15 agosto, 2017

AGATA assim.... não


Cantar bem ou mal é uma coisa
Entrar na politica autárquica desta forma e dizer o que diz, é não ter mesmo vergonha .Política autárquica assim, vai mesmo muito mal.
A quem serve  em Castanheira de Pera?

JUSTIÇA - mas que justiça é esta?



Não é preciso acompanhar em particular estas situações para se perceber que esta Justiça anda mesmo pelas ruas da amargura.
Infelizmente não são casos únicos em situações de eleições, mas...
Ora aqui é que está uma parte do mas onde encontra esta Justiça.
Um diz que não, é levantado um  inquérito, daqueles, muitos, que nunca se vem a saber o seu resultado e as implicações para os inquiridos.
Muda-se o juiz, mudam-se as decisões.
Mas então de que foi a culpa?
Do primeiro juiz?
Do  segundo juiz?
Da lei?
Da sua interpretação?
Das amizades e dos compadrios entre amigos, familiares e políticos?
Seja do que for e porque foi, cada vez, acreditamos menos e menos naquilo que dizem ser a Justiça

14 agosto, 2017

Inês Henriques

50 klms em corrida de marcha, não é uma brincadeira.
São  muitos e muitos quilómetros de solidão, de sofrimentos, de tortura física.
Merece bem mais que um elogio público

Isaltino Morais ou o juiz?

Notícia na Internet
Algum deles vai perder.

O juiz se não soube aplicar a Lei, o que é uma falha grave para quem a cabe defender e aplicar.
Se assim for, o que merece?
Castigo!
E pesado, pois a aplicação das leis correctamente, não são coisa com se negligencie.

Isaltino Morais se perder, é mais uma farpa na sua idoneidade política e pessoal.
Alguém vai ter que pagar os largos milhares gastos em cartazes e noutros tipos de publicidade para as eleições autárquicas.
Não se irá reformar e regressar à terra Natal lã para Trás os Montes, mas ficará abalado, lá isso irá ficar.
Depois de ter sido condenado, não quis parra com esta nova incursão na política  e, duma forma ou de outra, irá pagar por isso.

Para muitos oeirenses, o lema é: Isaltino Morais, nunca mais!!!


PIB - 2º trimestre


Porque não aguardar até ao final do ano?
Muito gostam os economistas de falar, escrever, escrever, falar...

Mourão - cenas de facada na praia fluvial

Mourão - Praia Fluvial






"Sete feridos ligeiros, a maioria por esfaqueamento, foi o resultado de uma rixa ocorrida hoje na praia fluvial de Mourão, no distrito de Évora, revelaram à agência Lusa fontes dos bombeiros e da GNR.
A mesma fonte referiu que não foram efetuadas detenções, estando a GNR a investigar o caso.
A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora adiantou que o alerta foi dado às 16:16 e que os feridos, seis por esfaqueamento e um por trauma, foram transportados para o Hospital do Espírito Santo de Évora.
Participaram no socorro às vítimas os bombeiros de Mourão e Reguengos de Monsaraz e a GNR, num total de 21 operacionais, apoiados por 10 veículos, além de uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica" In Notícias ao Minuto"

Ninguem detido? Desapareceram as facas, navalhas e catanas?
Os que foram para o Hospital não entraram na rixa?
10 viaturas para 21 operacionais? Que bela média  de operacionais por viatura!

11 agosto, 2017

Isaltino Morais com saudades do charuto?


Isaltino Morais com saudades do charuto?
Uma nova passagem pela Camara de Oeiras sempre lhe voltava a dar a hipótese de continuar a poluir o ambiente do Concelho

Médicos com desgaste rápido

Os pneus dos  veículos automóveis que se desgastam rapidamente, são aqueles que tem mais aderência aos  pisos.
Pois os médicos, estão a querer aderir a algo que se chama - desgaste rápido.  Mas em muitos casos nao demonstram aderência à sua profissão, apenas às chorudas verbas que auferem                     
talvez tenham razão, desgastam-se tanto que normalmente não chegam dentro dos horários  a que são obrigados às consultas nos hospitais públicos, chegam igualmente tarde às consultas nos seus consultórios privados.
Razão para um grande desgaste psicológico é verificar a dificuldade me muitos dos seus doentes tem em pagar o valor das suas consultas no privado e a falta de tempo para as marcações na actividade pública.
Senhor bastonário, porque não se cala?

