18 novembro, 2014
Moção de censura a Juncker é iniciativa da direita eurocética
"A moção de censura à Comissão Europeia hoje apresentada ao Parlamento Europeu resultou da iniciativa dos eurocéticos populistas de direita liderados por Nigel Farage e não do Grupo da Esquerda Unitária, segundo fonte parlamentar."
Governo mal visto e criticado
Ministra Administração Interna
E um Ministro desenvolve uma actividade política.
Pode eventualmente acumular a sua sapiência e cultura universitária com os conhecimentos de política, mesmo que empíricos da Ciência Política.
É raro que um bom "Professor" dê um bom Político.
Arriscar é mau para o País
Operação Labirinto
Mario Soares, escreve...
ANGOLA - José Eduardo dos Santos
De onde vem tanto dinheiro? E a ... maioria do Povo Angolano viver na miséria?
Por muito que se esconda, podemos saber o que se passa em Angola com a oligarquia que vive do Estado, ganha do Estado, dos negócios do Estado e do privado igualmente à conta do privado.
Ministra do Interior - Anabela Rodrigues
"O primeiro-ministro escolheu Anabela Rodrigues para substituir Miguel Macedo como ministro da Administração Interna. A nova ministra é actualmente presidente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, é professora de Direito e Processo Penal, membro do Conselho Superior de Magistratura e foi directora do Centro de Estudos Judiciários (nomeada em 2004). É a primeira mulher a assumir a pasta da Administração Interna." (IOnline)
Operação Labirinto na pesca do "polvo"
Choque electrico
Pagamos muita coisa e pouco de electicidade
“Pode mudar as lâmpadas, comprar electrodomésticos mais eficazes, calafetar as janelas todas e mudar de fornecedor. Mesmo assim, o que pesa mais na factura são as taxas
Calafetar as janelas, trocar as lâmpadas por outras mais económicas e reduzir drasticamente os aquecedores eléctricos são algumas das decisões que podem baixar a factura de electricidade no final do mês. Mas as poupanças via consumo são sempre residuais e muito menos significativas que as que dependem das políticas governamentais.
Uma das razões do pouco impacto que a poupança energética tem na factura final de electricidade prende-se com a sua actual estrutura de custos. O peso da energia, incluindo a potência contratada, representa apenas 43% do preço final. Os restantes 57% correspondem a taxas para a regulação e redes e para os CIEGS (custos de interesse económico geral).
Traduzindo por miúdos: além dos 43% relativos ao consumo e à potência contratada, os restantes 26% vão para a utilização das redes - neste caso a REN, que detém as infra-estruturas que transportam a electricidade até casa das pessoas e às empresas. Este factor depende do regulador.
Os restantes 31% têm directamente a ver com a legislação e incluem o pagamento das rendas aos municípios, os apoios às energias renováveis e não renováveis, o sobrecusto das regiões autónomas, os subsídios às centrais térmicas e hídricas e ainda outros custos. Ao somatório destas três componentes é aplicado a taxa de 23% de IVA e somada a taxa de audiovisual, que é fixa e actualmente é de 2,81 euros.
Ou seja, para um consumo de electricidade mensal de 30 euros, o consumidor paga de factura final 52,73 euros. Mas é somente sobre os 30 euros que os vários comercializadores de energia diferenciam as suas ofertas e é também sobre aquele valor que se reflectem os hábitos de poupança do consumidor.
As contas do i mostram que se uma família que paga 64,31 euros por mês de electricidade já com IVA conseguir poupar 10% em energia passa a pagar 59,45 euros, o que representa uma poupança de 4,86 euros por mês e de 58,32 euros por ano.
Se o IVA baixasse para os 6%, a mesma família, sem qualquer tipo de poupança, passaria a poupar 11,31 euros por mês, ou seja, 135,72 euros por ano, quase o dobro do que se adoptasse comportamentos mais eficazes do ponto de vista energético.” ( Ionline)
Cavaco Silva - O Gastador
.De um palácio cor-de-rosa para um convento cor-de-rosa. Quando tiver de deixar o Palácio de Belém, em Março de 2016, o Presidente da República já tem a escolha de gabinete feita: uma parte de um Convento em Alcântara. Cavaco Silva já está a preparar o futuro pós Presidência da República, já deu ordem para avançar com as obras que vão custar 475 mil euros e a assinatura do contrato vai acontecer em breve.O antigo Convento dominicano, maltratado no tempo da República, terá nova vida daqui a pouco mais de um ano. Ironia do destino: será agora o Presidente da mesma República que lhe deu dias difíceis a dar-lhe nova vida, a de gabinete de trabalho quando deixar a lides de Chefe de Estado. Ao gabinete do Presidente, juntar-se-ão também serviços do Ministério dos Negócios Estrangeiros, – ao qual está afeto o edifício -, nomeadamente do Instituto Diplomático.
As obras começam em 2015, um ano antes da despedida de Belém. A escolha do edifício foi feita entre a Secretaria Geral da Presidência da República e a Direção Geral do Tesouro e Finanças. Em resposta ao Observador, a Presidência da República diz que foi estudada a “disponibilidade de imóveis do Estado para o efeito” e “foi decidida a afetação de uma área correspondente a cerca de 10% do Convento do Sacramento, em Alcântara, pertencente ao Património do Estado, para a instalação do gabinete de trabalho do futuro Ex-Presidente da República”. A escolha do sítio foi feita, de acordo com a Presidência da República, com base em critérios de funcionalidade do espaço e a solução que se afigurava a “mais económica possível”.
O Convento vai sofrer obras de reabilitação e a parte do gabinete será suportada pelo Orçamento da Presidência da República. O concurso da obra foi lançado em pleno mês de Agosto, sexta-feira dia oito, e já foi entretanto “adjudicada [a obra], em concurso público, por 386 mil euros + IVA”. A obra teve o ok do Tribunal de Contas. Há dez anos, o restauro da Casa do Regalo custou 746 mil euros."
Túnel do Marão
"Os trabalhos para o recomeço da perfuração do Túnel do Marão arrancam hoje, 46 meses depois de as obras terem parado em toda a extensão da Autoestrada do Marão, disse fonte da Estradas de Portugal (EP).
A Autoestrada do Marão vai ligar Amarante a Vila Real e inclui a construção de um túnel rodoviário de quase seis quilómetros." ( O Observador)
Paulo Portas com o rabo de fora
Vamos ciar na mesma situação: era o pároco do largo do Caldas que metia a cunha?
"Segundo o DN, Manuel Palos acelerava os processos a pedido especial, não só de António Figueiredo como de outros “altos funcionários do Estado”, mas sem receber contrapartidas financeiras, diz. Palos terá afirmado que o fazia por ter“instruções políticas para fazer tudo para dinamizar os vistos gold” ou as autorizações de residência. Uma “instrução política” que não terá vindo do gabinete de Paulo Portas, grande impulsionador da medida, segundo escreve o mesmo jornal. “Daqui não houve certamente nenhuma instrução política”, descartou fonte do gabinete do vice-primeiro-ministro ao Diário de Notícias."