06 novembro, 2014

Timor - os juízes e a corrupção?

Vamos ver se nos entendemos? Onde estará a verdade de tudo isto?

Investigações de magistrados portugueses indiciavam ajustes directos para obras públicas que terão beneficiado empresas de familiares de ministros.
As investigações desenvolvidas pelos sete magistrados portugueses expulsos de Díli revelaram que pelo menos oito ministros timorenses estariam a favorecer empresas de familiares seus em ajustes diretos para obras públicas. Este é mais um pormenor do emaranhado caso que começou a ser desenterrado há cerca de três anos pelos funcionários portugueses, segundo soube o DN junto de fontes conhecedoras do processo político. As mesmas identificam a situação como uma enorme teia de ligações de onde se extraíram suspeitas, ao mais alto nível, de crimes como corrupção, abuso de poder, participação económica em negócio e peculato (apropriação indevida de fundos e bens públicos).
Aliás, terá sido por causa das investigações tuteladas por magistrados portugueses que duas "cabeças" rolaram na hierarquia liderada por Xanana: Lúcia Lobato, ex-ministra da Justiça timorense condenada, em 2013, a cinco anos de prisão pela prática de um crime de participação económica em negócio; e Emília Pires, ministra das Finanças acusada de gestão danosa e participação económica em negócio, que ia começar a ser julgada na passada segunda-feira. Mas o julgamento foi adiado sine die, precisamente no dia em que Xanana Gusmão mandou publicar a ordem de expulsão dos sete magistrados portugueses e de um procurador cabo-verdiano (com dupla nacionalidade). (  DN  )

Bélgica - manifestação e confrontos com a polícia



Uma manifestação contra a austeridade em Bruxelas juntou hoje cerca de cem mil pessoas e acabou com confrontos entre manifestantes e a polícia.
+Os participantes da manifestação levavam capuzes e bandeiras com as cores vermelho, azul e verde, que representam vários sindicatos e gritaram palavras de ordem contra as medidas de austeridade do novo governo de direita belga.
Nos confrontos, a polícia lançou gás lacrimogéneo contra um grupo que atirou pedras, virou carros ao contrário e incendiou contentores de lixo.
As estimativas dos sindicatos apontam, no entanto, para mais de 130 mil o número de pessoas que participaram na marcha ao som de assobios, lançando foguetes no centro da cidade para protestar contra as decisões governamentais que consideram injustas.
A polícia de choque investiu contra um grupo de manifestantes que incendiou contentores de lixo e ergueu barricadas nas ruas.
"É preciso esforço, é óbvio, mas o pacote de medidas proposto pelo governo é particularmente injusto. Na verdade, as grandes empresas e os detentores de capital não participam em solidariedade. Pelo contrário, ou reduzem os salários, ou reduzem a pensão, o que afeta a segurança social", disse o líder dos socialistas, Laurette Onkelinx, que encabeçou a marcha.

Teodora Cardoso sabe do que fala, mas...

... o Governo não quer acreditar no que dizem...

" A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) afirmou esta quinta-feira no Parlamento que os riscos subjacentes ao orçamento de 2015 "vão todos na mesma direcção", alertando que o combate à fraude não vai ter efeitos "indefinidamente".  ( Públicopublico)
"
Concordo, mas... o que vão fazer a esses animais dos circos?  Vão paara aos jardins zoológicos?

"Presidente da câmara madeirense aceitou a proposta do PAN e decidiu proibir os espectáculos com animais nos circos que se instalem na cidade." (Público)

Jiahdista morre

O

Quem com ferros mata, com ferros morre.
Terá sido Alá que lhe aplicou a "pena de Morte" que não existe na Europa

Pires de Lima - mas que Ministro!!!


Onde foram descobrir este Ministro?

Estoril Praia da Poça - Outono



Luxemburgo - que se lixem os parceiros da UE

Fuga aos impostos nos países de origem das multinacionais

Acordos fiscais secretos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais, incluindo a Apple, Amazon, Ikea ou Pepsi, foram revelados hoje por 40 meios de comunicação internacionais, apoiados em documentos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ).
"O Luxemburgo mantém esses acordos fiscais secretos" e "não notifica os seus parceiros europeus", se bem que "eles estão a par, de facto, das estratégias de evasão fiscal pelas suas multinacionais", escreve o Le Monde.
Os documentos obtidos pelo ICIJ foram produzidos pelo gabinete de auditoria da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) "que os redigiu e negociou os termos com a administração luxemburguesa", acrescenta o diário francês. ( noticiasaominuto ) 

Ericeira


Estoril - Praia da Poça



Livraria - promoção do livro infantil


Timor - desde 24 de Outubro, todos pararam?

