13 janeiro, 2015
Jardim - a Madeira
O que lhe vai acontecer quando deixar de no dia a dia usifruir de todas as mordomias que tinha até então.
O homem decerto que não vai ficar parado e de lingua enturpecida.
Acham?
CES - arrasa Governo
Cavavco Silva, Ronaldo e Carlos do Carmo
Recordou os feitos de Ronaldo e esqueceu os de Carlos do Carmo.
O peso das "camisolas" tem muito a ver com as opcções de Cavaco Silva.
Submarinos e fragatas
Ainda falam, igualmente por aí dos TGV e dos Aeroportos!
A pesca da sardinha ficou congelada e ao preço que foi posta no mercado no verão do passado ano, neste, talvez muitos portugueses apenas se possam aproveitar do seu cheiro.
Com uma fragata a gastar mais uns milhões em manutenção, talvez porque esteja em vias de naufragar no Mar da Palha, lá se vão mais us milhões que bem se poderiam gastar em enfermeiros e médicos nos hospitais do SNS.
Assim deixariamos de pensar que o Governo está interessado em deixar morrer velhos e reformados para poupar nas pensões, gastando de seguida a verbas aforradas na manutenção dos "brinquedos" da nossa Marinha de Guerra.
09 janeiro, 2015
Charlie Hebdo - o crime não vai compensar... em nada
Burros e burros
Justiça, Saúde e Finanças
Hoje só nos apetece mandar aquela parte estes representantes do Governo .
Na Justiça, depois de tudo o que aconteceu e o que está acontecendo, pretende-se aumentar os vencimentos dos juízes quando o programa informático está no caos e a Ministra solicitou aos responsáveis que se demitissem, o que recusaram.
Na Saúde, depois das mortes e das misérias que os portugueses tem passado com a "falta de Saúde", o Ministro vem à televisão tentar tapar o Sol com a peneira das contratações, uma parte delas, são uma mentira, pois é a inclusão "obrigatória" dos médicos nos serviços de Saúde.
Nas Finanças, o despudor continua, continua a retirar aos pobres para em tempo de crise dar aos "ricos" - ora se o esforço é para todos, porque razão aqueles que ganhando mais não podem igualmente suportar mais a crise?
08 janeiro, 2015
Marques Mendes e Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa - troca os pés pelas maos
MARCELO TROCA OS PÉS PELAS MÃOS
O comentário de hoje do Prof. Marcelo foi uma espécie de concerto de Aranjuez, com direito a pauta e tudo. A pauta, foi o dedilhar dos vários acontecimentos da semana, de segunda a sábado, tendo o dia de sexta sido marcado por uma espécie de happening em coro, quando a entrevista de Sócrates à TVI, tomou o som dos instrumentos.
Marcelo analisou a factualidade que Sócrates apresentou, e aceitou como boa a tese de que não terão existido malas de dinheiro para Paris. Que pedir dinheiro a amigos, não é crime, não senhor. Mas que as casas vendidas pela mãe de Sócrates, não estavam muito bem explicadas, porque Sócrates não esclareceu como, nem quem as teria avaliado. Ó Marcelo, tenha juízo, numa economia de mercado, que você defende e venera, o preço é livre de ser estabelecido entre as partes sem qualquer limitação. Essa é a essência da liberdade contratual das partes, que é pedra angular do Direito Civil. Mas eu não quero ensinar nada a um catedrático de Direito, que só comete a pecha de se esquecer das matérias que ensina, quando a necessidade de enviesamento opinativo se tem que manifestar, nem que seja somente pela omissão.
Marcelo continuou a dedilhar a pauta e foi-nos dando mais algumas pistas sobre o caso, estas de reter: que, de facto, vai ser muito difícil, por muita pena dele, digo eu, fazer-se prova, em juízo, da suposta corrupção da qual Sócrates está incriminado. Bem como provar que o dinheiro do Eng. Carlos Santos Silva não lhe pertence, pertencendo, sim, ao ex-primeiro ministro. Ora, assim sendo, e como Marcelo é ente muito bem informado, ainda que não apregoe estar na posse de informação privilegiada, como faz o seu rival do comentário, Marques Mendes, só me resta concluir que a “narrativa” de Sócrates tem, de facto, uma elevada probabilidade de ser verosímil.