09 agosto, 2017

XUKA - carteirista?


Continua de outra forma a meter a mão nos bolsos e na carteira dos incautos que vão ao seu restaurante.

Isaltino, Vistas e companhia


Oeiras uma Camara apetitosa!
Uns tem alguma vergonha outros não a tem, porque nunca a tiveram

08 agosto, 2017

Isaltino Morais, nunca mais- Vila Fria e a lixeira


Isaltino Morais em Oeiras, nunca mais


Isaltino. nunca teve consideração pela população de Vila Fria e de Porto Salvo
O seu sorriso, oculta o que de pior há na política
Este artigo relata uma situação real que se passasse nos dias de hoje, teria levado Isaltino à barra dos Tribunais.
O que le deixou que se fizesse aqui, foi um enorme atentado à saúde pública dos moradores de Vila Fria e dos banhistas que tomaram banhos nas prais de Paço de Arcos

05 agosto, 2017

Oeiras - Joaquim Raposo


 6/6/17

Joaquim Raposo. "Se for eleito presidente faço referendo ao SATU"

05/06/2017
Candidato do PS promete parar novo fórum municipal e usar os 40 milhões de euros destinados à construção em acessibilidade e na área social.
O desafio de Oeiras é ou não um risco?
Candidaturas de risco, sempre as tive. A primeira vez, na Amadora, também foi de risco. Havia um passado com 18 anos de gestão comunista. Aceitei. Todos diziam que era impossível ganhar, tendo em conta o candidato no poder há 18 anos, assim como o candidato do PSD, Pedro Passos Coelho. Era uma candidatura para perder. Mas certo é que o PS ganhou e conseguiu-o com os projetos que apresentou. E alguns são conhecidos de toda a gente - um deles, o metro na Amadora, com estações na Falagueira, Alfornelos e Reboleira. As pessoa acreditaram e foi possível. E, a partir daí, fui renovando os mandatos com maioria absoluta.
E Oeiras porquê?
Porque conheço bem Oeiras, até pela ligação que este concelho teve à Amadora (era uma freguesia de Oeiras até 1979, quando foi elevada a concelho). Depois, como presidente da Amadora. Tivemos serviços municipalizados comuns aos dois concelhos. Como tal, tive de trabalhar muitas vezes com Oeiras. Conheço bem o seu território.
Isaltino Morais é o adversário direto?
Não considero que seja um adversário. Conheço-o bem, há muitos anos. Mantivemos durante muito tempo reuniões conjuntas. Participámos em empresas em que os dois municípios estavam associados. Tenho amizade e reconhecimento pelo trabalho que cada um fez. Nada a dizer sobre o candidato Isaltino Morais. Todos os adversários são úteis desde que tenham projeto e valorizem o território. O meu adversário será sempre a abstenção. Como se sabe, nas autárquicas aumenta a abstenção. Muitas pessoas ficam em casa. O importante é combater a abstenção, mobilizar os eleitores. Se assim for, o PS pode ter dividendos e ganhar as eleições.
Eleito presidente, convida Isaltino? E se for ao contrário, aceita?
Deixe-me recordar a primeira experiência na Amadora. Ganhei com quatro vereadores, PCP quatro e PSD/CDS três. Habituei-me a partilhar o poder. Todas as forças tiveram pelouros distribuídos. E não me dei mal com isso. De tal forma que, a seguir, ganhei com maioria absoluta. Farei o mesmo aqui. Conheço todos os candidatos. Todos seriam uma mais-valia para trabalharem para um projeto comum, o projeto de Oeiras. Independentemente do resultado que tiver - maioria ou não -, irei sempre desafiar as outras candidaturas a fazerem parte do projeto, que passa por fazer mais e melhor para Oeiras.
Pensa, como outros candidatos, que Oeiras parou no tempo?
Pauto a minha campanha por não fazer nenhumas críticas a Isaltino Morais e a Paulo Vistas. Entendo que cada um tem ou teve um papel em Oeiras. O meu lema é fazer o que não foi feito. Não é uma crítica em relação ao passado. Falta é fazer muita coisa, nomeadamente na mobilidade, transportes, ambiente, educação e área social. Não é criticar o que foi feito anteriormente, se foi bem ou mal feito. Importante para Oeiras é aquilo que os seus autarcas conseguiram fazer até hoje.
