18 novembro, 2014

Moção de censura a Juncker é iniciativa da direita eurocética

Com ou sem moção, Juncker tem o tacho garantido, pois vergonha não tem.

"A moção de censura à Comissão Europeia hoje apresentada ao Parlamento Europeu resultou da iniciativa dos eurocéticos populistas de direita liderados por Nigel Farage e não do Grupo da Esquerda Unitária, segundo fonte parlamentar."

Governo mal visto e criticado

No Governo não há burros, só há... fora do Governo.
Mias uns que não concordam co Passos Coelho e Companhia.

"A consolidação orçamental em contexto recessivo falhou no seu propósito. Aprofundou a recessão e, sem reduzir o défice, impôs mais custos para uma provisão pública de bens e serviços e uma proteção social menos acessível e de pior qualidade", diz o documento do observatório.
O Orçamento para 2015 foi comparado com o exercício de 2007, tendo em conta que este foi "o último antes da eclosão da Grande Recessão".
Para os investigadores do Observatório "a imagem que emerge do orçamento para 2015 é a de um Estado deformado pelo serviço da dívida e outras despesas que aumentaram, algumas por causas estruturais, outras induzidas pela própria recessão e por uma coleta fiscal injustamente repartida".
Segundo a análise feita, as políticas de consolidação orçamental dos últimos anos, "ao forçarem o reequilíbrio, contraíram a atividade económica".
"Ao mesmo tempo, induziram importantes alterações estruturais no próprio Estado, nomeadamente, a redução do número de efetivos, desarticulação da administração pública e a crescente subcontratação de funções públicas; o retrocesso na garantia dos direitos económicos, sociais e culturais, e a erosão das funções redistributivas da fiscalidade", diz o Barómetro.
Os investigadores consideram ainda que "a par da ineficácia da política seguida para a consolidação orçamental, a proposta de Orçamento de Estado para 2015 possui diversos elementos parcamente explicitados, mas que se traduzirão num aumento das desigualdades e do desequilíbrio de esforços pedidos aos diversos extratos sociais".
Por isso, o CES promove na quinta-feira, em Lisboa, um debate com o tema "OE2015: Opacidades e insensibilidade social", que contará com a participação de António Bagão Félix, João Ferreira do Amaral e José Castro Caldas. (NoticiasaoMinuto)

Ministra Administração Interna

Ministra é Ministra.
E um Ministro desenvolve uma actividade política.
Pode eventualmente acumular a sua sapiência e cultura universitária com os conhecimentos de política, mesmo que empíricos da Ciência Política.
É raro que um bom "Professor" dê um bom Político.
Arriscar é mau para o País

Operação Labirinto

Procuramos na Internet, algumas notícias sobre o desfecho da Operação Labirinto, nesta fase em que se espera saber as medidas de coacção que podem vir a ser aplicadas aos detidos desde quinta-feira- Dizemos quinta-feira, mas poderia, ser sexta-feira ou sábado, porque, embora sendo muitos os cidadãdos a ouvir e a declarar perante o Juiz, já lá vão uns dias.
Para um portugues "normal", medianamente inteligente e sem quaisquer conhecimentos destes meandros das inquirições, bem há-de julgar que toda aquela gente que tem passado as últimas noites nos calabouços da Judiciária,  está metida em grandes trabalhos.
Continuamos a aguardar por novas e mandados, em bom dialeto alentejano, mas que a "coisa" é grave, ai é, é mesmo.

Mario Soares, escreve...

Mario Soares, com muita razão.
Este Governo tem vendido tudo o que dava luicro... agora, a meio ano de novas eleições, apresta-se para vender uma empresa que ostenta, +por muitas partidas do Mundo a nossa bandeira

"Altamente apreciada pela totalidade dos portugueses. Mas não apenas por estes, porque é reconhecida no mundo como uma empresa de referência de grande nível, indispensável, em especial, a todos os países da lusofonia. O atual governo, que tem vendido tudo o que é importante e lucrativo em Portugal, prepara-se também para vender este grande símbolo. Trata-se de um ato antipatriótico que vai produzir mais uma reação firme do povo português, já tão desalentado e empobrecido."  (  DN)

ANGOLA - José Eduardo dos Santos

Porque não te calas?
De onde vem tanto dinheiro? E a ...  maioria do Povo Angolano viver na miséria?

