15 maio, 2015

Marques Vidal - Procuradora?

Com uma vénia trancreve-se :

"O que eu esperava da Procuradora-geral
Depois da perseguição desencadeada por magistrados, juízes ou do MP, era de esperar que face à actual situação a Procurador-Geral fosse exemplar na exigência de um mínimo de isenção dos seus rapazes. Sócrates foi perseguido sucessivamente pelo MP, a associação sindical dos juízes tentou por todos os meios apanhar um dos seus ministros em falta para se poder vingar da perda de alguns privilégios medievais, em bom português os nossos magistrados só fariam a cama a Sócrates se não pudessem.

O que a linguagem de alguns magistrados revela é bem pior do que o facto de serem dados a piadolas atrevidas, revela que há quem use o poder para destruir a vida de adversários, escondendo-se atrás dos valores da justiça e da suposta independência dos juízes.

Ao MP não cabe apenas acusar e condenar a qualquer custo, deve respeitar a verdade e proteger os arguidos dos abusos, principalmente aqueles que por estarem condicionados na sua liberdade e limitados por normas processuais não se podem defender. Sócrates está preso, está condicionado por um segredo de justiça que só ele parece estar obrigado a respeitar, é difamado todos os dias nos jornais amigos dos polícias. Em contrapartida, os magistrados têm poderes ilimitados numa democracia alimentada a medo da justiça, escondem-se atrás do anonimato, sentem-se impunes.

Neste contexto esperaria que a Procuradora-Geral defendesse que não se pode defender e perseguisse quem abusa da situação de vantagem e do seu estatuto. Infelizmente a Procuradora-geral fez outra opção e não defendeu quem deveria ter defendido. Como diria um conhecido juiz prisão preventiva ainda é pouco para José Sócrates e os mesmos magistrados anónimos que dizem que poderiam dar um tiro em vários jornalistas também seriam bem capazes de executar um ex-primeiro-ministro segundo a moda do Estado Islâmico." In O Jumento

14 maio, 2015

Justiça com esta gente?

Haverá mesmo Justiça com cavalheiros desta estirpe?
São aqueles que nos bloges gozam os seus semelhantes


"Aliás, não é com processos disciplinares que se pune a falta de bom senso de agentes da justiça. Em vez de processos disciplinares, o que seria adequado seria um exame às capacidades psíquicas e intelectuais dos autores daqueles posts, porque magistrados e juízes com falta de bom senso são um perigo para a democracia. E foi isso que eles revelaram.

Com a sua liberdade de expressão aqueles magistrados e juizes forneceram matéria preciosa para o estudo dos valores morais e societais que orientam e organizam as mentes de alguns dos agentes que aplicam a justiça.

Puni-los, para quê? Reciclá-los? Talvez"

12 maio, 2015

Joana Marques Vidal paga com a mesma moeda


Ora se procuradores e juizes podem no facebook dizer o que lhe apetece dum cidadão preso, porque uma cidadão livre não pode sofrer os mesmos impropérios?  Quem com ferros mata, com ferros morre - liberdade de expressão!

COMENTADORES A CRISE E AS PENSÕES

 Recebido por email

COMENTADORES A CRISE E AS PENSÕES
   
- A guerra da informação
 vista da trincheira
 dos explorados
 Tudo aquilo que provoque reflexão, análise, crítica, indignação ou revolta – ainda que plenamente justificadas – é banido dos grandes meios de comunicação social. O controlo da informação substitui, nas chamadas democracias, a polícia política e a censura das velhas ditaduras. E de forma muito mais barata e eficaz. Estupidificar o povo, em vez de agredi-lo, é a melhor maneira de o submeter.
O império dos comentadores da TV
  
