08 novembro, 2014

PT - Rioforte


Em cada dia que passa um pouco mais se vai sabendo dos meandros dos grandes negócios que são feitos neste Portugal de hoje.
Então não é que a PT investiu uns bons milhões na Rioforte quando esta já estava falida? Foram a brincadeira de 897 milhões de euros que a PT deitou ao lixo.
Não se apuram responsabilidades criminais pelos prejuízos causados à PT pelos seus administradores que são, para alem de pagos a peso de ouro, mais não devem fazer que gerir com rigor e honestamente a "sua entidade patronal"
Por aqui ficamos, enquanto o senhor Ministro da Economia, especialista nas área das cervejas, não voltar a dizer que esta resolução da PT foi da responsabilidade do anterior Primeiro Ministro, José Sócrates.

Junker - da fama não se livra

Como eles se defendem uns aos outros

Junker deve estar metido até ao tutano no "negócio" de fuga aos impostos das grandes miltinacionais que aproveitaram o Luxemburgo para esse efeito. Hoje Juncker, Presidente da Comissão Europeia  deveria já ter dado explicações sobre a actuação do então Governo luxemburguês  chefiado por si, que aceitou e permitiu que esses negócios de evasão fiscal tivessem sido concretizados. 
Vamos esperar para ouvir o actual chefe do executivo luxemburguês~es sacudir a água do capote, dizendo que nada tem a ver com situações passadas
E assim se protegem uns aos outros.

07 novembro, 2014

Poaires Maduro - que medo de António Costa !!!

 Mas será que o vão conseguir?

"O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional afirmou que "ainda não foi hoje" que se ficaram a conhecer as propostas concretas e a alternativa que o PS oferece que não seja "o regresso ao passado no futuro".
"Ainda não foi hoje que o país ficou a conhecer quais são as propostas concretas e a alternativa que o PS oferece ao país que não seja o regresso ao passado no futuro", começou por afirmar Poiares Maduro, comentando em Vila Real a moção estratégica ao congresso que António Costa apresenta hoje, em Coimbra."

Silva Peneda - CES alerta


"O presidente do Conselho Económico e Social (CES) alertou hoje para a necessidade de apostar no investimento público nos próximo anos, de modo a permitir o aumento do consumo privado e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
"Quando a casa está a arder, temos de apagar o fogo, independentemente do prejuízo. E onde é que se cortou? No investimento público", afirmou o presidente do CES, Silva Peneda, que está esta tarde a ser ouvido no parlamento no âmbito do debate na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2015 (OE2015).
À semelhança do que é defendido no parecer do CES, aprovado esta semana no plenário do Conselho, na Assembleia da República, Silva Peneda advogou que "nos próximos anos tem de haver investimento público", ainda que este precise de ser acompanhado pelo investimento privado.
O presidente do CES reiterou a necessidade de dinamizar o consumo privado que, no entender do responsável, depende desse investimento."

UGT - contesta DEO

"Este DEO não tem novidades, não desonera os salários e as pensões e até traz algumas penalizações", disse Carlos Silva à agência Lusa.
"Isto é um desrespeito pela posição e pelos contributos dados pelos parceiros sociais", afirmou o líder da UGT acusando o Governo de só olhar para a execução orçamental.O sindicalista lamentou que o documento não inclua uma estratégia para o crescimento da economia e do emprego e insista no aumento do IVA e da Taxa Social Única e na penalização das pensões acima dos 1.000 euros.
O Governo entregou hoje no parlamento o DEO, que prevê, entre outras medidas, a aplicação na Função Pública de uma tabela salarial única e de suplementos, o aumento do IVA para 23,5% e o aumento da Taxa Social Única em 0,2 pontos

Pensões - continua o roubo

Será que nos enganamos ou isto não era para acabar?

Vejamos. Contas feitas aos pensionistas que se enquadram no segmento médio alto, ou seja, entre 2.200 e 4.900 euros, ser-lhes-á reposta uma fatia de 60%, ou mais, dos cortes deste ano.  
Já os aposentados que se entroncam no intervalo entre 1.100 e 1.800 euros, que representam cerca de 60% dos pensionistas atingidos pela CES, irão descontar menos 40% do que acontecia até aqui.
Nas pensões entre 3.750 euros e 4.600 euros, o alívio será na ordem de 65%, tratando-se do grupo mais ‘beneficiado’ com a nova medida.