O que devia ter sido feito?
Sem dúvida, melhorar as acessibilidades. Estas aparecem porque é importante, e não porque é preciso construir por construir. E penso que as pessoas começaram hoje a perceber isso. E porquê? Porque aquela ideia que existia no passado de se trazerem empresas para o concelho está agora a seguir um caminho inverso. Neste momento há cada vez mais empresas a querer sair do concelho porque há dificuldades na mobilidade e o concelho é caro.
Quer concretizar?
Para já, penso em três questões. Em primeiro, repito, as acessibilidades (ou a falta delas). Em segundo, os preços. E depois surge uma terceira: aqueles que vêm de fora para trabalhar no concelho não têm condições para viver aqui. O custo das casas é muito elevado. O aluguer está caro e a isto junta-se, por exemplo, a falta de uma boa rede de creches para acolher crianças.
Vamos às acessibilidades. Oeiras é servida por uma autoestrada (A5), uma estrada nacional, a marginal, tem uma linha de comboio...
É verdade mas, hoje, quem conhece Oeiras sabe que existem três ou quatro problemas graves associados às saídas e entradas no concelho. Isso acontece na A5, na CRIL e na Marginal. E ainda há a CREL, cuja vocação não é servi-la. É mais um daqueles casos de grandes vias exteriores criadas para facilitar a vida a quem entra na grande cidade, e não para servir quem vive nos territórios que cruzam. Resolver as acessibilidades é a prioridade do meu mandato.
Mas isso é assim tão dramático?
Só não é para quem não tem de entrar e sair todos os dias. Além de fazer perder muitas horas a quem sai e entra, há a questão da atração de empresas. É impossível estas conseguirem atrair clientes se essas dificuldades continuarem, com tendência para se agravarem. Essa é uma das primeiras questões que é preciso resolver.
Falou das acessibilidades. E os transportes?
Essa é outra questão, uma grande questão. Há muito que sou defensor de que o metropolitano não deve ser um exclusivo para o concelho de Lisboa. Bati-me por isso e levei-o até à Amadora. Mas tendo em conta a situação atual e o que é conhecido do plano de expansão do metro, dificilmente chegará a Oeiras nos próximos 20 anos. Por isso, não vou prometer o que não posso fazer.
Alternativas?
Há uma linha de comboio que serve a população do concelho de Oeiras [Cascais e Lisboa]. 
Mas tem vindo a perder utilizadores?
Já lá vamos. Estou a falar, como sabem, da Linha de Cascais ou do Estoril, como é conhecida. Mas é uma linha que tem de ter investimento, e isso deixou de acontecer há muito. Não só nas estações, mas também no material circulante. É, atualmente, passe a expressão, uma linha terceiro-mundista. Precisa urgentemente de reabilitação. Para servir as populações, mas também quem nos visita. Está numa zona turística, não se compreende que esteja como está, ultrapassada no tempo. Por isso, deixo aqui uma garantia. Já tive oportunidade de falar com os membros do governo que tutelam a área e, no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio, está assegurado que vai haver investimento naquelas duas áreas. 
Então, problema resolvido...