Não há crise para quem a comenta
«O império dos comentadores onde quem manda são os políticos» é o título de artigo no Público, que contém alguns números estonteantes.
Para começar este: «Se aos quatro canais generalistas se juntarem os canais de informação portugueses no cabo (RTP Informação, SIC Notícias e TVI24), é possível assistir a 69 horas de comentário político por semana. O equivalente a quase três dias completos em frente à televisão.» Que ninguém se queixe de falta de interesse das televisões pela política: mais do que isto, só futebol!
Dos 97 comentadores com presença semanal na televisão, 60 são actuais ou ex-políticos. Sem espanto, em termos de número de comentadores, o primeiro lugar do pódio é ocupado pelo PSD, seguido pelo PS e pelo CDS. E embora o PCP tenha mais deputados na Assembleia da República do que o Bloco, este está quantitativamente melhor representado.
Mas os números de facto impressionantes, se verdadeiros, são alguns (poucos) que são divulgados quanto à maquia que estes senhores levam para casa. E se não me suscita qualquer aplauso o facto de José Sócrates ter querido falar pro bono na RTP, considero um verdadeiro escândalo que Marcelo Rebelo de Sousa ganhe 10.000 euros / mês (mais do que 20 salários mínimos por pouco mais de meia hora por semana a dizer umas lérias), Manuela Ferreira Leite metade disso e que Marques Mendes tenha preferido passar para a SIC por esta estação ter subido a parada da TVI que só lhe propunha 7.000. Claro que estamos a falar de estações privadas, em guerras de concorrência. Mas algo de muito estranho e esquizofrénico se passa num país quando o valor de mercado destes senhores é deste calibre. Estaremos em crise, mas comentá-la compensa e recompensa ? E de que maneira!
Pergunta-se:
- Se a maioria  já teve – ou tem – altas responsabilidades governativas ou partidárias, por que carga de água é que sabe, do pé para a mão, como resolver os problemas nacionais?
- Será que ninguém percebe que o que estão está a fazer é criar uma falsa ilusão de debate e esclarecimento, que esconde o grande propósito dos seus comentários: manter ostatus do actual sistema político, económico e (anti)social, como se ele não fosse o grande responsável por tudo aquilo que nos está a cair em cima? Que é tudo puro ilusionismo?
ainda mais qualquer coisa
À semelhança dos debates políticos, também os programas desportivos (trio de ataque, o dia seguinte, prolongamento, contra golpe, etc.) têm comentadores que defendem interesses próprios e da sua seita, a par de interesses instalados. Análises honestas e isentas, tal como nos comentários políticos (partidários), é coisa que não existe.
Para além disso, a maioria dos comentadores estrategicamente colocados auferem uma média de 1.250 euros por programa de uma hora, ou seja, 5.000 euros por mês.


Tribunal Constitucional alemão não vai em cantigas
As reformas são um direito dos trabalhadores

O Tribunal Constitucional alemão considera que as reformas são um direito dos trabalhadores idêntico à detenção de uma propriedade privada, cujo valor não pode ser alterado. Tribunal Europeu dos Direitos do Homem segue a mesma linha.
O Tribunal Constitucional alemão equiparou as pensões à propriedade, pelos que os governos não podem alterá-las retroactivamente. A Constituição alemã, aprovada em 1949, não tem qualquer referência aos direitos sociais, pelo que os juízes acabaram por integrá-los na figura jurídica do direito à propriedade. A tese alemã considera que o direito à pensão e ao seu montante são idênticos a uma propriedade privada que foi construída ao longo dos anos pela entrega ao Estado de valores que depois têm direito a receber quando se reformam. Como tal, não se trata de um subsídio nem de uma benesse, e se o Estado quiser reduzir ou eliminar este direito está a restringir o direito à propriedade. Este entendimento acabou por ser acolhido pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Seguindo esta filosofia, taxar de forma continuada uma pensão, de forma a reduzi-la, de facto, para além de ser uma habilidade, configura uma imoral e desumana violação dos direitos humanos.


