23 dezembro, 2014
21 dezembro, 2014
Frases
O magistrado indeferiu assim o primeiro requerimento apresentado no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) em Lisboa pelo advogado do ex-primeiro-ministro, João Araújo. A defesa pretendia acesso ao manancial de informação que a investigação reuniu contra Sócrates, o que lhe permitiria em tese uma melhor contestação.» [Público]
- Não se entende tanto segredo, está tudo no CM. ( O Jumento)
20 dezembro, 2014
Carlos Alexandre, Juiz
A Lei é Lei, para o advogado de José Socrates, mas... a quebra do segredo de Justiça, continua ou não?
Marques Mendes - corrupção ou não?
Marques Mendes pediu ajuda para dois vistos gold, em alguns casos é corrupção, neste não?
O nome de Luís Marques Mendes é referenciado no processo dos Vistos Gold. Seguindo a informação que a TVI conseguiu apurar, o antigo governante pediu ao então presidente do Instituto dos Registos e Notariado para que agilizasse pelo menos dois processos de atribuição de nacionalidade portuguesa a cidadãos estrangeiros.
Vital Moreira explica e bem
""Esta notícia constitui uma machada mortal na lisura de processos do Ministério Público quanto a J. Sócrates. Em vez de ter dado seguimento à disponibilidade do visado para ser ouvido, o MP preferiu detê-lo para interrogatório, não fossem as televisões já contratadas perderem o espetáculo live.
É evidente que a sonegação da disponibilidade de Sócrates para prestar declarações só pode ter sido propositada, para submetê-lo à humilhação pública da detenção, o que constitui uma notória instrumentalização desta, que afinal era desnecessária,deitando também por terra o argumento do "perigo de fuga" como justificação da prisão preventiva com que foi depois "agraciado".
Até agora, tudo indica que os "milhões de Sócrates" não passam de ficção resultante de excesso de imaginação policial. Mas os enormes danos materiais e morais causados pelo abuso de poder do Ministério Público bem podem no final proporcionar-lhe uns milhões de indemnização do Estado!""
Paulo Portas e os submarinos
E então?
" ... então ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Portas, “excedeu o mandato” que lhe foi conferido pelo Conselho de Ministros em finais de 2003 ao celebrar um contrato de compra diferente dos termos definidos na adjudicação e insistem que as negociações entre o Estado português e o consórcio alemão “decorreram de forma opaca” (http://www.publico.pt )
" ... então ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Portas, “excedeu o mandato” que lhe foi conferido pelo Conselho de Ministros em finais de 2003 ao celebrar um contrato de compra diferente dos termos definidos na adjudicação e insistem que as negociações entre o Estado português e o consórcio alemão “decorreram de forma opaca” (http://www.publico.pt )
19 dezembro, 2014
18 dezembro, 2014
Sócrates na RTP
Por incrível que pareça, durante todo o tempo em que Sócrates fez os seus comentários na estação de televisão estatal, nunca contestaram as suas afirmações, muitos dos quais, como abutres, a todo o momento sacaneavam as suas ideias e as obras feitas como Primeiro Ministro.
Milhões de palavras, conspurcando o seu carácter, tem sido escritas sobre a vida de José Sócrates. Muito mais do que a qualquer outro político, banqueiro ou assassino ou pederasta.
Hoje, ainda muitos deles continuam com as suas insinuações e calúnias, grande parte, partindo de cobardolas que pouco ou nada fizeram ou arriscaram na vida, como políticos ou nas suas profissões.
Francisco Louçã escreve e com razão
A imprensa populista e a calúnia: um caso de estudo
Christian Wulff foi eleito Presidente da Alemanha em 2010 e demitiu-se em 2012, a meio do seu mandato. A história érecapitulada na sua autobiografia, sob o título curioso de At the Top, At the Bottom, o que em português talvez desse uma coisa do tipo “quanto mais alto se sobe mais se cai”. A história conta-se em poucas linhas: Wulff, um homem de direita, democrata-cristão, escolhido por Merkel (a eleição presidencial na Alemanha é feita pelo parlamento) foi massacrado pela imprensa tablóide e, não resistindo, escolheu a demissão. O Bild e outros jornais populistas, mas também o mais apessoado Der Spiegel, foram os autores da façanha.