Chegado a este beco, que chatice, Marcelo quase que assumindo que a Justiça irá claudicar no julgamento de Sócrates em juízo, eis que tira o grande coelho da cartola: bem, pedir dinheiro emprestado não é crime, mas viver acima das suas possibilidades, recorrendo aos empréstimos de amigos é, “politicamente”, censurável! Queria ele dizer que, Sócrates, porque pediu dinheiro emprestado para manter a vida de Paris, deve ser julgado “politicamente”, por tal, já que tal postura não fica nada bem a um ex-primeiro ministro.
Ó prof. Marcelo, devo dizer-lhe que já o leio desde 1973, ainda você tinha pera, bem negra e escrevia na Duque de Palmela num jornal chamado Expresso, que se dizia, e era, faça-se justiça, uma espécie de farol que iluminava a “primavera marcelista”. E só lhe digo, Marcelo, você está a perder qualidades.
Se você responsabiliza politicamente Sócrates por “viver acima das suas possibilidades”, que posso eu dizer quando os seus fins-de-ano eram no Brasil, nos braços do Dr. Ricardo Salgado e as suas férias eram no iate do dito banqueiro, no Mediterrâneo e por aí? Terá você rendimentos para passar férias em iates de luxo? Será que também não andou a viver acima das suas possibilidades?! E não vale, dizer que foram feitas contas “à moda do Porto”, como você veio a alegar. Tem fatura, com NIB? Afinal pagou o quê ao Dr. Ricardo Salgado? Deu-lhe uma esmola para ele pagar o combustível do iate? Pagou as sobremesas dos jantares?
Não, meu caro Marcelo, essa não está ao nível do seu próprio passado. Enviesar a pena, ou o comentário, com objetivos políticos, que são os seus, não lhe fica bem. Nada bem. É que, se espera, com tais derivações, conquistar o apoio de Passos, a bênção dos arrivistas que nos governam, para o transformarem de putativo candidato da Direita à Presidência da República em efetivo candidato, talvez se saia mal. Você ainda assim, causa-lhes arrepios, e nunca conseguiria, sendo Presidente da República, por muito que se esforçasse, chegar aos calcanhares de Cavaco, no que toca ao seguidismo e faciosismo que ele usa, sem vergonha, para apoiar o Governo em funções, na sua ação de destruição do País, e de agenda de destruição do Estado Social.
A Presidência da República tira-lhe o sono, Marcelo Rebelo de Sousa. Você que já foi propalado como o português com mais insónias cá do burgo, inesgotável energia utilizada para fundar a sua enciclopédica vertente opinativa.
Mas mais que os sonhos da Presidência, você tem um pesadelo reiterado no qual sobressai o retrato de Guterres, no palácio de Belém, na correnteza sequente do retrato do finado Cavaco.
Esse pesadelo tira-lhe o sono, e foi essa a última tecla da sua pauta de hoje. Guterres, é uma espécie de anjo mau a infernizar-lhe os sonos e os sonhos, ele que paira, sem se comprometer, com qualquer candidatura, reservando, até ao fim, a sua legítima e livre decisão.
Aí você, voltou ao seu melhor: que Guterres só pode vir a ser candidato à Presidência da República. Que a ONU não tem hipótese para ele porque Dilma quer a Presidência da ONU para Lula! Devo dizer que, com esta, você me fez sorrir e recordar o Marcelo de outros tempos, sempre criativo e conspirativo.
Você quer obrigar Guterres a pronunciar-se em definitivo. Sim, Marcelo, porque já todos nós percebemos que, se Guterres avançar, você vai-se ficar eternamente pelo comentário, nem que Passos lhe venha pedir, solene, que se candidate, de joelhos, com um baraço à cinta, tipo Egas Moniz, retratando-se perante a sua arrasadora e dominical peroração.
Você quer ser tão racional que lhe faz confusão entrar num combate que, racionalmente, você acha que está, à partida, perdido. É essa a diferença entre os políticos que se guiam por desígnios e arriscam, vão à luta e se empenham com alma e coração por aquilo em que acreditam, e que quando perdem se erguem para disputar o próximo combate.
Você não, você vive do cálculo e de um conjunto de presunções que estima serem razoáveis.
A política não é isso. É um risco contínuo de opções, nem sempre racionalizáveis e passíveis de cálculo, em termos do seu resultado final.
Como na vida.
