02 janeiro, 2015
IRS – apenas as faturas com número de contribuinte são consideradas despesas para o IRS
Email das "Finanças"
A partir do dia 1 de janeiro de 2015, com a aprovação da reforma do IRS, apenas as faturas que incluam o seu número de contribuinte serão consideradas no IRS.
Com a entrada em vigor do novo IRS, deverá sempre solicitar a emissão de fatura com o seu número de contribuinte em todas as despesas que realiza, de forma a poder beneficiar das seguintes deduções à coleta:
• 35% das despesas gerais familiares (por exemplo, despesas com supermercado, vestuário, combustíveis, água, luz, gás ou outras), até ao máximo dedutível de 250 euros por sujeito passivo (corresponde à realização de despesas até 715 euros por sujeito passivo);
• 15% das despesas de saúde, até um máximo dedutível de 1.000 euros;
• 30% das despesas de educação, até um máximo dedutível de 800 euros;
• 15% das despesas com rendas de habitação, até um máximo dedutível de 502 euros ou 15% das despesas com juros de empréstimo à habitação, no caso de casa própria, até um máximo dedutível de 296 euros;
• 25% das despesas com lares de 3.ª idade, até um máximo dedutível de 403,75 euros;
• 15% do IVA suportado em cada fatura relativa a despesas nos setores da restauração e hotelaria, cabeleireiros e reparações de automóveis e de motociclos, até um máximo dedutível de 250 euros.
O cálculo das despesas a considerar no seu IRS passa a ser baseado no sistema e-fatura, de forma a simplificar-lhe a vida. Basta que exija faturas com o seu número de contribuinte nas compras que realiza para que as empresas sejam obrigadas a comunicar as faturas à Autoridade Tributária e Aduaneira.
Através desta comunicação, a Autoridade Tributária e Aduaneira disponibilizará as suas despesas na sua página pessoal do Portal das Finanças, a qual poderá ser consultada a qualquer momento, procedendo posteriormente ao pré-preenchimento da sua declaração de IRS referente ao ano de 2015, a entregar em 2016.
Não se esqueça:
• A partir de 2015, apenas são consideradas despesas no seu IRS quando exige faturas com o seu número de contribuinte!
• A exigência de fatura com número de contribuinte é a forma mais eficaz de combater a economia paralela!
Com os melhores cumprimentos,
O Diretor Geral,
António Brigas Afonso
José Socrates - Beija-mão
Paulo Morais, que se presume o mentor da moralidade neste país, tem vindo a perder crédito nos últimos tempos. Os seus escritos e as suas ideias, não são um dogma que deva ou possa ser seguido por todos, por mais honestos que se creem ser. Transformar amizade em beija mão não é uma aplicação honesta na análise a todos os que por amizade ou até por favores antigos vitam alguêm que está preso. Aqueles que visitam José Socrates, fazem-no ao abrigo duma razão que apenas a sua consciência determina. Minar a consciência de cada um dos amigos de José Socrates, é intelectualmente desonesto. BEIJA-MÃO ÀS GRADES"O meu artigo de ontem, no Correio da Manhã, provocou reacções de apoio, concordância, discordância e também me valeu muitos insultos. Os insultos são uma expressão própria de quem convive mal com a democracia e tenta limitar a liberdade de expressão de quem atinge os seus interesses. Comigo este tipo de pressão não resulta. Já deveriam saber."
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31 dezembro, 2014
Médicos emigram - 269 em 2014
Prisão preventiva . quando o soberano dita a excepção
30 dezembro, 2014
Advogado acusa "Justiça"
Prisão... preventiva ?
29 dezembro, 2014
Justiça - Juízes - Advogados e arguidos
José Sócrates e a prisão
ENC: Juiz Carlos Alexandre, o obreiro Vendido
Reenvio conforme recebi. Cada um que tire as suas ilações.
Juiz Carlos Alexandre, o obreiro Vendido
Quem é Carlos Alexandre?
É o juiz que ilibou o CDS no caso dos sobreiros.
É o juiz que ilibou Oliveira e Costa e os outros amigos de Cavaco no caso BPN e que não investigou nem levou a julgamento os responsáveis do mesmo.
Foi ainda Juiz vendido de nome Carlos Alexandre, quem interrogou Salgado, notificando-o na sua casa, deixando-o depois sair sob caução, e que ainda não prendeu, nem vai prender, ninguém do BES.
Tudo o que investiga sai, como que por magia, no Sol, no Correio da Manhã e na TVI, todos com ligações a Felícia Cabrita, que consegue sempre a primazia das informações e a quem não investiga por indícios de fuga ao segredo de justiça.
Isto não é Jornalismo. É Prostituição!
Juiz de coragem, como muitos lhe chamam?
Este "Juiz" com a detenção de José Sócrates, acabou de garantir a sua grande "reforma Vitalícia"!
Tirem as vossas ilações.
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Justiça e vingança
A detenção do antigo primeiro-ministro José Sócrates levanta questões de ordem política, de ordem jurídica e de cidadania. Mais do que a politização da justiça, ela alerta-nos para a judicialização da política que está em curso no nosso país.
José Sócrates acabou, enquanto primeiro-ministro, com alguns dos mais chocantes privilégios que havia na sociedade portuguesa, sobretudo na política e na justiça. Isso valeu-lhe ódios de morte. Foi ele quem, por exemplo, impediu o atual Presidente da República de acumular as pensões de reforma com o vencimento de presidente.