Pires de Lima - quis gozar mais saiu gozado


Freitas do Amaral chama de mal educado a Pires de Lima


É o desespero por nada ter feito em favor deste país

“Não comento declarações do senhor ministro Pires de Lima porque ele ontem foi mal-educado com as pessoas que publicaram uma opinião diferente da dele e eu não tenho por hábito responder com má educação a quem me trata com má educação”, salientou Freitas do Amaral, em declarações à Rádio Renascença.

Futebol - árbitros de baliza

Wenger daria uma cadeira e livros aos árbitros de baliza e tem razão

O treinador do Arsenal assume não saber para que servem e sugere mesmo que lhes seja dado uma "cadeira" e "um bom livro".
As arbitragens na Liga dos Campeões têm deixado muito a desejar. Com casos polémicos a surgirem jogo após jogo várias têm sido as críticas ao trabalho das equipas de arbitragens e, sobretudo, aos árbitros de baliza.
As funções destes juízes, colocados junto à linha final bem perto das balizas, têm sido muito questionadas, sobretudo quando deixam passar em claro penáltis ou ajudam a assinalar uns que não foram, como aconteceu ao Sporting no desaire em Gelsenkirchen contra o Schalke (4-3).
Na antevisão ao embate com o Swansea, Arsène Wenger aproveitou a ocasião para criticar a forma como os árbitros de baliza participam nas decisões dos jogos.
"Eu não sei o que fazem aquelas pessoas que estão atrás da linha final. Não sei o que lhes pagam. Acho que lhes deviam comprar uma cadeira e dar-lhes um bom livro", afirmou o treinador do Arsenal, que se queixa de ter sofrido um golo do Anderlecht em claro fora de jogo no 3-3 de terça-feira.


Orçamento 2015 - previsões

Leiam como eles falavam, noutros tempos:

 

Paulo Rangel

“Nas previsões seguintes, em novembro de 2008, Paulo Rangel, agora eurodeputado do PSD dizia que os números apresentados pela Comissão Europeia demonstravam “o irrealismo das previsões em que assenta o Orçamento do Estado”,

Paulo Rangel, deputado do PSD “Estes números apresentados pela Comissão Europeia hoje demonstram o irrealismo das previsões em que assenta o Orçamento do Estado, que são no fundo o contrário do nosso lema: verdade nos números. Não há confiança sem verdade”, “Nós atacámos este Orçamento por ele ser irrealista e por não ser rigoroso. Os números da Comissão Europeia vêm dar-nos razão”.

 

Nuno Melo

enquanto o também agora eurodeputado, mas do CSD-PP, Nuno Melo, usava as previsões para acusar o Governo de José Sócrates de ser “artificialmente optimista”.”

“Não se pede que o Governo seja pessimista, mas exige-se que não seja artificialmente otimista”. “O que o CDS-PP espera e reclama é que, neste momento sensível, o Governo tenha uma atitude de verdade nos aspectos fundamentais da economia”.

 

Paulo Portas

Seguem-se as previsões de maio de 2009 e novamente Paulo Portas a dizer que as previsões da Comissão Europeia “devem ser comparadas” com as previsões do Governo e que o Executivo “deve apresentar à Assembleia da República um orçamento verdadeiro e transparente”.

“Ou o ministro das Finanças é um extraterrestre ou tem que perceber que, assim como uma família não pode viver com um orçamento virtual (…), assim acontece com um país que não pode continuar a viver com um orçamento que tem um valor do desemprego errado e um valor do défice que é falso”, dizia Paulo Portas.

 

Hugo Velosa

Hugo Velosa, do PSD, aproveitava para deitar mais achas para a fogueira e dizia que as previsões “manifestamente demonstram que a realidade que consta dos documentos oficiais do Governo é completamente falsa, que aquilo em que se baseia o Orçamento do Estado para 2009 e o Orçamento Suplementar deste ano não corresponde à realidade”.

