“O que é que de bom foi conseguido, na Grã-Bretanha, no início da década de 1980, promovendo uma agenda de mudança socialista que sociedade britânica desprezou, precipitando-se para a viagem neoliberal de Thatcher? Precisamente nada. O que é que de bom virá de lutar pelo desmantelamento da zona euro e da União Europeia propriamente dita…?”.

Varoufakis omite qualquer referência ao Partido social-democrata que, ao dividir o eleitorado de esquerda, levou ao surgimento do “blairismo”. Sugerindo que as pessoas na Grã-Bretanha  “espezinharam as mudanças socialistas” – quando não tiveram qualquer possibilidade real de fazer tais mudanças – ele repete Blair.

Os dirigentes do Syriza são revolucionários, de um certo tipo – mas sua revolução é a perversa e usual apropriação da social-democracia e das suas representações parlamentares pelos liberais,    formados para cumprir a vulgata neoliberal, ao serviço da engenharia social estabelecida, cujo rosto autêntico é o de Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças da Alemanha, um bandido imperial. Como o Partido Trabalhista na Grã-Bretanha, e seus equivalentes entre os antigos partidos social-democratas, considerando-se ainda “liberais” ou até mesmo “de esquerda”, o Syriza é o produto de uma afluente, altamente privilegiada e educada classe média, “escolarizada no pós-modernismo”, como Alex Lantier escreveu.

Para eles, classe é o impronunciável, quanto mais uma persistente luta, apesar da dura realidade da vida da maioria dos seres humanos. Os vultos do Syriza são bem comportados; eles não irão liderar a resistência que os cidadãos almejam, e que o eleitorado grego com tanta coragem demonstrou, mas apenas lutar por “melhores condições” venais dentro do status quo que encurrala e castiga os pobres. Quando se funde com “políticas de identidade” e com as suas insidiosas distrações, a conseqüência não é resistência, mas subserviência. A vida política na Grã-Bretanha exemplifica isso mesmo.

Mas este cenário não tem que ser uma fatalidade, um capítulo encerrado, se despertarmos do longo coma da pós-modernidade e rejeitarmos os mitos e enganos, daqueles que dizem que nos representam, e lutar.

 

Europa assim... não

A Grécia foi duramente punida pelos chamados parceiros porque o seu governo ousou quebrar a obediência  e a vassalagem prestada ao ministro alemão das finanças e àqueles que o seguem por medo ou por convicção. Portugal nunca ousou levantar a voz nem no Eurogrupo nem no Conselho Europeu. A Europa é, aliás, cada vez mais o Eurogrupo que, por sua vez, é comandado pelo ministro das Finanças da Alemanha, o tenebroso  Wolfgang Schauble

Esta entrevista de Yanis Varoufakis é um documento demolidor sobre o funcionamento do Eurogrupo e sobre o comportamento de alguns dos seus membros. Ninguém desmentiu até agora as palavras do ex-ministro grego das Finanças e, no entanto, as revelações que ele faz são demasiado graves para serem caladas.

Pasma-se como é que nem a actual ministra nem os anteriores ministros das Finanças portugueses que integraram esse poderoso grupo que decide os destino dos europeus, não falaram nunca do funcionamento dessa poderosa instituição que não só não tem existência  legal nos tratados europeus como ignora as regras de funcionamento da democracia.

Nesse lugar onde não há leis nem regras mandam dois ou três e obedecem todos os outros. E quando algum deles se recusa a obedecer à lei dos mais fortes e exige conhecer as regras que inexistem, é convidado a sair. Eis o que Varoufakis disse sobre o Eurogrupo:

“(…) a situação é muito pior do que se imagina (…)  há uma ausência completa de escrúpulos democráticos por parte  dos supostos defensores da democracia europeia (…)  pessoas poderosas olhando-[o] nos olhos,  dizerem: “tens razão no que dizes, mas vamos trucidar-te de qualquer maneira” (…). (…) Se alguém invoca argumentos económicos para sustentar a sua posição, depara-se com olhares vagos e é como se não tivesse falado, ninguém  responde. (…) Ou assinas na linha marcada ou a Grécia está fora” (estas últimas são palavras do ministro  alemão das Finanças perante o argumento de Varoufakis de o Syriza ter sido eleito para mudar a Grécia).

Nessa entrevista, Varoufakis relata com pormenor o andamento das negociações, referindo como o Eurogrupo saltava de tema para tema, querendo mexer em tudo. Sempre que a Grécia apresentava uma proposta, o Eurogrupo saltava para outra, sempre querendo mais, pedindo sucessivamente documentos e dados que nunca bastavam.

À pergunta sobre se a Grécia tentou trabalhar em conjunto com outros países endividados,  a resposta de Varoufakis foi um “Não”  porque “desde início esses países mostraram claramente que eram os principais inimigos do governo [grego] e a razão era o pesadelo que representaria para eles nós conseguirmos uma boa negociação para a Grécia. Isso seria politicamente esmagador para eles porque teriam de explicar aos seus povos porque não tinham negociado como nós.