Enquanto isso…
…Pensões dos portugueses
 podem ir a vida!
Risco de perda de pensões é bem real. A iniciativa partiu de Victor Gaspar, ou seja, do PSD. Victor Gaspar , e António José Seguro ainda não exigiu a revogação da medida.
De facto, está em curso o roubo da Segurança Social, através dos fundos depositados pelos trabalhadores e entidades patronais e geridos pelo IGFSS. Neste momento, 40% desses fundos estão aplicados em dívida pública portuguesa. E o Victor Gaspar, como presente de saída, deixou o diploma que vai autorizar – ou melhor, vai obrigar – o IGFSS a vender 50% aplicados noutros fundos e comprar mais dívida pública portuguesa. 
Ou seja, 90% do dinheiro que entregámos ao Estado para gerir as nossas reformas, vai passar a ser garantido por dívida pública de Portugal.
Ou seja, em caso de perdão da dívida… lá se vai a massa. Nada mal pensado.
Se esta decisão se fosse tomada por um gestor de uma seguradora, seria motivo para processo judicial, dado que, como se sabe, as reservas das seguradoras – garantia do cumprimento das suas obrigações – têm regras rígidas de aplicação. E são fiscalizadas pelo ISP.
Aliás, qualquer economista, logo no 1.º ano, aprende que aplicar 90% de reservas de garantia no mesmo produto, qualquer que ele seja, é suicídio económico. E em dívida pública na actual situação, pior ainda.

Na verdade, tudo isto acontece porque os políticos portugueses e Europeus, “SABEM” que o Povo Português é de uma ignorância e passividade à prova de bala.

Reforma aos 50 anos- Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da UE !!! ???

Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da UE !!! ???
QUE MUNDO HIPÓCRITA..... !!!
Escândalo na UE - LER E DIVULGAR
Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a denunciar! e a exigir HONESTIDADE
Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E por quê?
Leia o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.
Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.

Sim, leu correctamente!
Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.
Porquê e quem paga isto?
Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro.
A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"
Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia .....
Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.
Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.
Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?
Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.
Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!
O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.

Divulgue! DIVULGUE! DIVULGUE!


Quantos mais souberem deste descaramento melhor!!!...











CDS opina... mal

Ou são burros ou querem que os outros o sejam. Porque não te cala? Este além de ser Feio é ...

 

FCP - este é mesmo "patego"

Será que o homem pensa que está no Eskadi?


PSP - em conflito

Esta Ministra só tem feito...
  

Religião

 Não acredito – inquérito tendencioso.
Só se for à IURD.

Joana Marques Vidal

Está tudo dito. Então deveria “atacar”?  Votou vencida, para aprender?
Gozar com um preso é liberdade de opinião
 

TAP - só agora

Andam sempre atrás dos prejuízos!


Bolseiros sem salários

Assim é este governo.

 

 

Sócrates - já não há

 

Desde que a Procuradoria contratou segurança privada não há mais fugas de informação?

 

 

PS - o que fez. Não esquecer

«O documento do PS pode não ter sido concebido como a quintessência do reformismo progressista, mas o seu acolhimento tão surpreendente num contexto de descrença tornou-o uma peça política essencial.

A recuperação do desastroso estado de coisas que vai ser legado ao país em Outubro próximo implica medidas corajosas e contra a corrente económica dominante nos anos pós-crise.

O PS não deve enjeitar responsabilidades passadas. Por ela pagou o afastamento do poder, muitas acusações injustas e esquecimentos oportunistas. Foi forçado a assistir à omissão de que até 2008 se recuperou crescimento e reformou a administração, a universidade e a ciência, a Educação, a Saúde e a Segurança Social. Criaram-se fileiras produtivas ligadas à energia de que agora o país colhe frutos. Investiu-se pesadamente na refinação, na indústria papeleira e na aeronáutica, que hoje ufanam os que delas descriam. Prosseguiu uma silenciosa revolução da agricultura que mudou padrões, empresários, exportação e criou a base para a auto-sustentação financeira do respectivo produto. Tal como a formação profissional, a modernização do secundário contra ventos e marés do sindicalismo de sector, abençoado pela direita. E sobretudo a formação superior com doutoramentos, projectos e parcerias internacionais que nos emparelham com o que de melhor se faz. Também se cometeram erros, que os detratores se não cansam de ampliar. Talvez se tenha deixado prolongar a crença nos equilíbrios automáticos e na solidariedade europeia. Fiámos-nos na sorte e não corremos quando devíamos. Acreditou-se que o grande capital doméstico tinha o mesmo patriotismo que os peões da lide, que a ganância era estigma reservado aos milionários americanos e que o mundo se havia de recompor num patamar sempre superior. Admitiu-se, tempo de mais, a solidão governativa como sinónimo de eficácia na acção.