Por muito que se esconda, podemos saber o que se passa em Angola com a oligarquia que vive do Estado, ganha do Estado, dos negócios do Estado e do privado igualmente à conta do privado.



O Jornal de Angola voltou hoje a criticar Portugal num editorial que refere que “fazer carreira política” naquele país envolve “dizer mal” do Presidente, José Eduardo dos Santos, dos políticos e dos empresários angolanos.
Num extenso editorial intitulado de “Uma atitude desleal“, e que já no final é explicado com alegadas referências na comunicação social portuguesa ao envolvimento de cidadãos angolanos no caso dos vistos “gold”, o jornal estatal recorda que os empresários nacionais “investiram milhares de milhões de euros em Portugal nos últimos seis anos”.
“Primeiro, por causa dos afetos, depois pelos negócios. E o investimento em Angola tem uma vertente: ajudar um país irmão a debelar a crise e superar as dificuldades económicas e financeiras em que está mergulhado. Noutro sentido, milhares de portugueses procuram também trabalho em Angola. Todos são bem-vindos, embora alguns se comportem como ocupantes”, lê-se.
Recorda que os angolanos “investiram em todos os setores da economia portuguesa”, que os empresários portugueses “fizeram o mesmo em Angola” e que “ninguém se queixou do ambiente de negócios, das facilidades institucionais, das parcerias constituídas”.
“Se alguma coisa corre mal, os problemas resolvem-se nas sedes próprias e nunca na comunicação social angolana”, observa. Contudo, referindo-se diretamente a políticos – como João Soares e Francisco Louçã -, ou jornalistas – ao casal José Eduardo Moniz (apelidado de “consultor de telenovelas”) e Manuela Moura Guedes -, o Jornal de Angola aborda o peso das críticas portuguesas.


“A situação é de tal forma anómala que até fica a ideia de que quem quiser fazer carreira política em Portugal tem que dizer mal do Presidente de Angola, dos políticos angolanos que fazem parte do partido [MPLA] que venceu as eleições com maioria qualificada, dos nossos empresários, mesmo dos que investem elevadas somas para ajudar Portugal a sair da crise”, acrescenta.
Para o Jornal de Angola, em Portugal “chegam ao cúmulo de levantar suspeitas sobre a origem do dinheiro dos angolanos”, mas “ninguém quer saber da origem do dinheiro” de investidores de outras nacionalidades.
“É uma pura e seletiva perseguição aos interesses angolanos”, lê-se, assumindo o jornal que “se há dúvidas quanto à origem das suas fortunas [angolanos], as autoridades competentes que investiguem” e depois “tirem as suas conclusões”.

“Mas é inadmissível que todo o cão e gato em Portugal ponham em causa a origem do dinheiro dos empresários angolanos que investem naquele país. É inadmissível que levantem suspeitas sobre investidores angolanos no caso dos vistos ‘gold’ e, uma vez conhecida a lista dos que investiram em troca desse visto, não está lá nenhum angolano”, afirma o diário estatal.
Assume por isso que “os portugueses têm que decidir de uma vez por todas se querem ou não os angolanos como parceiros” e que se Portugal “quer desenvolver a cooperação com Angola, não pode depois haver perseguição a cidadãos angolanos que dão o seu melhor para que os acordos de cooperação em vigor tenham sucesso”.
“Atirar com nomes de angolanos para as páginas dos jornais ou dos meios audiovisuais como estando envolvidos em atos ilícitos é uma deslealdade que começa a cansar”, avisa o diário.
O editorial remata recordando que a empresária Isabel dos Santos, ao entrar na corrida à compra da Portugal Telecom, “foi logo nomeada como a ‘filha do Presidente de Angola'”. “Uma atitude deselegante e desrespeitosa que não pode ser admitida. Os outros interessados não têm pai nem mãe. São apenas investidores”, observa, ao mesmo tempo que elogia os empresários portugueses Belmiro de Azevedo, Américo Amorim Alexandre dos Santos.
Recordando que o ministro do Interior de Angola, Ângelo Veiga, denunciou na segunda-feira “estrangeiros e partidos políticos angolanos como autores de manobras de destabilização” no país, o jornal diz esperar que a recente visita do presidente da UNITA, Isaías Samakuva, a Lisboa e outros capitais europeias “não tenha sido o princípio da conspiração”. “Na vida há limites para tudo, até para a deslealdade”, remata.