Não. Tem de se construir interfaces. Se queremos que as pessoas não levem os carros para Lisboa, temos de encontrar alternativas, nomeadamente parques de estacionamento junto a interfaces de transportes, rodoviários e ferroviários. Para isso vamos propor a criação de uma nova estação no Espargal [entre Paço de Arcos e Oeiras]. O projeto está feito, é realizável e vai ajudar a resolver problemas. Mas também é preciso fazer uma intervenção na interface de Algés. Não gosto do aspeto. É impessoal e visualmente agressivo. Para esta temos também uma proposta de modernização, para a tornar mais confortável. Afinal, trata-se de uma porta de entrada e saída no concelho. Associado a isso vai construir-se um parque de estacionamento para 1500 viaturas junto à estação, mas do lado do mar.
O metro distante de servir Oeiras, um caminho-de-ferro obsoleto… qual é a alternativa?
Gostávamos de recuperar um projeto que tem já uns anos e nunca saiu do papel. Tem a ver com a ligação de Alcântara à parte oriental da cidade. 
Mas isso é Lisboa, e estamos a falar de Oeiras.
Sim, mas esse é um dos problemas para os quais entendemos que têm de existir políticas integradas que sirvam várias entidades (concelhos). Como dizia, esse tal projeto a partir de Alcântara permitiria servir áreas como Campolide, Sete Rios, Entrecampos, Avenida de Roma e Parque das Nações, espaços onde há cruzamento de comboio e metropolitano. Ou seja, isso permite criar um movimento de transportes que privilegia a distribuição de pessoas para outras zonas da cidade a partir de Alcântara, para quem vem ou vai para os concelhos de Oeiras e Cascais, assim como Amadora e Sintra (Campolide). 
Mas é candidato a Oeiras...
Sim, sim. Mas eu próprio já falei com o presidente da Câmara de Lisboa. E o sentimento que há é de que, sendo importante para Lisboa, também é muito importante para outros concelhos, designadamente Oeiras. Há políticas aqui com as quais estaremos todos de acordo, Lisboa, Oeiras, etc.: melhores transportes, melhores acessibilidades, melhor qualidade ambiental e de vida para os cidadãos. E por falar em sustentabilidade, ainda tenho o projeto metrobus, uma infraestrutura que existe em vários países.
Quer explicar?
Começámos a pensar num sistema de metrobus em 1999. Por razões que agora não interessa explicar foi um projeto adiado. Nós propomo-nos ativá-lo. São autocarros modernos, de grande capacidade e elétricos (custam o dobro dos autocarros normais, mas o diferencial de preço é financiado a 80% por fundos comunitários porque estamos a falar de transportes limpos), e que podem servir de forma integrada mais do que um concelho. Queremos criar um corredor bus na A5 e fazer ligações entre diversos pontos do concelho de Oeiras aos concelhos limítrofes, e assim criar uma rede sustentável de transportes para as cidades e as pessoas.
A propósito de transporte limpo: e o SATU (Sistema Automático de Transporte Urbano) que ligaria Paço de Arcos ao Cacém e não passou do Oeiras Shopping?
Isso é um problema real do qual não podemos fugir. E, por isso, o que proponho é chamar a população a pronunciar-se em referendo local sobre o destino a dar a um projeto que custou milhões, que encalhou por custar mais milhões e, se a opção for desmontá-lo, vai custar outros tantos milhões. Repito, esse é um dos meus compromissos com os eleitores. Acredito que as pessoas se dividem. Por isso serão convocadas para decidir o futuro do SATU em referendo.
Acessibilidades, transportes, fixar população. Tudo isso custa dinheiro. Há financiamento para tudo?
No capítulo das acessibilidades (rede viária), os custos estão todos estimados. Obra a obra, entre a A5, CREL, CRIL e Marginal, grosso modo, estou a falar de projetos na ordem dos 30 milhões. A maioria das coisas está lá. Agora é preciso completá-las.
Sim, mas como as financia?