 

Assunção Cristas, Miguel Macedo, Pedro Mota Soares e Miguel Frasquilho

Não é preciso andar muito para trás para encontrar vários ex-deputados do PSD e do CSD-PP, agora com responsabilidades de governação, a usarem as previsões da Comissão Europeia como um documento credível para atacar o que seriam as projeções do Governo na altura em funções, como por exemplo a então deputada do CSD-PP e hoje ministra da Agricultura, Assunção Cristas, o então deputado do PSD e hoje ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, o então deputado do CSD-PP e hoje ministro do Emprego, Pedro Mota Soares, ou o então deputado do PSD e nomeado por este Governo para presidente da AICEP, Miguel Frasquilho.

 

Diogo Feio

deputado do CDS-PP “Estas são as previsões que fazem mais uma retificação ao orçamento retificativo. Por isso mesmo, a obrigação do Governo hoje é, cada vez mais, ter realismo e dizer a verdade às pessoas”.

 

(Respigado de O OBSERVADOR)

Oeiras - Marina


Oeiras - Homenagem aos combatentes da Guerra de África




Oeiras - Marina


Empresas com ligação a Portugal apanhadas

Vamos ver o que vai acontecer

"O jornal The Guardian indicou que existem seis empresas com ligações a Portugal na investigação a acordos entre o Luxemburgo e mais de 300 multinacionais. O Observador avança que a ligação de Portugal a estas empresas internacionais passará por investimento ou subsidiárias com atividade no mercado nacional."

Jean-Claude Juncker - que lhe fazer?

E agora, não vai uma investigação?

“Polémica Investigação ao Luxemburgo 'embaraça' Jean-Claude Juncker

O recém-empossado presidente da Comissão Europeia fica numa posição delicada, uma semana depois assumir o seu cargo, com a investigação levada a cabo pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação a acordos entre o Luxemburgo e centenas de empresas internacionais, pois, sublinha o semanário Expresso, este foi primeiro-ministro do país durante 18 anos.” (Noticias)

06 novembro, 2014

Pires de Lima - mente sobre a PT

Pires de Lima percebe mais de kechup

PT ACABOU A SER BRASILEIRA

Pires de Lima disse ainda que a Portugal Telecom (PT) é uma empresa brasileira devido "à interferência maravilhosa do anterior Governo", que levou a uma desvalorização de dez mil milhões de euros desde 2006.
"Hoje a empresa não é portuguesa como resultado da interferência maravilhosa do anterior Governo na administração da PT. A PT acabou a ser brasileira. É a realidade e, se me dizem que a Oi não está interessada, só posso desejar que apareçam vários outros potenciais acionistas interessados", afirmou.
O ministro da Economia garantiu que o Governo está atento ao futuro da empresa, mas decretou o fim dos tempos em que havia "secretários de Estado, ministros ou primeiros-ministros com a mania de que são também administradores ou gestores, metendo o nariz onde não são chamados e procurando substituir as competências dos acionistas".
Numa reunião conjunta da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública e da Comissão de Economia e Obras Públicas, Pires de Lima defendeu que é importante "virar de página" na empresa, que se vier a ser alienada deverá ser "num processo competitivo e transparente". "A PT hoje vale menos 10 mil milhões de euros do que valia em 2006", contabilizou, adiantando que é o somatório "entre aquilo que foram as intervenções do Estado, através do Governo, direta ou indiretamente, e da gestão da PT, que foi nomeada com forte influência do Governo".

Para o governante, a desvalorização da PT "resultou do voluntarismo intervencionista que obrigou a empresa a fazer escolhas que se revelaram erradas no Brasil e que saíram muito caras e a assegurar um programa de pagamento de dividendos para contrariar uma OPA [oferta pública de aquisição], que tirou da empresa quase oito mil milhões de euros em dividendos nos últimos anos".

"Uma administração, que chegou ao ponto de em julho assumir aquele compromisso com a RioForte [empresa do Grupo Espírito Santo], demonstrando como estava capturada por interesses privados passados", acrescentou.

O deputado socialista Paulo Campos contestou as acusações do ministro da Economia, lembrando que o acordo de 2010 apenas determinou a troca de participações entre a PT e os brasileiros da Telemar - em que a PT ficou com mais de 20% da Telemar e os brasileiros ficaram com 10% da PT - e que a fusão com a Oi foi acordada em outubro de 2013 e aprovada em 2014.