Quando questionado sobre o funcionamento do Eurogrupo, Varoufakis recordou a reunião em que  o presidente disse que a Grécia devia fazer o seu caminho fora da zona euro: Eis o relato de Varoufakis: “(…) há uma acordo de que os comunicados do Eurogrupo devem ser aprovados por unanimidade e o presidente não pode convocar uma reunião e excluir um estado-membro da zona euro. O presidente disse que sim, que podia. Então eu pedi um parecer jurídico. Foi um reboliço! Durante 5 a 10 minutos a reunião parou funcionários falavam uns com os outros e ao telefone e um deles dirigiu-se a mim e disse: “Bem, o Eurogrupo não exiete na lei, não há nenhum tratado que regule este grupo.” 

O destino dos cidadãos europeus está assim entregue a um grupo fora da lei

  In “Vai e Vem”

 

TROIKA - para além dela

 

 

 

Passos Coelho ajudou a Grécia... ficou ainda mais enterrada

 

Vaidoso, prepotente, mentiroso e vulgar demagogo

13 julho, 2015

Convite Parque dos Poetas - 18 de julho pelas 18 horas

 

 

 

 

 

Grécia capitula pernate o "Capital"

Não há democracia, por mais directa e  participativa que vença o “capital”.

A grécia capituloui, o Cirisa capitulou.

Todas as razões e argumentos da sua victória eleitoral foram deitadas ao lixo.

A força do dinheiro venceu a força dos votos.

Não há ilusões sobre este tema.

Os abraço, os sorrisos e as palmas do dia das eleições, vão perdurar para o futuro como uma das victórias eleitorais mais amargas dos gregos.

E agora?

Estão “a ver-se gregos”, para hoje pagarem o que devem... amnhã será muito pior.

Quando é que os gregos, o Povo Grego vai conseguir pagar o que devia, o que deve e o que vai passar a dever?

12 julho, 2015

Justiça?

Hoje ninguém tem dúvida que há agentes das polícias e da Justiça que se não usam a mesma cama, pelo menos vivem no mesmo apartamento com jornalistas.

Sócrates varado

No princípio o enredo era mais simples. O Sócrates primeiro-ministro vigarizou um PROTAL para viabilizar o projecto do Vale de Lobo, e arrecadou as luvas respectivas. Só que era tudo mentira, quer dizer, era ficção duns investigadores e o barro não pegou.
Afinal foi o traste do Vara que facilitou, na Caixa, o empréstimo ao Batalha, para investir no Vale de Lobo. Por isso lhe cobrou uma comissão de doze milhões, que logo fez chegar à mão do Barroca (o tal do grupo Lena, e da Venezuela, e da Parque Escolar, e do TGV, e do novo aeroporto, e coisa e tal). O qual Barroca os despachou para a Suíça, os milhões, para uma conta em nome do Santos Silva, que era afinal desse traste do Sócrates, o culpado do pecado original. 
De formas que o melhor, a bem da senhora Justiça, era agasalhar rapidamente o Vara (que já andara a receber umas caixas de robalos), e pôr-lhe uma pulseira ao tornozelo. Por que razões ninguém sabe muito bem, mas isso agora não interessa nada. É que se a coisa não colou ao Sócrates, naquele caso do sucateiro da operação Face Oculta, algum dia há-se pegar. Nem que seja na mais pura das ficções. E água mole em pedra dura, desde que a imprensa não falhe, tanto dá até que fura! De modos que vai tudo pelo melhor até às eleições, e depois disso haveremos de falar

Passos Coelho - uns dias sim outros não

 

 

 

Passos Coelho e a perda de cabelo

 

 

 

09 julho, 2015

Passos Coelho - já vale tudo

Vale tudo – na Camara Corporativa

 

 


Ao olhar para esta primeira página do Correio da Manha, vieram-me à memória as sábias palavras deEduardo Ferro Rodrigues no último congresso do PS:

«O confronto político não se confunde com políticas do vale tudo. Os portugueses sabem que aqueles para quem vale tudo na política na verdade não valem nada politicamente.»


ADENDA — É bom recordar que Passos Coelho emitiu, em Janeiro, um comunicado, no qual fazia um apelo: «Dado que se trata de um assunto privado, que apenas diz respeito à minha família, peço também que essa reserva de privacidade continue a ser respeitada». O assunto deixou de ser um assunto privado na «biografia» recentemente publicada e agora é o que se v

 

Portugal pior e muito pior

 

 

 

Portugal três quartos muito mal e mal

 

 

 

Passos Coelho mente e é apoiado nas mentiras

Ele,

o Pedro Passos Coelho,

mente a todo o momento

e  não percebe que a ofensa não está no epíteto mentiroso que lhe aplicam,  

mas nas mentiras que desavergonhadamente continua a pregar.