Simples. Trata-se de uma decisão política que já tomei. A câmara aprovou há pouco tempo o lançamento do concurso para a construção do fórum municipal, um novo edifício que vai acolher os serviços municipais. Não há necessidade de avançar com esse projeto, nem sequer o vejo como uma prioridade municipal. É um exagero e não faz sentido. Trata-se de um projeto orçado em 40 milhões mas, como acontece por vezes, até pode ultrapassar esse valor. Como esse dinheiro já existe, se for eleito presidente, essa obra não avançará. Depois é uma questão de reorientar a aplicação dessas verbas: 30 milhões para as acessibilidades e 10 milhões para a área social como, por exemplo, o apoio aos idosos (Oeiras é o terceiro concelho da área metropolitana com população mais envelhecida), a criação de incentivos para a fixação de jovens, a melhoria da rede de infantários e creches, etc.
E esse dinheiro chega?
Não. O concelho tem receitas fortes e é preciso mais equilíbrio na gestão. 
Mas não é isso que dizem todos os candidatos, que é preciso gerir melhor?
Nessa matéria, estou à vontade. A Amadora foi durante anos a primeira do ranking em termos de eficiência financeira. É preciso cortar nas gorduras e eleger as prioridades de investimento: transportes, acessibilidades, escolas, área social.
O PS está preparado para vencer as eleições autárquicas?
Vim em 1980 para o PS. Convivi com todos os líderes desde Mário Soares até, agora, a António Costa. Claro que o partido, hoje, já não é o mesmo. Há uma outra abertura. Tem um bom líder. Acredito que está mais do que preparado para as eleições. Vai não só vencê-las como reforçar-se ao nível local.
E a geringonça?
Já o disse na comissão política do PS: só António Costa tinha condições para fazer este acordo, até pela sua experiência passada. Portanto, a geringonça funciona. Cada partido não abdica da sua identidade, nem fazia qualquer sentido que isso acontecesse. Se o fizessem, isto seria partido único. Importante é cada um ter a sua estratégia, política e objetivos. Desde que haja princípios de entendimento e respeito mútuo, as coisas funcionam bem, como até agora. 
Quando foi presidente da Câmara da Amadora foram levantadas algumas suspeitas sobre a sua atuação, designadamente a falta de transparência nalgumas decisões. Vive tranquilo?
Sobre isso, o que digo, com tranquilidade absoluta, é que houve durante todos esses 16 anos algumas inspeções que acabaram todas arquivadas. Porque não haveria de ter a consciência tranquila? Nada aconteceu, nem se passou nada. Por isso… 
Isaltino Morais foi julgado, condenado e cumpriu pena de prisão efetiva. Isso pode vir a ser tema da campanha?
Da minha parte, da minha candidatura não haverá ataques pessoais a nenhuma candidatura. Tenho muito respeito pelas pessoas que aceitam candidatar-se ao poder autárquico. 
Oeiras pode vir a funcionar com um executivo que vai juntar à mesma mesa mais do que um antigo presidente de câmara. Isso é positivo ou negativo?
Desde que se consigam alguns equilíbrios e definir regras, penso que é uma mais-valia. Em condições ideais, se estivesse tudo a puxar para o mesmo lado, podíamos ter aqui um superpresidente, uma vez que podia beneficiar da experiência acumulada dos seus ex-pares. Mas admito que esse conhecimento acumulado por cada um, posto ao serviço de Oeiras, pode vir a ser muito útil à população. É para isso que as pessoas votam. Para que se façam bem as coisas.
Se vencer, conta com todos?
A minha campanha vai ser por ideias e projetos. Se ganhar, irei desafiar todos para fazerem parte da gestão municipal. Independentemente de elegerem, três, dois ou um vereador. Não excluirei ninguém.
Bom resultado é ganhar. Mas há outros possíveis? Se perder, fica? O que é um bom resultado? 
Não vou dizer que um bom resultado é ter mais um voto do que no passado. Isso não será um bom resultado. Mas o PS ficará bem representado na vereação. Não tenho dúvida alguma.