Mas quando comparamos com o que os seguintes depois fizeram e teimam em prosseguir, quase nos podíamos consolar, não fora a dimensão do desastre e as suas consequências na rotura do tecido social. Em quatro anos, entre 2011 e 2014, uma enraivecida contra-revolução social abateu-se sobre pobres e desmunidos. Menos 50 mil beneficiários de abono de família, menos 64 mil do complemento solidário para idosos, menos 112 mil inscritos no rendimento social de inserção. Mais 31 mil desempregados no sentido restrito do termo, mais 113 mil desencorajados de procurar emprego, mais 80 mil desempregados de longa duração. De todos os desempregados, apenas 30% têm qualquer forma de cobertura social. Mais 146 mil cidadãos em risco de pobreza, 60 mil dos quais são crianças.

Chegam-nos agora os números de 2014 relativos às estatísticas vitais. Quando, em 2011, haviam nascido quase 97 mil crianças, em 2014, nasceram pouco mais de 82 mil. A perda acumulada de nados-vivos em quatro anos atingiu 19 mil nascimentos. Como é possível convencer os casais jovens a ter filhos, se um terço deles está desempregado e outro terço emigrado? Medida em termos de saldo fisiológico, ou seja, a diferença entre nascimentos e óbitos, nesses quatro anos o saldo negativo acumulado atingiu quase 70 mil portugueses. Se lhes acrescentarmos os 350 mil emigrantes que, entre 2011 e 2013, nos deixaram, na maioria jovens, activos e com formação média e superior, ficamos em condições de avaliar a dimensão do desastre.

Eis por que é tão importante atribuir a primeira prioridade ao emprego. Promovendo emprego, recuperamos pessoas e ânimo, reduzimos subsídios sociais, melhoramos a sustentabilidade financeira do sistema, reduzimos a emigração. E, para além de tudo, relançamos a actividade económica, base do crescimento. Em vez de olharmos o desemprego apenas como uma variável dependente, um dano colateral de uma economia revertida, passaremos a considerar o emprego como uma variável sobre a qual se deve actuar, por conhecermos os seus efeitos potenciais no crescimento. Esse é o grande mérito do documento da Década. Em vez de remedeios para minorar sofrimento, como os 130 mil ocupados em novos estágios do IEFP entre 2011 e 2014, temos de recolocar o emprego a sério, e não o precário ou os estágios, no centro da nossa mudança económica.

Surgem agora as críticas da esquerda-esquerda ao documento da Década. Que não fala do salário mínimo, que relançar a economia pelo lado da procura é apenas um pouco menos do mesmo que relançá-la pelo lado da oferta (patriótico seria renegar a dívida), que, ao fim e ao cabo, o programa apresentado ao PS é "liberal-social", querendo com esse nome designá-lo como um programa certamente "burguês". Que não seria digno de Piketty, como se este fosse agora o árbitro das elegâncias ideológicas.» [Público]

Autor:

António Correia de Campos

11 maio, 2015

RECEBI UMA CARTA DA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA

 NUNCA É DEMAIS, RELEMBRARMOS ESTES FACTOS.
Há dias recebi uma carta da Autoridade Tributária e Aduaneira.
Não, não era a carta de demissão do seu Director-Geral, Brigas Afonso.
Era apenas uma carta para não me esquecer de pagar o IMI…
Não vou aqui falar da injustiça de ser taxado por ter comprado um T2 na Brandoa, numa  altura em que era mais caro alugar um apartamento do que pagar a prestação do empréstimo ao banco. 
O que me revolta é saber que o Ricardo Salgado não recebeu uma carta idêntica porque não tem imóveis declarados em seu nome… (foi Paulo Núncio quem o disse)
O que me revolta é saber que os partidos políticos não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os fundos de investimento não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as igrejas não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as IPSS não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os sindicatos não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as associações patronais não pagam IMI.
O que me revolta é saber que os estádios de futebol não pagam IMI.
O que me revolta é saber que as misericórdias não pagam IMI.
Ou seja, o que me revolta é saber que em Portugal 560 mil imóveis não pagam imposto municipal e o meu T2 na Brandoa paga!...


Passos Coelho I aldrabão - Afinal sempre foi notificado !!!...

E agora, não haverá por aí um deputado sem rabos de palha para dar com este documento (se for verdadeiro) à cara do pantomineiro do Primeiro Ministro?