A raiva com que alguns dirigentes sindicais dos juízes e dos procuradores se referiam ao primeiro-ministro José Sócrates evidenciava uma coisa: a de que, se um dia, ele caísse nas malhas da justiça iria pagar caro as suas audácias. Por isso, tenho muitas dúvidas de que o antigo primeiro-ministro esteja a ser alvo de um tratamento proporcional e adequado aos fins constitucionais da justiça num estado civilizado.
É mesmo necessário deter um cidadão, fora de flagrante delito e sem haver perigo de fuga, para ser interrogado sobre os indícios dos crimes económicos de que é suspeito? É mesmo necessário que ele, depois de detido, esteja um, dois, três ou mais dias a aguardar a realização desse interrogatório?
Dir-me-ão que é assim que todos os cidadãos são tratados pela justiça. Porém, mesmo que fosse verdade, isso só ampliava o número de vítimas da humilhação. Mas não é verdade. Há, em Portugal, cidadãos que nunca poderão ser humilhados pela justiça como está a ser José Sócrates: os magistrados. Desde logo porque juízes e procuradores nunca podem ser detidos fora de flagrante delito.
Em Portugal, poucos, como eu, têm denunciado a corrupção. Mas, até por isso, pergunto: seria assim tão escandaloso que um antigo primeiro-ministro de Portugal tivesse garantias iguais às de um juiz ou de um procurador? Ou será que estes, sim, pertencem a uma casta de privilegiados acima das leis que implacavelmente aplicam aos outros cidadãos?
A justiça não é vingança e a vingança não é justiça. Acredito que um dia, em Portugal, a justiça penal irá ser administrada sem deixar quaisquer margens para essa terrível suspeita.
Carlos Alexandre - Está há vários anos no Tribunal Central de Instrução Criminal e por lá ficará o tempo que quiser, pois osjuízes são inamovíveis. Tempos houve em que um juiz não podia permanecer num tribunal mais do que seis anos (era a regra do sexénio) e, por isso, recebia um subsídio para a habitação. Porém, desses tempos, só resta, hoje, o dito subsídio, bem superior, aliás, ao salário mínimo nacional e totalmente isento de impostos.
Duarte Marques - Este deputado do PSD veio manifestar publicamente júbilo pela detenção e humilhação pública de Sócrates, com o célebre ‘aleluia’. Era evitável a primária manifestação de ódio quando até a ministra da Justiça nos poupou ao habitual oportunismo político. Talvez mais cedo do que tarde se cumpra a sentença de Ezequiel: "Os humildes serão exaltados, e os exaltados serão humilhados.
António Marinho e Pinto
24-11-14
26 dezembro, 2014
Papa Francisco critica e... bem
O papa Francisco indicou esta segunda-feira, num discurso proferido no Vaticano, aquilo que classificou de 15 “doenças” que ameaçam a Igreja e a Cúria romana, como o “alzheimer espiritual”, o “sentimento de imortalidade”, “a mundanidade”, “o exibicionismo” ou “a vaidade”.
O papa aproveitou o tradicional encontro na sala Clementina para as felicitações de Natal aos membros da Cúria romana (que administram a Igreja), para os advertir sobre os males que devem evitar.
Francisco começou por dizer que “seria bonito pensar que a Cúria Romana é um pequeno modelo de Igreja”, acrescentando que “um membro da Cúria que não se alimenta quotidianamente com o alimento (de Deus) converte-se num burocrata”.
Diante dos cardeais responsáveis pelos vários dicastérios que formam a Cúria, o papa foi enumerando uma a uma as 15 doenças, começando por “sentir-se imortal ou indispensável”.
“Uma Cúria que não faz autocrítica, não se atualiza e não tenta melhorar é um corpo doente”, convidando os presentes a visitarem os cemitérios para ver os nomes de tantas pessoas que “se achavam imortais, imunes e indispensáveis”.
Para Francisco, “isto deriva da patologia do poder, do complexo de se sentir um eleito e do narcisismo”.
Outras doenças citadas como males da Cúria são o “excesso de trabalho”, “o endurecimento mental e espiritual”, “a excessiva planificação”, a “esquizofrenia existencial”, “a acumulação bens materiais” e a “enfermidade da má colaboração”, entre outras.
O papa Francisco também recordou que um dia leu que “os sacerdotes são como os aviões, só são notícia quando caem”.
Sublinhou que, no entanto, “há muitos que voam”, mas que “muitos criticam, entretanto poucos rezam por eles”.
O papa concluiu advertindo que “quanto mal pode causar um só sacerdote, que pode fazer cair todo o corpo da Igreja”.
Nike Air Jordan - mata-se por umas "alpergatas"
O jovem ( de 16 anos com uma arma) apontou uma arma a um homem que tinha comprado uma edição limitada de Nike Air Jordan, mas o homem também estava armado e baleou o jovem, que acabou por não resistir aos ferimentos.
João Galamba - explica
Percentagens - da pobreza dos números do Governo
E o futuro?
Os "arranjos" do Governo de Passos Coelho e da Maria deram nisto:
- 87% da Governação em Impostos
- 13% em emagrecimento da governação.