07 novembro, 2014

Oeiras - Marina


Oeiras - Homenagem aos combatentes da Guerra de África




Oeiras - Marina


Empresas com ligação a Portugal apanhadas

Vamos ver o que vai acontecer

"O jornal The Guardian indicou que existem seis empresas com ligações a Portugal na investigação a acordos entre o Luxemburgo e mais de 300 multinacionais. O Observador avança que a ligação de Portugal a estas empresas internacionais passará por investimento ou subsidiárias com atividade no mercado nacional."

Jean-Claude Juncker - que lhe fazer?

E agora, não vai uma investigação?

“Polémica Investigação ao Luxemburgo 'embaraça' Jean-Claude Juncker

O recém-empossado presidente da Comissão Europeia fica numa posição delicada, uma semana depois assumir o seu cargo, com a investigação levada a cabo pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação a acordos entre o Luxemburgo e centenas de empresas internacionais, pois, sublinha o semanário Expresso, este foi primeiro-ministro do país durante 18 anos.” (Noticias)

06 novembro, 2014

Pires de Lima - mente sobre a PT

Pires de Lima percebe mais de kechup

PT ACABOU A SER BRASILEIRA

Pires de Lima disse ainda que a Portugal Telecom (PT) é uma empresa brasileira devido "à interferência maravilhosa do anterior Governo", que levou a uma desvalorização de dez mil milhões de euros desde 2006.
"Hoje a empresa não é portuguesa como resultado da interferência maravilhosa do anterior Governo na administração da PT. A PT acabou a ser brasileira. É a realidade e, se me dizem que a Oi não está interessada, só posso desejar que apareçam vários outros potenciais acionistas interessados", afirmou.
O ministro da Economia garantiu que o Governo está atento ao futuro da empresa, mas decretou o fim dos tempos em que havia "secretários de Estado, ministros ou primeiros-ministros com a mania de que são também administradores ou gestores, metendo o nariz onde não são chamados e procurando substituir as competências dos acionistas".
Numa reunião conjunta da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública e da Comissão de Economia e Obras Públicas, Pires de Lima defendeu que é importante "virar de página" na empresa, que se vier a ser alienada deverá ser "num processo competitivo e transparente". "A PT hoje vale menos 10 mil milhões de euros do que valia em 2006", contabilizou, adiantando que é o somatório "entre aquilo que foram as intervenções do Estado, através do Governo, direta ou indiretamente, e da gestão da PT, que foi nomeada com forte influência do Governo".

Para o governante, a desvalorização da PT "resultou do voluntarismo intervencionista que obrigou a empresa a fazer escolhas que se revelaram erradas no Brasil e que saíram muito caras e a assegurar um programa de pagamento de dividendos para contrariar uma OPA [oferta pública de aquisição], que tirou da empresa quase oito mil milhões de euros em dividendos nos últimos anos".

"Uma administração, que chegou ao ponto de em julho assumir aquele compromisso com a RioForte [empresa do Grupo Espírito Santo], demonstrando como estava capturada por interesses privados passados", acrescentou.

O deputado socialista Paulo Campos contestou as acusações do ministro da Economia, lembrando que o acordo de 2010 apenas determinou a troca de participações entre a PT e os brasileiros da Telemar - em que a PT ficou com mais de 20% da Telemar e os brasileiros ficaram com 10% da PT - e que a fusão com a Oi foi acordada em outubro de 2013 e aprovada em 2014.

O antigo secretário de Estado entregou documentos a atestar que "foi na vigência do atual Governo que todo o processo de fusão foi concretizado".

Relativamente ao futuro, Pires de Lima considerou que a PT precisa de um acionista com capital que contribua para o seu desenvolvimento e contrarie a descapitalização enquanto o Estado foi acionista.

A PT "precisa de um acionista com poder de capital para a fazer crescer. Não sei se esse acionista é o atual acionista ou não, mas qualquer empresa precisa de capital para se desenvolver", acrescentou o ministro.

E não tem dúvida de que "um acionista que quer investir seis, sete ou oito mil milhões é porque confia na empresa e em Portugal".

"É importante que a PT tenha acionistas que façam de Portugal um ponto central da sua estratégia de investimento", continuou Pires de Lima.  ( oprimeirodejaneiro )  
 

Desempregados - onde estão todos os que faltam

Estatística esconde 500 mil desempregados

Números do INE apontam para 688 mil portugueses sem trabalho, mas há quase meio milhão de desempregados que não constam nas estatísticas.  ( CM )

Timor - os juízes e a corrupção?

Vamos ver se nos entendemos? Onde estará a verdade de tudo isto?