Que venha Guterres, para que continuemos a ter os seus comentários dominicais, servidos perante o ar embevecido da Judite de Sousa. Confortavelmente e sem risco.
Abandonados
PORTUGAL: A verdade escondida sobre CAVACO SILVA!!!
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Obviamente o autor não gosta de Cavaco Silva….
PORTUGAL: A verdade escondida sobre CAVACO SILVA!!!
Este é talvez o artigo, que MELHOR define o Presidente que temos.
Quando tivemos um Primeiro Ministro assim, e voltamos a ter novamente esta figura no poder, como Presidente da Republica,
Após uma investigação aos arquivos da ex-PIDE depositados na Torre do Tombo em Lisboa, eis a cópia do original do Formulário Pessoal Pormenorizado do senhor Cavaco Silva, no qual, em 1967,o mesmo declarou a sua intenção em integrar a ex-PIDE da ditadura salazarista.
Este senhor, por ironia do destino, é o actual Presidente da República de um país que se diz democrático.
Esta democracia dá para tudo!
É ESTE SONSO QUE TANTOS TÊM POR MUITO HONESTO.
A QUE TÍTULO, É QUE UM CIDADÃO SE INSCREVERIA NA PIDE?? SIM, ISTO É UMA "FICHA DE INSCRIÇÃO", E ESTÁ ASSINADA POR ELE ….Que poderemos NÓS ESPERAR DELE ???
Em 1964 o Silva ainda não era um PIDE seria só em 1967.
PARA QUE A MEMÓRIA NÃO ESQUEÇA!
Quem ouvir Cavaco Silva e não o conhecer bem, ficará a pensar que está perante alguém que nada teve a ver com a situação catastrófica em que se encontra este país.
Quem o ouvir e não o conhecer bem, ficará a pensar que está perante alguém que pode efectivamente ser a solução para um caminho diferente daquele até aqui seguido.
Só que... Este senhor, ou sofre de amnésia, ou tem como adquirido que nós portugueses temos todos a memória curta, eu diria mesmo, muito curta.
Vejamos, então qual o contributo de Cavaco Silva para que as coisas estejam como estão e não de outra maneira:
ü Cavaco Silva foi ministro das finanças entre 1980 e 1981 no governo da AD.
ü Foi primeiro-ministro de Portugal entre 1985 e 1995 (10 anos!!!).
ü Cavaco Silva foi só a pessoa que mais tempo esteve na liderança do governo neste país desde o 25 de Abril.
ü É presidente da República desde 2005 até hoje (5 anos)
ü Por este histórico, logo se depreende que este senhor nada teve a ver com o estado actual do país.
ü Mas vejamos quais foram as marcas deixadas por Cavaco Silva nestes anos todos de andanças pelo poder:
ü Cavaco Silva enquanto primeiro-ministro alterou drasticamente as práticas na economia, nomeadamente reduzindo o intervencionismo do Estado, atribuindo um papel mais relevante à iniciativa privada e aos mecanismos de mercado.
ü Foi Cavaco Silva quem desferiu o primeiro ataque sobre o ensino "tendencialmente gratuito".
ü Foi Cavaco Silva o pai do famoso MONSTRO com a criação de milhares de "jobs" para os "boys" do PPD/PSD e amigos. Além de ter inserido outros milhares de "boys" a recibos verdes no aparelho do Estado,
ü Foi no "consulado Cavaquista" que começou a destruição do aparelho produtivo português. Em troca dos subsídios diários vindos da então CEE, começou a aniquilar as Pescas, a Agricultura e alguns sectores da Indústria.Ou seja: começou exactamente com Cavaco Silva a aniquilação dos nossos recursos e capacidades.
ü Durante o "consulado Cavaquista", entravam em Portugal muitos milhões de euros diariamente como fundos estruturais da CEE.
Pode-se afirmar que foram os tempos das "vacas gordas" em Portugal. Como foram aplicados esses fundos?
ü O que se investiu na saúde? E na educação? E na formação profissional?
ü Que reforma se fez na agricultura? O que foi feito para o desenvolvimento industrial?
A situação actual do país responde a tudo isto! NADA!
Mas então como foi gasto o dinheiro?
Simplesmente desbaratado sem rigor nem fiscalização pela incompetência do governo de Cavaco Silva.
Os habitantes do Vale do Ave, minimamente atentos, sabem como muitos milhões vindos da CEE foram "surripiados" com a conivência do governo "Cavaquista".