Toda a gente andou distraída desde 24 de Outubro?
E no Parlamento de Timor não houve qualquer oposição?  Foi por unanimidade?

"A 24 de Outubro, o Parlamento timorense, invocando "motivos de força maior" e a "necessidade de proteger de forma intransigente o interesse nacional", suspendeu o contrato com estes funcionários, referindo que revelaram "falta de capacidade técnica" para "dotarem funcionários timorenses de conhecimentos adequados". Esta segunda-feira, foi ordenada a sua expulsão do território timorense em 48 horas após notificação."

Juízes - muito tempo para tudo

Como sempre, muito tempo a tomador uma decisão. Os Juizes são assim,tem todo o tempo do mundo nos tribunais, mas numa situação destas, deveriam ter alijeirado o tempo de resposta.

"A Associação Sindical dos Juízes Portugueses manifestou hoje "veemente desagrado" perante a ordem de expulsão de cerca de 50 funcionários judiciais internacionais em Timor-Leste, entre os quais sete portugueses: cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP."

Timor - a grande confusão

Pode ser que sim, as as explicações sobre factos concretos são insuficientes

"O primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, disse hoje que não tem nada contra os portugueses nem contra Portugal e que a expulsão de funcionários internacionais, a maioria portugueses, visou defender o seu país."

Mais pormenores pois estes não chegam

"Posso aceitar que a surpresa que causámos foi elevada a uma dimensão maior do que queríamos, o nosso desejo foi só o de interromper o ambiente viciado em que nós perdemos dinheiro quando exigimos às companhias (petrolíferas) para nos pagar o que deduziram por fraude", salientou, pedindo a todos os portugueses para compreenderem que são questões de soberania e interesse nacional.

O Governo de Timor-Leste ordenou na segunda-feira a expulsão, no prazo de 48 horas, de oito funcionários judiciais, sete portugueses e um cabo-verdiano.

No dia 24 de Outubro, o parlamento timorense tinha aprovado uma resolução a determinar uma auditoria ao sistema judicial do país e a suspender os contratos com funcionários judiciais internacionais "invocando motivos de força maior e a necessidade de proteger de forma intransigente o interesse nacional".

"Tentámos sobretudo colocar os interesses da Nação em primeiro lugar e, se me permitem, [mando] um abraço a todos os portugueses", concluiu

IRC - beneficia onde?

Por onde anda o resultado destes benefícios?

O valor global dos incentivos fiscais atribuído em sede de IRC ascendeu no ano passado a 1.042 milhões de euros, mais 17% face a 2012. Quase metade desta despesa fiscal para o Estado deve-se a incentivos dirigidos ao investimento produtivo, como o supercrédito fiscal, o regime fiscal de apoio às PME, bem como benefícios dirigidos à investigação e desenvolvimento e outros incentivos contratuais aos grandes projectos de investimento. Só este conjunto de benefícios - que permitem reduzir a factura do imposto das empresas - somam 420 milhões de euros, 40% total dos incentivos atribuídos no ano passado

Desemprego - um drama

Portug
alVamos lá perceber o que se está a passar!!!



A economia portuguesa chegou ao final do terceiro trimestre com 689 mil desempregados, segundo dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O número representa uma taxa de desemprego de 13,1%, que compara com os 13,9% do trimestre anterior e os 15,5% do terceiro trimestre de 2013.

Mais do que olhar para as taxas, dos dados de ontem é de salientar o facto de estes mostrarem que o total de desempregados em Portugal em Setembro de 2014 coincide com o desemprego que Portugal registava à entrada da troika no país: no final de Setembro de 2011, o desemprego penalizava 689,6 mil trabalhadores em Portugal. O valor oficializado ontem é, assim, uma espécie de regresso à estaca zero, isto se olharmos apenas para o total de desempregados, já que em termos de composição do mercado laboral, e apesar daquela coincidência, algo mudou desde 2011. A começar pela taxa: com os mesmos 689 mil desempregados, a taxa de desemprego é hoje de 13,1% contra os 12,4% que 689 mil desempregados representavam em 2011. Culpa da fuga de activos do país." (iiii)

05 novembro, 2014

Governo e FMI - a grande confusão!!