Ministra do Interior - Anabela Rodrigues

Anabela Rodrigues, a nova Ministra

"O primeiro-ministro escolheu Anabela Rodrigues para substituir Miguel Macedo como ministro da Administração Interna. A nova ministra é actualmente presidente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, é professora de Direito e Processo Penal, membro do Conselho Superior de Magistratura e foi directora do Centro de Estudos Judiciários (nomeada em 2004). É a primeira mulher a assumir a pasta da Administração Interna." (IOnline)

Operação Labirinto na pesca do "polvo"

É assim como se fosse um comtrato clandestino.
O "polvo" anda mesmo por aí

"Filho da secretária geral da Justiça recebe mais de 1500/mês do IRN desde 2008"

#A empresa do filho da secretária--geral da Justiça, Flowmotion, recebe mensalmente desde 2008 mais de 1500 euros do Instituto dos Registos e Notariado (IRN) por consultoria. A empresa de Bruno Anes é um dos alvos da Polícia Judiciária no âmbito da Operação Labirinto, que investiga uma alegada teia de atribuição de vistos gold mediante pagamentos a responsáveis com poder de decisão.
Dois dos 11 detidos na última quinta-feira foram Maria Antónia Anes, secretária-geral da Justiça, e António Figueiredo, presidente do Instituto de Registos e Notariado, seu amigo, que assinou o contrato de prestação de serviços em 2008 da empresa de Bruno Anes.
Segundo o i apurou, a empresa Flowmotion chamou a atenção dos investigadores da PJ por ter como sócio o filho de uma das suspeitas no caso de atribuição de vistos, e de fazer consultoria para o IRN, cujo presidente também fora detido. Apesar de ainda não ser certo que esta empresa está directamente envolvida na atribuição de vistos gold a cidadãos não europeus, os investigadores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal e os inspectores da PJ consideram--na importante para perceber as ligações de toda esta alegada rede que conta com a participação de altos funcionários da administração pública." (IOnline  )

Almada- Zona da Cidade de Almada vista do Cristo Rei

 Foto recebida por email

 

A  L  M  A  D  A


                 http://pt.wikipedia.org/wiki/Almada

Choque electrico

Pagamos muita coisa e pouco de electicidade

 

“Pode mudar as lâmpadas, comprar electrodomésticos mais eficazes, calafetar as janelas todas e mudar de fornecedor. Mesmo assim, o que pesa mais na factura são as taxas

Calafetar as janelas, trocar as lâmpadas por outras mais económicas e reduzir drasticamente os aquecedores eléctricos são algumas das decisões que podem baixar a factura de electricidade no final do mês. Mas as poupanças via consumo são sempre residuais e muito menos significativas que as que dependem das políticas governamentais.

Uma das razões do pouco impacto que a poupança energética tem na factura final de electricidade prende-se com a sua actual estrutura de custos. O peso da energia, incluindo a potência contratada, representa apenas 43% do preço final. Os restantes 57% correspondem a taxas para a regulação e redes e para os CIEGS (custos de interesse económico geral).

Traduzindo por miúdos: além dos 43% relativos ao consumo e à potência contratada, os restantes 26% vão para a utilização das redes - neste caso a REN, que detém as infra-estruturas que transportam a electricidade até casa das pessoas e às empresas. Este factor depende do regulador.

Os restantes 31% têm directamente a ver com a legislação e incluem o pagamento das rendas aos municípios, os apoios às energias renováveis e não renováveis, o sobrecusto das regiões autónomas, os subsídios às centrais térmicas e hídricas e ainda outros custos. Ao somatório destas três componentes é aplicado a taxa de 23% de IVA e somada a taxa de audiovisual, que é fixa e actualmente é de 2,81 euros.