Basta lembrar que na época, o concelho de Felgueiras era o local em Portugal com mais Ferraris por metro quadrado.
Quando acabaram os subsídios da CEE, onde estava a modernização e o investimento das empresas?
Nos carros topo de gama, nas casas de praia em Esposende, Ofir, etc. Etc.~
Quanto às empresas... Essas faliram quase todas. Os trabalhadores - as vítimas habituais destas malabarices patronais - foram para o desemprego, os "chico-espertos" que desviaram o dinheiro continuaram por aí como se nada se tivesse passado.
Quem foi o responsável? Obviamente, Cavaco Silva e os seus ministros!
Quanto à formação profissional...
Talvez ainda possamos perguntar a Torres Couto como se fartou de ganhar dinheiro durante o governo Cavaquista, porque é que teve que ir a tribunal justificar o desaparecimento de milhões de contos de subsídios para formação profissional. Talvez lhe possamos perguntar: como, porquê e para quê, Cavaco Silva lhe "ofereceu" esse dinheiro.
Foi também o primeiro-ministro Cavaco Silva que em 1989 recusou conceder ao capitão de Abril, Salgueiro Maia, quando este já se encontrava bastante doente, uma pensão por "Serviços excepcionais e relevantes prestados ao país", isto depois do conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República ter aprovado o parecer por unanimidade.
Mas foi o mesmo primeiro-ministro Cavaco Silva que em 1992, assinou os pedidos de reforma de 2 inspectores da polícia fascista PIDE/DGS, António Augusto Bernardo, último e derradeiro chefe da polícia política em Cabo Verde, e Óscar Cardoso, um dos agentes que se barricaram na sede António Maria Cardoso e dispararam sobre a multidão que festejava a liberdade.
Curiosamente, Cavaco Silva, premiou os assassinos fascistas com a mesma reforma que havia negado ao capitão de Abril Salgueiro Maia, ou seja: por "serviços excepcionais ou relevantes prestados ao país".
Não esquecer que Cavaco Silva pertenceu aos "quadros da PIDE"…..
É bom também recordar que Cavaco Silva e o seu "amigo" e ministro Dias Loureiro foram os responsáveis por um dos episódios mais repressivos da democracia portuguesa.
Quando um movimento de cidadãos, formado de forma espontânea, se juntou na Ponte 25 de Abril, num "buzinão" de bloqueio, em protesto pelo aumento incomportável das portagens. Dias Loureiro com a concordância do chefe, Cavaco Silva, ordenou uma despropositada e desproporcional carga policial contra os manifestantes. Nessa carga policial "irracional", foi disparado um tiro contra um jovem, que acabou por ficar tetraplégico.
Era assim nos tempos do "consulado Cavaquista", resolvia-se tudo com a repressão policial. Foi assim na ponte, foi assim com os mineiros da Marinha Grande, foi assim com os estudantes nas galerias do Parlamento...
Foi ainda no reinado do primeiro-ministro Cavaco Silva, que o governo vetou a candidatura de José Saramago a um prémio literário europeu por considerar que o seu romance "O Evangelho segundo Jesus Cristo" era um ataque ao património religioso nacional.
Este veto levou José Saramago a abandonar o país para se instalar em Lanzarote, na Espanha, onde viveu até morrer. Considerou Saramago, que não poderia viver num país com censura.
Cavaco Silva tem sido o Presidente da República nos ULTIMOS 5 anos.
Sendo ele o dono da famosa frase: "nunca tenho dúvidas e raramente me engano", como é que deixou Portugal chegar à situação em que
se encontra?
E mais outra frase também mais recente: "Para ser mais honesto do que eu tem de nascer duas vezes" (NOTOU-SE COM O QUE ELE E OS SEUS AMIGOS DO BPN LHE METERAM NO BOLSO EM AÇÕES QUE LHE RENDERAM (E Á FILHA PATRICIA) MILHARES DE EUROS, VIVENDA NOVA NA QUINTA DA COELHA …. ETC …. ETC ….
Pela boca morre o peixe !!
Mais! Diz a sabedoria popular: "diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és."
Bem... alguns dos ministros, amigos, apoiantes e financiadores das suas campanhas eleitorais não abonam nada a seu favor.
Embora, esta gente reflita exactamente a essência do Cavaquismo…..
