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31 julho, 2016

Pedro Passos Coelho em campanha eleitoral


É vergonhosa a cobertura mediática que a SIC "dá" a Pedro Passos Coelho.
Só a solução de mudar de canal obsta a que tenhamos que ouvir as sistemáticas bacoradas e mentiras  que este "traste de Massamá" a toda o momento vocifera

18 dezembro, 2014

Submarinos no fundo


A Justiça sobre a corrupção no negócio dos submarinos morreu solteira.
A Justiça ao fim de 8 anos deixou que o casamento não se efectuasse por obrigação.  Não conseguiu provar  que a noiva foi violada. Desistiu.
No final, à porta da igreja, com esta já fechada por ter estado demasiado tempo esperando os nubentes, a Jutiça oficializou aquilo que se esperava - por falta de provas não haveria casamento.
Os milhões que se gastaram com a operação de conciliação foram deitados fora, ao mar, como foram os submarinos.
Uma coisa, a Justiça não vai poder enganar quem esperava pelo casamento - sabe-se que houve interesses, prendas valiosas aos nubentes, mas, não conseguiu saber quem eles eram.
Assim, ao fim de 8 anos, foi arquivado mais um processo em que, supostamente, terão estado envolvidos agentes do Estado, sem que tivessem sido descobertos.  Alguns deles, nem chegaram a ser ouvidos comio testemunhas.
Mias uma vergonha da nossa, deles, Justiça.
Na Alemanha funcionou, em Portugal, não!
Vamos l,á saber porquê

21 novembro, 2014

Isabel Moreira - poe os pontos nos iii

Ler até ao fim para se perceber o que se passou e o que se passa e... melhor, o que se pode via a passar.
Quando fazem as Leis, deixam sempre ficar uns alçapões para a resolução de situações anómals no futuro

Deputada do PS diz que os antigos políticos vão até receber mais do que receberiam se a proposta [de Couto dos Santos e José Lello] fosse agora aprovada.
A deputada socialista Isabel Moreira admitiu hoje participar num pedido de fiscalização sucessiva junto do Tribunal Constitucional da norma do Orçamento do Estado que mantém a suspensão do pagamento de suspensões vitalícias a antigos políticos.
"Considero que essa norma é inconstitucional, ainda não falei com ninguém, mas estou absolutamente disponível", declarou à agência Lusa, depois de interrogada sobre um eventual pedido ao Tribunal Constitucional de fiscalização sucessiva da norma orçamental relativa às subvenções vitalícias.
Tal como Isabel Moreira, dentro da bancada do PSD, também vários deputados transmitiram à agência Lusa equacionarem a hipótese de um recurso ao Tribunal Constitucional, alegando, entre outras razões, que este ano os juízes chumbaram a proposta de lei do Governo para a criação de uma contribuição de sustentabilidade das pensões.
Um pedido de fiscalização sucessiva junto do Tribunal Constitucional tem de ser subscrito por um décimo dos deputados, ou seja 23, fasquia que Isabel Moreira já ultrapassou quando, no início de 2012, deu origem a um movimento de deputados a favor do pedido de fiscalização sucessiva das normas orçamentais que continham cortes aos subsídios de férias e de natal dos trabalhadores do setor público.
Agora, Isabel Moreira foi também uma das principais defensoras da proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2015 subscrita pelos deputados Couto dos Santos (PSD) e José Lello (PS) no sentido de pôr fim à suspensão do pagamento das subvenções vitalícias de antigos políticos com rendimentos médios superiores a 2000 euros.
Depois de intensa polémica nas bancadas do PSD e do PS, as direções dos grupos parlamentares social-democrata e socialista decidiram retirar essa proposta.
Isabel Moreira salientou que já no ano passado manifestou a sua convicção de que a suspensão do pagamento das subvenções vitalícias superiores a dois mil euros mensais era inconstitucional.
"Só que no ano passado estávamos perante cortes violentíssimos e havia outras prioridades. Também entendo que mais grave do que esta questão é o conjunto de cortes aplicados a reformas de trabalhadores de empresas públicas como a Carris, ou os cortes nas pensões", ressalvou Isabel Moreira, também constitucionalista.
Em declarações à agência, Isabel Moreira fez também duras críticas às consequências políticas da atuação do Bloco de Esquerda em matéria de subvenções vitalícias de antigos políticos, vincando que a proposta de Couto dos Santos e de José Lello previa um corte de 15 por cento em 2015 para a reposição das subvenções vitalícias superiores a dois mil euros.
Segundo Isabel Moreira, como o Bloco de Esquerda não apresentou qualquer proposta de revogação do regime transitório das subvenções vitalícias - estas subvenções foram revogadas em 2005, mas sem efeitos retroativos -, "no momento em que terminar a suspensão aplicada pelo Governo, desde 2014, então as subvenções serão pagas sem qualquer redução".
"Isto quer dizer que, quando terminar a suspensão, os antigos políticos beneficiários destas subvenções vão até receber mais do que receberiam se a proposta [de Couto dos Santos e José Lello] fosse agora aprovada. São estas as consequências políticas da atuação do Bloco de Esquerda", apontou a constitucionalista."  ( DN )