Ou seja, para um consumo de electricidade mensal de 30 euros, o consumidor paga de factura final 52,73 euros. Mas é somente sobre os 30 euros que os vários comercializadores de energia diferenciam as suas ofertas e é também sobre aquele valor que se reflectem os hábitos de poupança do consumidor.

As contas do i mostram que se uma família que paga 64,31 euros por mês de electricidade já com IVA conseguir poupar 10% em energia passa a pagar 59,45 euros, o que representa uma poupança de 4,86 euros por mês e de 58,32 euros por ano.

Se o IVA baixasse para os 6%, a mesma família, sem qualquer tipo de poupança, passaria a poupar 11,31 euros por mês, ou seja, 135,72 euros por ano, quase o dobro do que se adoptasse comportamentos mais eficazes do ponto de vista energético.” ( Ionline)

 

Cavaco Silva - O Gastador

O senhor Presidente vai ter muito trabalho, para limpar o pó de tanta miséria que fez nos seus dois mandatos, será por isso que precisa dum enorme escritório.
Ainda faltam os custos com o pessoal.
Se falamos em Cavaco Silva, devemos tambem falar nos outros ex-presidentes ainda vivos. 
Quanto gastam por ano dos impostos do Zé Povinho?

"O Presidente já escolheu onde quer trabalhar a partir de 2016. As obras vão começar em breve e custam 475 mil euros. Ex-presidentes da República têm gabinetes próprios, que contam muitas histórias
.De um palácio cor-de-rosa para um convento cor-de-rosa. Quando tiver de deixar o Palácio de Belém, em Março de 2016, o Presidente da República já tem a escolha de gabinete feita: uma parte de um Convento em Alcântara. Cavaco Silva já está a preparar o futuro pós Presidência da República, já deu ordem para avançar com as obras que vão custar 475 mil euros e a assinatura do contrato vai acontecer em breve.O antigo Convento dominicano, maltratado no tempo da República, terá nova vida daqui a pouco mais de um ano. Ironia do destino: será agora o Presidente da mesma República que lhe deu dias difíceis a dar-lhe nova vida, a de gabinete de trabalho quando deixar a lides de Chefe de Estado. Ao gabinete do Presidente, juntar-se-ão também serviços do Ministério dos Negócios Estrangeiros, – ao qual está afeto o edifício -, nomeadamente do Instituto Diplomático.
As obras começam em 2015, um ano antes da despedida de Belém. A escolha do edifício foi feita entre a Secretaria Geral da Presidência da República e a Direção Geral do Tesouro e Finanças. Em resposta ao Observador, a Presidência da República diz que foi estudada a “disponibilidade de imóveis do Estado para o efeito” e “foi decidida a afetação de uma área correspondente a cerca de 10% do Convento do Sacramento, em Alcântara, pertencente ao Património do Estado, para a instalação do gabinete de trabalho do futuro Ex-Presidente da República”. A escolha do sítio foi feita, de acordo com a Presidência da República, com base em critérios de funcionalidade do espaço e a solução que se afigurava a “mais económica possível”.
O Convento vai sofrer obras de reabilitação e a parte do gabinete será suportada pelo Orçamento da Presidência da República. O concurso da obra foi lançado em pleno mês de Agosto, sexta-feira dia oito, e já foi entretanto “adjudicada [a obra], em concurso público, por 386 mil euros + IVA”. A obra teve o ok do Tribunal de Contas. Há dez anos, o restauro da Casa do Regalo custou 746 mil euros."

Túnel do Marão

Curioso os transmontanos não se terem feito ouvir muito e muitas vezes, com um empreendimento que irá levar enormes benefícios à região

"Os trabalhos para o recomeço da perfuração do Túnel do Marão arrancam hoje, 46 meses depois de as obras terem parado em toda a extensão da Autoestrada do Marão, disse fonte da Estradas de Portugal (EP).
A Autoestrada do Marão vai ligar Amarante a Vila Real e inclui a construção de um túnel rodoviário de quase seis quilómetros."
( O Observador)

Paulo Portas com o rabo de fora

Se tudo está em segredo de Justiça, como surge esta notícia?
Vamos ciar na mesma situação: era o pároco do largo do Caldas que metia a cunha?

