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13 janeiro, 2015

CES - arrasa Governo


 Parecer do CES foi aprovado com votos contra do Governo
O parecer do Conselho Económico e Social (CES) sobre a Conta Geral do Estado de 2013 foi hoje aprovado com os votos contra dos representantes do Governo, que não concordaram com as críticas feitas às políticas seguidas.

O CES considerou que as políticas em curso têm agravado as desigualdades e são um obstáculo ao desenvolvimento do país e à melhoria das condições de vida.
No parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2013, que foi discutido e aprovado pelo plenário do CES, foram reforçadas as críticas expressas em anteriores pareceres, de que a manutenção das políticas que têm vindo a ser adotadas, e que são previstas para os próximos exercícios, "têm como consequência uma maior desigualdade na distribuição do rendimento".
O CES considerou "a situação especialmente grave num quadro em que Portugal era já um dos países mais desiguais da União Europeia.
No parecer é afirmado que o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) e a orientação política a ele subjacente "constituem sérios obstáculos ao desenvolvimento do País e à melhoria das condições de vida da população portuguesa".
"Os resultados da execução orçamental em 2013 permitem confirmar o elevado risco das medidas de execução orçamental no que se refere à sua interação com a recessão/recuperação da atividade económica e as inevitáveis consequências de ordem social", refere o documento.
No parecer é salientada a subida da carga fiscal em 2013 e é defendida a necessidade de segmentar e quantificar as componentes relativas à subida das taxas dos impostos e aos resultados do combate à fraude e evasões fiscais.
O CES considera ainda que a Conta Geral do Estado (CGE) "deverá ser, para além de um documento de prestação de contas na ótica contabilística e financeira, um instrumento político que permita igualmente avaliar a forma como as medidas de política foram executadas, tendo como referência os compromissos assumidos no correspondente Orçamento do Estado e os seus efeitos económicos e sociais".

07 dezembro, 2014

Passos Coelho - brinca com o mal dos pobres

Não chegariam os tomates maduros e os ovos podres neste Portugal para lançar ao intelecto de Pedro Passos Coelho pelas últimas declarações que tem produzido.
Mas muitos portugueses, na esperança não se sabe de quê, ficam embriagados por aquela voz mansa dum político que chegou ao poder, mercê duma aliança com a estrema esquerda, acumulada com  um rol sem fim de mentiras e falsas promessas e de uma feroz necessidade de ser Primeiro Ministro.

A frisa que demonstra, aliada a uma indiferença quase criminoso do que se passa num Portugal que ele hoje já não pode visitar por ser vaiado a todo o momento.
Passos Coelho fala como se vivesse noutro país e não em Portugal.
Desde o tempo em que se "lixem as eleições" ao "desta vez não foi o mexilhão lixado" deixou para trás um exército de desigualdades agravadas- os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos.
Os mais pobres e desfavorecidos as primeiras vítimas  da sua políticas sofrendo com a s suas  muitas decisões -  cortes em série nos apoios sociais, aumentos dos impostos sobre a generalidade dos bens de consumo e da energia e  do despedimento. Assim, contribuiu para que a desigualdades tivesse sido agravadas.
Quando propala a bondade das suas pol+iticas, um seu Ministro vem publicamente e despudoradamente informar o país que o seu ministro vai criar mais 600 cantinas para fornecimento de refeições?

Brinca com os pobres dizendo que desta vez não foi o mexilhão a pagar a crise. Mentindo dizendo que e as desigualdades não foram agravadas, foram até reduzidas.  Só se for entre os ricos, que estão cada vez mais ricos