Investigações de magistrados portugueses indiciavam ajustes directos para obras públicas que terão beneficiado empresas de familiares de ministros.
As investigações desenvolvidas pelos sete magistrados portugueses expulsos de Díli revelaram que pelo menos oito ministros timorenses estariam a favorecer empresas de familiares seus em ajustes diretos para obras públicas. Este é mais um pormenor do emaranhado caso que começou a ser desenterrado há cerca de três anos pelos funcionários portugueses, segundo soube o DN junto de fontes conhecedoras do processo político. As mesmas identificam a situação como uma enorme teia de ligações de onde se extraíram suspeitas, ao mais alto nível, de crimes como corrupção, abuso de poder, participação económica em negócio e peculato (apropriação indevida de fundos e bens públicos).
Aliás, terá sido por causa das investigações tuteladas por magistrados portugueses que duas "cabeças" rolaram na hierarquia liderada por Xanana: Lúcia Lobato, ex-ministra da Justiça timorense condenada, em 2013, a cinco anos de prisão pela prática de um crime de participação económica em negócio; e Emília Pires, ministra das Finanças acusada de gestão danosa e participação económica em negócio, que ia começar a ser julgada na passada segunda-feira. Mas o julgamento foi adiado sine die, precisamente no dia em que Xanana Gusmão mandou publicar a ordem de expulsão dos sete magistrados portugueses e de um procurador cabo-verdiano (com dupla nacionalidade). (  DN  )

Bélgica - manifestação e confrontos com a polícia



Uma manifestação contra a austeridade em Bruxelas juntou hoje cerca de cem mil pessoas e acabou com confrontos entre manifestantes e a polícia.
+Os participantes da manifestação levavam capuzes e bandeiras com as cores vermelho, azul e verde, que representam vários sindicatos e gritaram palavras de ordem contra as medidas de austeridade do novo governo de direita belga.
Nos confrontos, a polícia lançou gás lacrimogéneo contra um grupo que atirou pedras, virou carros ao contrário e incendiou contentores de lixo.
As estimativas dos sindicatos apontam, no entanto, para mais de 130 mil o número de pessoas que participaram na marcha ao som de assobios, lançando foguetes no centro da cidade para protestar contra as decisões governamentais que consideram injustas.
A polícia de choque investiu contra um grupo de manifestantes que incendiou contentores de lixo e ergueu barricadas nas ruas.
"É preciso esforço, é óbvio, mas o pacote de medidas proposto pelo governo é particularmente injusto. Na verdade, as grandes empresas e os detentores de capital não participam em solidariedade. Pelo contrário, ou reduzem os salários, ou reduzem a pensão, o que afeta a segurança social", disse o líder dos socialistas, Laurette Onkelinx, que encabeçou a marcha.

Teodora Cardoso sabe do que fala, mas...

... o Governo não quer acreditar no que dizem...

" A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) afirmou esta quinta-feira no Parlamento que os riscos subjacentes ao orçamento de 2015 "vão todos na mesma direcção", alertando que o combate à fraude não vai ter efeitos "indefinidamente".  ( Públicopublico)
"
Concordo, mas... o que vão fazer a esses animais dos circos?  Vão paara aos jardins zoológicos?

"Presidente da câmara madeirense aceitou a proposta do PAN e decidiu proibir os espectáculos com animais nos circos que se instalem na cidade." (Público)

Jiahdista morre

O

Quem com ferros mata, com ferros morre.
Terá sido Alá que lhe aplicou a "pena de Morte" que não existe na Europa

Pires de Lima - mas que Ministro!!!


Onde foram descobrir este Ministro?

Estoril Praia da Poça - Outono



Luxemburgo - que se lixem os parceiros da UE

Fuga aos impostos nos países de origem das multinacionais

Acordos fiscais secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais, incluindo a Apple, Amazon, Ikea ou Pepsi, foram revelados hoje por 40 meios de comunicação internacionais, apoiados em documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ).
"O Luxemburgo mantém esses acordos fiscais secretos" e "não notifica os seus parceiros europeus", se bem que "eles estão a par, de facto, das estratégias de evasão fiscal pelas suas multinacionais", escreve o Le Monde.
Os documentos obtidos pelo ICIJ foram produzidos pelo gabinete de auditoria da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) "que os redigiu e negociou os termos com a administração luxemburguesa", acrescenta o diário francês. ( noticiasaominuto ) 

Ericeira


Estoril - Praia da Poça



Livraria - promoção do livro infantil


Timor - desde 24 de Outubro, todos pararam?

Toda a gente andou distraída desde 24 de Outubro?
E no Parlamento de Timor não houve qualquer oposição?  Foi por unanimidade?

"A 24 de Outubro, o Parlamento timorense, invocando "motivos de força maior" e a "necessidade de proteger de forma intransigente o interesse nacional", suspendeu o contrato com estes funcionários, referindo que revelaram "falta de capacidade técnica" para "dotarem funcionários timorenses de conhecimentos adequados". Esta segunda-feira, foi ordenada a sua expulsão do território timorense em 48 horas após notificação."

Juízes - muito tempo para tudo

Como sempre, muito tempo a tomador uma decisão. Os Juizes são assim,tem todo o tempo do mundo nos tribunais, mas numa situação destas, deveriam ter alijeirado o tempo de resposta.

"A Associação Sindical dos Juízes Portugueses manifestou hoje "veemente desagrado" perante a ordem de expulsão de cerca de 50 funcionários judiciais internacionais em Timor-Leste, entre os quais sete portugueses: cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP."