11 julho, 2017
190 Generais, não são muitos a nada fazer?
10 julho, 2017
CGD assaltada - Ministro Mário Centeno demitido
Juízes em luta por?
Vasco Lourenço e a greve dos juizes
Está à vista.
Esses Coronéis e Generais querem tapar o Sol com a peneira das suas incompetências.
Não só as suas como as dos camaradas comandantes das unidades envoltos no roubo do material militar do quartel de Tancos.
Depois das armas roubadas na Carregueira e da corrupção e roubo nas messes dos militares da Força Aérea, será que muito mais está para vir?
Sempre que há uma greve, a grande maioria dos portugueses desconhece das razões porque os sindicatos foram levados a esse tipo de paralisações.
Com os juízes , não será diferente. Alguém sabe porque querem tomar a atitude ilegal de paralisarem os Tribunais?
A grande maioria não sabe da razão da greve. A grande maioria dos portugueses sabe, isso sim, da dificuldade que tem em lidar com os tribunais e,... com os juízes.
A Justiça anda pelas ruas da amargura e, estes cavalheiros ainda querem colocar mais uma acha na sua fogueira.
Trabalhem, mais e melhor, para assim já poderem justificar os ordenados que recebem enquanto trabalham e depois de aposentados.
Trabalham, porque não é fácil saber do que se passa com os processos que tem em mão para despachar, mas são muitos e estão "todos" atrasados.
09 julho, 2017
Exercito - um problema para Marcelo resolver
08 julho, 2017
Na mão de Deus
Na Mão de Deus
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depois do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Antero de Quental, in "Sonetos"
BES - falha do sistema?
07 julho, 2017
Soldados onde estais?
06 julho, 2017
Tancos - a verdade começou a saber-se
""OChefe do Estado Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, foi ouvido na comissão parlamentar de Defesa desde as 18:00 de hoje, à porta fechada, durante três horas, para prestar esclarecimento aos deputados sobre o furto de material de guerra na base de Tancos, Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém.
Fontes presentes na reunião contactadas pela Lusa adiantaram que o general confirmou a exoneração dos cinco comandantes responsáveis por indicar, rotativamente, efetivos para a segurança das instalações e assumiu que não foi uma decisão consensual.
Assumindo que a figura da exoneração temporária não está prevista juridicamente, o general assumiu a decisão como um ato de comando que melhor protege os comandantes e o que assegura mais transparência nas averiguações.
Segundo as mesmas fontes, o general apontou falta de supervisão, falhas na análise de relatórios, deficiências nas rondas no perímetro dos paióis e faltas no cumprimento de diretrizes, falhas que atribuiu às estruturas responsáveis por garantir a segurança dos paióis.
Segundo vários deputados presentes na reunião, o general terá assumido a responsabilidade do Exército pelas falhas e nunca colocou a responsabilidade no plano político.
Outro deputado disse à Lusa que Rovisco Duarte defendeu que o número de efetivos previsto no plano montado para a segurança era considerado suficiente.
O Exército anunciou há uma semana que foi detetada a violação dos perímetros de segurança dos Paióis Nacionais de Tancos e o arrombamento de dois 'paiolins', com o furto granadas, explosivos, entre outro material de guerra.
O chefe do Estado-Maior do Exército já tinha reconhecido, em declarações à SIC, que quem roubou o material de guerra do quartel de Tancos tinha "conhecimento do conteúdo dos paióis" e admitiu a possibilidade de fuga de informação.
Além da investigação conduzida pela Polícia Judiciária Militar e pela Polícia Judiciária, está decorrer um inquérito no Exército para apuramento de eventuais responsabilidades.""
Tancos e a informação habilmente deturpada
Governo PSD/CDS corta 218 milhões de euros nas Forças Armadas a partir de 2014
LUSA
Repescado da imprensa na NET
Passear, hotéis de luxo, jantares e almoços idem, fados e casino e muito mais, a ser pago com os juros que os contribuintes portugueses paga a esse chulos
05 julho, 2017
Militares e políticos assim não
Manifestação das espadas, não foi mais que uma espadeirada em falso.
Os senhores oficiais que já estão em casa a receberem os seus belos ordenados, não passaram duns falsos militares. Embainharam as armas e voltaram a colocá-las sobre as lareiras.
É com militares destes que o nosso exército é comandado.
Uma vergonha de militares que nem chegaram a formar para atacar o inimigo, um sopro ao ouvido, destroçaram batendo em retirada
04 julho, 2017
Exercito - as virgens ofendidas
Vila Fria - o gozo
Tancos - a vergonha da instituição Exercito
Oposição - gaiola de aves palrantes
03 julho, 2017
Roubo nos paióis... mas que desculpas
E esta.