OH !!! Governo, expliquem por onde vão “roubar” mais estas verbas?

“”O Conselho das Finanças Públicas alerta que o Governo tem inscritos 421 milhões de euros de medidas permanentes, cerca de 40% do total, na proposta de Orçamento do Estado para 2015 que não estão especificadas, a que acrescem pelo menos os 100 milhões de euros das poupanças previstas com pensões sociais que o Governo ainda não explicou como vai fazer. No parecer à proposta de Orçamento para 2015, a instituição liderada por Teodora Cardoso alerta para a dificuldade de avaliação destas medidas, da sua exequibilidade e do seu impacto, com a falta de especificação na proposta destes 421 milhões.”
FMI: Défice deve derrapar para 3,4% em 2015
“O FMI não só não acredita nas previsões do Governo, como é ainda mais pessimista que a Comissão Europeia. Economia deve crescer apenas 1,2% e o défice pode chegar aos 3,4% do PIB.”

FMI: a grande confusão está instalada

“O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que o ímpeto reformista de Portugal “parece ter estagnado desde o final do programa” de resgate e que o atual programa de reformas parece estar orientado para cumprir o mínimo, em vez de estar orientado para ganhos de competitividade. Washington duvida que o atual ritmo de crescimento do emprego se mantenha. Portugal já não negoceia com o FMI, como disse a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, mas o Fundo é credor de Portugal e recordou este estatuto num duro comunicado de cinco páginas que fecha a primeira revisão após o final do programa de ajustamento.

O primeiro alerta é que o crescimento da economia portuguesa esperado para o médio prazo é fraco e que a retoma tem sido fraca até para os padrões historicamente baixos da economia portuguesa. Este fraco crescimento, diz o Fundo, “é insuficiente” para reduzir os grandes problemas do mercado de trabalho português. O FMI considera que Portugal tem um problema estrutural em relação ao crescimento económico, que tem de ser resolvido atacando os dois principais constrangimentos: a baixa competitividade da economia face ao exterior e o elevado endividamento das empresas privadas.

Reconhecendo a grande dificuldade que é aumentar a competitividade face ao exterior, o FMI insiste que Portugal tem como único caminho a realização de reformas estruturais para melhorar a capacidade do setor transacionável, em especial reduzir a tendência antiga de alocar recursos aos setores não produtivos da economia, oferecendo-lhes “rendas” excessivamente altas e tendo eles pouca concorrência.

Fundo considera que o programa de transformação estrutural está, na verdade, mais focado em cumprir o mínimo e que devia antes estar orientado para conseguir resultados mensuráveis.

Para conseguir superar o baixo crescimento potencial da economia no médio prazo, Portugal tem de atacar estes constrangimentos “com mais energia e propósito”, diz o FMI, que diz que o ímpeto reformista do Governo português em áreas cruciais para a melhoria da competitividade face ao exterior tem estagnado desde que o programa terminou, lembrando o caso do aumento do salário mínimo nacional.

Em segundo lugar, o Fundo considera que o programa de transformação estrutural está, na verdade, mais focado em cumprir o mínimo e que devia antes estar orientado para conseguir resultados mensuráveis e ir ajustando o processo de reformas à medida que estas forem evoluindo.


Acresce, ainda, a necessidade de atacar o elevado endividamento do setor privado. Para o FMI, este problema não tem sido combatido de forma apropriada e está a colocar constrangimentos ao investimento das empresas, a prejudicar a sua produtividade e a colocar recursos em empresas que não são viáveis que podiam ser alocados em empresas viáveis. Uma das partes da resposta a este problema, diz o FMI, pode passar por reestruturação da dívida das empresas, algo que reconhece ser difícil porque vai implicar maiores perdas para os bancos.”

Maria João Avilez - assim é de mais

Tudo o que não seja a favor deste Governo esta senhora, critica.
Até já enjoa!
Tambem não se percebe porque só apoia este Governo.

"Bagão Félix tem a felicidade iluminada pela banalidade grave com que se imola pela salvação da pátria. Silva Peneda é pior porque lhe subiu ainda mais a cabeça não se percebe bem o quê."

FMI - Austeridade foi má


Só agora?  Pagam milhões aos economista do FMI para só agora terem que dar a mão à palmatória?

José Gomes Ferreira


A vaidade mata - presunção e agua benta cada qual toma a que quer