As perguntas eram estas: quem pagou uma conta de 140 euros num restaurante no festival de Munique e mais 770 euros do hotel? A insinuação é que a conta teria sido paga por David Groenewold, um produtor de cinema, porventura a troco de favores suspeitos. Depois de vários artigos sobre o assunto, escritos sob a insistência feroz de Kai Diekmann, o editor do Bild, o Ministério Público decidiu abrir uma investigação por corrupção. Para isso, pediu o levantamento da imunidade do Presidente, com o cuidado de dar a notícia em primeira mão ao jornal. Wulff demitiu-se imediatamente.
Dois anos depois, a investigação tinha mobilizado 24 agentes que escrutinaram 45 contas bancárias, revolveram 5 terabytes de dados, escutaram 37 telefones e fizeram buscas em 8 casas. Tudo isto custou 5 milhões de euros. No fim, o juiz declarou que Wulff era inocente e o Ministério Público renunciou a apresentar qualquer recurso. Como disse então um dos adversários políticos de Wulff, a perseguição movida por aquela imprensa foi um instrumento de tortura.
Quanto mais se sobe, de mais alto se cai? Wulff caiu, aparentemente sem saber porquê. No entanto, o jornal que motivou o escândalo e os que o acompanharam não sofreram qualquer consequência, mesmo que a vida política do presidente tivesse terminado. Pelo contrário, a impunidade facilitou ou até estimulou a perseguição, porque as vendas foram confortáveis durante a novela. Assunto encerrado.
Sócrates - entregou-se para ser preso?
Ora se José Sócrates veio para Portugal, como pode a "Justiça" argumentar que havia perigo de fuga?
Por favor, haverá por aí alguem que possa explicar a razão que o foram prender ao aeroporto? Porque razão o tem mantido na prisão?
Clarto que podemos tentar adivinhar, mas será isso que a Justiça pretende?
José Sócrates preso, requerimento congelado?
Vamos, ver se percebemos o que aconteceu.
Pelo que aqui se diz, um requerimento leva quatro dias para chegar a um processo?
Trabalhadores desmotivados deixaram andar, de propósito, por falta de tempo, deram a notícia a um jornal para publicar a notícia?
uantas conjecturas podemos ter sobre mais esta situação?
Não haverá por aí nesta nossa "Justiça" que possa dar uns esclarecimentos sobre o que se passou? Ou não acham que quatro dias é muito tempo, para um requerimento ser analizado, mesmo que vá de pernas partidas e com dificuldade em andar?
Submarinos no fundo
A Justiça ao fim de 8 anos deixou que o casamento não se efectuasse por obrigação. Não conseguiu provar que a noiva foi violada. Desistiu.
No final, à porta da igreja, com esta já fechada por ter estado demasiado tempo esperando os nubentes, a Jutiça oficializou aquilo que se esperava - por falta de provas não haveria casamento.
Os milhões que se gastaram com a operação de conciliação foram deitados fora, ao mar, como foram os submarinos.
Uma coisa, a Justiça não vai poder enganar quem esperava pelo casamento - sabe-se que houve interesses, prendas valiosas aos nubentes, mas, não conseguiu saber quem eles eram.
Assim, ao fim de 8 anos, foi arquivado mais um processo em que, supostamente, terão estado envolvidos agentes do Estado, sem que tivessem sido descobertos. Alguns deles, nem chegaram a ser ouvidos comio testemunhas.
Mias uma vergonha da nossa, deles, Justiça.
Na Alemanha funcionou, em Portugal, não!
Vamos l,á saber porquê
Troika foi e a crise ficou
Foi assim que a troika e quem a apoiou nos deixou - pobres, rotos e famintos.
Quem nos colocou nessa situação comtinua com a sua vida, normal, sem problemas, vai fazendo a sua vida particular normal e a vida política acompanhadas de conversa e mais conversa, de grandes jantaradas nos seus comícios, onde até parece que ninguem por aqui é pobre. Em casa, muitos desses figurantes, nem dinheiro para as sopas tem e por essas ocasiões, decerto que não tem dinheiro para pagar o jantar.
E... não há jantares grátis
17 dezembro, 2014
Passos Coelho - Ricos comem nas cantinas?
Assim fala verdade Passos Coelho - são os ricos que ficaram pobres e que hoje vão comer às cantinas'
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