Assim escreveu este senhor Coronel,(Na Internet) que deveria ter vestido o camuflado apenas para a fotografia. Nem o camuflado nem os galões que reluzem, tem vestígios de ter sido utilizados alguma vez numa unidade operacional.
Talvez, se tivesse sabido, como capitão, major ou Tem Coronel, o que eram as picadas de África, não tinha assim o camuflado e falaria de outra forma.
“”Coronel António Feijó - "DEIXEMO-NOS DE FANTASIAS"
O que aconteceu com o paiol de Tancos foi realizado por quem sabe e tem capacidade para o fazer, não olhando a meios, incluindo, muito provavelmente, a eliminação de quem, eventualmente, se lhes opusesse. Poder-se-á aventar a hipótese que, se por acaso, a ronda militar apanhasse em flagrante este grupo, muito provavelmente seria neutralizada ou até eliminada. E sabem porquê? É que as sentinelas nos nossos quartéis andam sem carregadores municiados nas armas e apenas dispõem de um outro, nas cartucheiras, com poucos cartuchos e lacrado. Em resumo: NÃO PODEM DEFENDER AS INSTALAÇÕES QUE LHES SÃO CONFIADAS, MESMO QUE O QUEIRAM: retirar o carregador vazio, deslacrar o que levam na cartucheira, colocá-lo na arma e disparar é uma impossibilidade, porque antes - já foram desta para melhor.
E isto a que é devido? A uma directiva política que proíbe os militares de defenderem o que é da sua responsabilidade. Não têm cobertura legal e, por conseguinte, há uma ausência de regras de empenhamento conformes que lhes dêem a capacidade de serem oportunos no cumprimento da a sua missão com eficiência e eficácia. Assim, actualmente, se uma sentinela, no exercício da sua missão, disparar a sua arma em defesa do pessoal, das instalações ou do material que lhe estão confiados, uma coisa é certa: está metido numa encrencada que pode resultar na sua prisão e pagar grossa indemnização ao(s) "coitado(s)" de um ou mais assaltantes.
Continuando: o Exército está a cumprir com grande dificuldade as suas missões - que lhes são cometidas pelo poder político -como deve ser - à custa de enormes sacrifícios dos seus militares - que os fazem devido ao seu inexcedível profissionalismo, ao espírito do Dever e, principalmente, ao seu amor à Pátria.
Este Ramo das FFAA está a trabalhar aquém dos mínimos em pessoal. Segundo consta, tem menos de uma dezena de milhar de homens nos quadros orgânicos aprovados. Mesmo assim, não regateia esforços e, exemplo disso, é a sua presença na Colômbia, no Mali, no Afeganistão, Iraque e em outras partes do Mundo. Por cá, encontramo-lo nos treinos operacionais para render os seus militares nos Teatro de Operações onde estão empenhados, apoiar as populações desprotegidas e a combater incêndios com grande eficiência e descrição.
A descredibilização da Defesa e a Segurança do País tem sido uma constante dos agentes políticos que têm exercido o poder, sejam de que partido forem. Olham para a estrutura do Estado, como uma sua quinta para colocarem os seus boys na manjedoura do orçamento. E se dúvidas houver, basta olhar para a Protecção Civil e SIRESP. Choram lágrimas de crocodilo. Já é tempo de dizer BASTA!””
Com o exército entregue a oficiais que pretendem apenas justificar p que não tem justificação, não vamos a lado nenhum.
Para que servem tantos coronéis e generais.
Há mais hoje do que havia nos tempos da Guerra de África.
Esta da falta de munições é de rir.
Onde os militares gastam as munições?
Nos treinos e não serão muitos.
O que este senhor Cor quer justificar, não tem razão, sabem porquê.
Se as armas dos militares que fazem as rondam, fossem entregues municiadas no início da ronda e recebidas no final da ronda, pelo responsável, haveria algum problema.
Andam com as cartucheiras lacradas numa ronda a paióis?
Quem foi o responsável por essa "brincadeira".
Mais grave é dar a conhecer esta situação, demonstra uma enorme irresponsabilidade e uma falta de capacidade de comando e chefia
Quem fizesse a ronda levava uma arma e carregadores completos e de volta se não tivesse havido nenhum incidente, devolvia a arma e eram conferidas as munições e os carregadores.
Militares, por favor não arranjem desculpas esfarrapadas para o desleixo em que se encontrava o quartel e o lascimo de deveria ter havido.
Há anos em que nada aconteceu e nada haveria de acontecer. Foi o que foi pensado. Nenhum militar ou civil, nunca pode pensar assim.
Falta de pessoal com 4 ou 5 unidades sediadas naquela área militar e não havia pessoal para as rondas ou para sentinelas de proximidade?
Que fazem os paraquedistas em tempo de guerra? Engordam?
Por agora fiquemos assim
Não nos façam falar mais.