Oliveira e Costa - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do governo Cavaquista entre 1985 e 1991. Ex presidente do famoso BPN.
A história deste fulano já é mais conhecida que os tremoços, nem vale a pena escrever mais nada.
Dias Loureiro - Ministro dos governos Cavaquistas. Assuntos Parlamentares entre1987 e 1991, Administração Interna entre1991 e 1995.
Associado aos crimes financeiros do BPN, com ligações ainda não clarificadas ao traficante de armas libanês, Abdul Rahman El-Assir, de quem é grande amigo.
Foi conselheiro de estado por nomeação directa de Cavaco Silva, função que ocupou com a "bênção" de Cavaco, até já não ser possível manter-se no lugar devido às pressões políticas e judiciais.
Ferreira do Amaral - Ministro dos governos Cavaquistas. Comércio e Turismo, entre 1985 e 1990, Obras Públicas, Transportes e Comunicações entre 1990 e 1995. Foi nesta condição (ministro das obras públicas do governo Cavaquista) que assinou os contratos de construção da Ponte Vasco da Gama com a Lusoponte, e a concessão (super-vantajosa para a Lusoponte) de 40 anos sobre as portagens das duas pontes de Lisboa.
Ferreira do Amaral é actualmente presidente do conselho de administração da Lusoponte….. (apenas por mera coincidência...)
Duarte Lima - Lider da bancada do PPD/PSD durante o Cavaquismo.
Envolvido em transacções monetárias "estranhas" no caso Lúcio Tomé Feteira, estando acusado pela Policia Brasileira de ter assassinado a companheira – D. Rosalina Machado.
A juntar a isto tudo (e que já não é pouco!), tem-se revelado uma pessoa, inculta, arrogante e que nunca deixou de ser o saloio de Boliqueime!
A Reforma da D. Maria Cavaco
07 janeiro, 2015
Miguel Sousa Tavares - escreve
Terrorista islâmicos?
Socrates luta contra a Lei da rolha, mas...
Esta senhora tem de facto uma enorme raiva a tudo o que cheira a PS.
Não temos seguido os seus escritos e não será apartir de agora que o iremos fazer.
È claro que se terá esquecido de todos os meses em que José Socrates foi “perseguido” por notícias nos jornais e nas televisões.
Pior, está esquecida daquilo que é a amizade e a solidariedade.
Nem uma linha sobre a quebra do segredo de justiça. Porquê? Não será dificil de adivinhar.
Talvez algum dia uma situação deste tipo lhe bata à porta e então poderá nessa altura continuar ainda mais enraivessida com o PS.
“Que Sócrates se julga acima da lei é algo que ninguém que tenha observado os seus governos duvida.
Mas que os socialistas o acompanhem na demência cívica – e o expressem com despudor – surpreende-me.”
Divida pública a crescer e o Zé Povinho a pagar
Onde anda o economista dos pentelhos e os seus seguidores?
Aqueles que não quizeram o PEC IV e preferiram a Troika, não mereciam ser julgados.
Sim julgados em Tribunal como alguns PSD’s queriam do Governo anterior
“No final de setembro, a dívida pública atingia os 131,4% do PIB, diz a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, apesar de o Governo ter usado uma parte da "almofada financeira" de que dispunha.
Divida pública a crescer e o Zé Povinho a pagar”
Sócrates destruiu as provas
Pois ora então como não há provas, vamos lá então arranjar explicação convincente. Entretanto prendeu-se Sócrates para que ele não destruísse as provas que afinal já tinham sido destruídas. Como diria a outra: "esta foi gira, não foi?
Ordem dos Advogados manda calar os advogados...
Grande Verdade
E ÉRAMOS FELIZES …Não havia Ministérios do Ambiente, nem Socratários de Estado... do Ambiente, nem Freeports...do Ambiente, nem sobreiros..do Ambiente, nem Submarinos e Tanques...do Ambiente, nem Universidades Independentes, Livres, Modernas ...do Ambiente, nem BPPs, BPNs, BESs, ...do Ambiente, nem PTs do ...Ambiente, nem a p que os p ... do Ambiente !!! Coitado do ambiente que serve para tanta... !!!
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer as suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
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A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
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Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até ao comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência de cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
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Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas dos bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido dos seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
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Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como ?
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Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pallets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
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Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
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Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
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Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
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Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro ou o elétrico e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima.
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Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?