"Segundo o DN, Manuel Palos acelerava os processos a pedido especial, não só de António Figueiredo como de outros “altos funcionários do Estado”, mas sem receber contrapartidas financeiras, diz. Palos terá afirmado que o fazia por ter“instruções políticas para fazer tudo para dinamizar os vistos gold” ou as autorizações de residência. Uma “instrução política” que não terá vindo do gabinete de Paulo Portas, grande impulsionador da medida, segundo escreve o mesmo jornal. “Daqui não houve certamente nenhuma instrução política”, descartou fonte do gabinete do vice-primeiro-ministro ao Diário de Notícias."

Operação Labirinto

O labirinto de enlaces entre os diversos personagens que foram apanhados nesta enorme tramóia, bem merece o nome da operação.
Espera-se que a partir de hoje, algumas das situações mais dúbias, trazidas a público na comunicação social sejam esclarecidas e não continuem a ser meras suposições.
Ainda assim, como em todos estes casos, em que o mediatismo dos intervenientes e do tipo de crime praticados,  vão deixar de  alguma perplexidade sobre as medidas de coação aplicadas a cada um dos envolvidos.
Espere-se calmamente, porque, por enquanto a procissão vai no adro e muitos anos vai levar até chegar com alguns dos "santos" ao inferno da cadeia

Vistos Gold

A Operação Labirinto trouxe à memória de muito bom cidadão o que se passava há uns anos atrás com as fugas de informação.  Ainda hoje elas existem, mas... são menos e sem uma direcção fixa a todos o momento.
 E vamos lá saber porquê.

Carcavelos - Narciso - pintura na vedação


17 novembro, 2014

Vistos Gold


Cada um dá a sua dica e Passos Coelho anda escondido

Ministro dos Negócios Estrangeiros admite que a política dos Vistos Gold possa vir a ser alterada, tendo em conta que "tem alguns riscos".
"A política dos Vistos Gold tornou um bem que não é transaccionável, num bem transaccionável em termos internacionais. Como todas as coisas tem alguns riscos. Quanto muito há que fazer uma análise e ver se há alguma coisa que justifique a sua modificação e melhoria", afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, em Bruxelas.  ( DN 

Elefante - Guia - Cascais


Paulo Futre mal visto em Espanha

Pelos vistos o Atletico de MADRID fez o frete ao Espaniol de Barcelona já lá vão uns anos e Futre terá falado sobre este tema agora.

"Respecto a Futre, dio ayer con ligereza carácter público a un suceso de años atrás. Su narración es verosímil. El Atlético no se jugaba nada, el Espanyol, la promoción. Luis Aragonés iba a pasar de este club al madrileño. Gil y Pardo, el presidente espanyolista, se tenían mutua simpatía. Cabe en la lógica del fútbol que Gil dijera a sus chicos que no apretaran. Esas cosas pasan. Con su relato al cabo de tanto tiempo, Futre le da al asunto una dimensión exagerada. Se coloca como héroe del ‘fair play’ (bien pudo decirlo en su día) y deja en pésimo lugar a sus compañeros de entonces y al club que le veneró." (El País)

António Capucho - governo fora

Diz e com muita razão, nas na verdade, este governo tem sido desde o início uma autentica tramoia para os portugueses

“Não sei que tramoia foi utilizada, apenas imagino. Imagino que espécie de aldrabice tenha sido feita, mas há que alterar a legislação para prevenir que situações dessa natureza possam ocorrer”, começou por dizer o antigo conselheiro de Estado, António Capucho à Rádio Renascença, quando questionado sobre as suspeitas de corrupção nos vistos gold.
“O senhor Presidente da República não pode dizer que as eleições serão apenas no prazo previsto legalmente, porque, de facto, quando há situações desta natureza e quando outros ministros, por razões muito diversas, não podem deixar de estar muitos desgastados e a merecer substituição, não sei se o Presidente da República não faria bem em demitir o Governo”, afirma o antigo ministro.