O antigo secretário de Estado entregou documentos a atestar que "foi na vigência do atual Governo que todo o processo de fusão foi concretizado".

Relativamente ao futuro, Pires de Lima considerou que a PT precisa de um acionista com capital que contribua para o seu desenvolvimento e contrarie a descapitalização enquanto o Estado foi acionista.

A PT "precisa de um acionista com poder de capital para a fazer crescer. Não sei se esse acionista é o atual acionista ou não, mas qualquer empresa precisa de capital para se desenvolver", acrescentou o ministro.

E não tem dúvida de que "um acionista que quer investir seis, sete ou oito mil milhões é porque confia na empresa e em Portugal".

"É importante que a PT tenha acionistas que façam de Portugal um ponto central da sua estratégia de investimento", continuou Pires de Lima.  ( oprimeirodejaneiro )  
 

Desempregados - onde estão todos os que faltam

Estatística esconde 500 mil desempregados

Números do INE apontam para 688 mil portugueses sem trabalho, mas há quase meio milhão de desempregados que não constam nas estatísticas.  ( CM )

Timor - os juízes e a corrupção?

Vamos ver se nos entendemos? Onde estará a verdade de tudo isto?

Investigações de magistrados portugueses indiciavam ajustes directos para obras públicas que terão beneficiado empresas de familiares de ministros.
As investigações desenvolvidas pelos sete magistrados portugueses expulsos de Díli revelaram que pelo menos oito ministros timorenses estariam a favorecer empresas de familiares seus em ajustes diretos para obras públicas. Este é mais um pormenor do emaranhado caso que começou a ser desenterrado há cerca de três anos pelos funcionários portugueses, segundo soube o DN junto de fontes conhecedoras do processo político. As mesmas identificam a situação como uma enorme teia de ligações de onde se extraíram suspeitas, ao mais alto nível, de crimes como corrupção, abuso de poder, participação económica em negócio e peculato (apropriação indevida de fundos e bens públicos).
Aliás, terá sido por causa das investigações tuteladas por magistrados portugueses que duas "cabeças" rolaram na hierarquia liderada por Xanana: Lúcia Lobato, ex-ministra da Justiça timorense condenada, em 2013, a cinco anos de prisão pela prática de um crime de participação económica em negócio; e Emília Pires, ministra das Finanças acusada de gestão danosa e participação económica em negócio, que ia começar a ser julgada na passada segunda-feira. Mas o julgamento foi adiado sine die, precisamente no dia em que Xanana Gusmão mandou publicar a ordem de expulsão dos sete magistrados portugueses e de um procurador cabo-verdiano (com dupla nacionalidade). (  DN  )

Bélgica - manifestação e confrontos com a polícia



Uma manifestação contra a austeridade em Bruxelas juntou hoje cerca de cem mil pessoas e acabou com confrontos entre manifestantes e a polícia.
+Os participantes da manifestação levavam capuzes e bandeiras com as cores vermelho, azul e verde, que representam vários sindicatos e gritaram palavras de ordem contra as medidas de austeridade do novo governo de direita belga.
Nos confrontos, a polícia lançou gás lacrimogéneo contra um grupo que atirou pedras, virou carros ao contrário e incendiou contentores de lixo.
As estimativas dos sindicatos apontam, no entanto, para mais de 130 mil o número de pessoas que participaram na marcha ao som de assobios, lançando foguetes no centro da cidade para protestar contra as decisões governamentais que consideram injustas.
A polícia de choque investiu contra um grupo de manifestantes que incendiou contentores de lixo e ergueu barricadas nas ruas.
"É preciso esforço, é óbvio, mas o pacote de medidas proposto pelo governo é particularmente injusto. Na verdade, as grandes empresas e os detentores de capital não participam em solidariedade. Pelo contrário, ou reduzem os salários, ou reduzem a pensão, o que afeta a segurança social", disse o líder dos socialistas, Laurette Onkelinx, que encabeçou a marcha.

Teodora Cardoso sabe do que fala, mas...

... o Governo não quer acreditar no que dizem...

" A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) afirmou esta quinta-feira no Parlamento que os riscos subjacentes ao orçamento de 2015 "vão todos na mesma direcção", alertando que o combate à fraude não vai ter efeitos "indefinidamente".  ( Públicopublico)
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