SLBenfica-FCPorto entre a loucura e o delírio no futebol

Entre a loucura e o delírio anda tudo o que mexe com o pontapé na bola entre as 4 linhas.
Os impostos por liquidar aos milhões na fuga ao fisco, as transferências que movimentam milhões de Euros, batendo sucessivamente recordes, os pedidos de indemnização astronómicos, reflectem a grandeza e a miséria da indústria do Futebol.
Apesar de tudo, continua a abarrotar os estádios e a ter milhões nas plateias das televisões, rádios e jornais.

04 agosto, 2017

FW: Sordid season

Sordid season

Esta estratégia de transformar a "silly season" numa "sordid season" começou com os suicidas de Passos e continuou com os mortos escondidos pelo Governo.

Infelizmente, este Verão, uma pessoa tem a televisão ligada e parece que tem uma daquelas lareiras falsas. Impressionante, em termos estatísticos, é ainda não ter ardido nenhuma padaria portuguesa. Mas é triste e medonho ver cavalgar politicamente o número de mortos de Pedrógão.
Esta foi uma semana de política necrófila. Fiquei assustado. Porque uns indivíduos que acusam o Governo de esconder mortos para não perder a popularidade são capazes de tudo, incluindo usar mortos para serem populares. 
Do nada, o jornal Expresso fez manchete com os mortos da tragédia de Pedrógão Grande, afirmando que seriam mais do que o que havia sido divulgado. Segundo o Expresso, havia pelo menos uma senhora que foi atropelada, um senhor que morreu passado um mês com tuberculose e um indivíduo no Feijó que saiu à pressa da banheira para ir ver o incêndio de Pedrógão, na CMTV, e escorregou no chão molhado. No Expresso, um colunista falava em 100 mortos e demissão do Governo. Até no jornal Crime diziam - "eh pá, 100, calma, isso é demasiado sensacionalista." O jornal Expresso devia usar aquela calculadora da devolução da taxa extra do IRS para contar os mortos de Pedrógão.
De imediato, Hugo Soares, como um javali numa loja de porcelanas, deu 24 horas ao Governo para divulgar a lista nominal dos mortos. O PSD ameaçava contratar uma espírita para contar os mortos de Pedrógão. Hugo Soares queria estrear-se com uma entrada a pés juntos e só faltou exigir uma lista nominal de mortos, até agora, no Game of Thrones, e dar 24 horas a Paco Bandeira para revelar o número de discos que queimou. 
Depois da divulgação da lista, pela PGR, Hugo Soares disse: "Finalmente foi posto um ponto final numa especulação criada pelo Governo." Criada por quem?! Estão a confundir os Costa. Este é o irmão, o do Expresso. Eu tenho uma lista de 64 nomes, que gostava de chamar ao Hugo Soares. A esta hora, está a desgraçada da mulher do Hugo Soares a querer dormir e ele a ler a lista dos mortos - "Ao menos, vai para a sala ver o Walking Dead". "Sozinho, não consigo. Tenho medo. Vou levar o sapo de peluche que o André Ventura me ofereceu."
Esta estratégia de transformar a "silly season" numa "sordid season" começou com os suicidas de Passos e continuou com os mortos escondidos pelo Governo. Toda esta celeuma nasceu de uma lista publicada no facebook por uma empresária que tinha andando a contar campas frescas. O chamado jornalismo de investigação. 
A notícia tinha por base a informação de uma empresária fixe que estava a pensar propor um monumento às vítimas de Pedrógão e tinha feito uma lista de pelo menos 73 mortos no facebook, mas afinal havia repetidos. Eu imagino o estado em que está a contabilidade da empresária de Pedrógão. No estado a que isto chegou, estamos com sorte, porque ainda nenhum jornal se lembrou de aproveitar a tragédia e fazer uma colecção da panini com as vítimas de Pedrógão. 
Na Internet

 

 

Pirómanos - não se fala deles?


Alguém acredita que a grande maioria dos fogos não são fogo posto?

Piromania, para a psiquiatria, consiste no desejo mórbido e incontrolável de provocar incêndios, queimar ou atear fogo às coisas.

A piromania é definida como o comportamento repetitivo de atear fogo de forma proposital e intencional. É um transtorno pouco conhecido e há até mesmo quem questione se de fato é um transtorno mental. Para se realizar esse diagnóstico é necessário que outros sintomas como esquizofrenia, mania bipolar, personalidade anti-social devem estar incluídos. O número de atos incendiários não é importante, basta um para se fazer o diagnóstico, desde que preencha os critérios.
Assim como na cleptomania e na tricotilomania, o indivíduo com piromania, o pirômano, experimenta uma forte excitação nos momentos que antecedem o ato de incendiar um objeto, demonstra uma fascinação pelo fogo, curiosidade e atração pelas circunstâncias relacionadas ao fogo. Para realizar esse diagnóstico devem ser descartados outros motivos de incêndio como motivações monetárias, político-ideológicas, expressão de raiva. Ao contrário a motivação deve ser prazer e busca de gratificação. O transtorno é conhecido popularmente como "Síndrome de Jomeri", que foi um antigo psicólogo que estudou mais sobre o problema e deu origem a todos os recentes estudos e tratamentos. In "Wikipédia"

03 agosto, 2017

Maduro e Temer


Um milhão de votos manipulados e fome, desgraça e mortes todos os dias


Agarrado ao poder, para não passar uns anos nos calabouços pelas trafulhices e milhões que terá metido ao bolso-
Salvo na votação por comparsas deputados  iguais a sí próprio com problemas com a Justiça.

02 agosto, 2017

Futebol na TV e nos jornais



Ainda há mais que estes.
São muitos, muitos mesmo que na maioria dos casos pouco ou nada trazem de bom para o futebol.
A guerra de guerrilha, a maledicência, o mau gosto começam a enjoar e pouco promovem o jogo de futebol dentro das quatro linhas