05 novembro, 2014
Pires de Lima - Resgate?
Este antigo administrador duma cervejeira está a esquecer-se que quem foram os entendidos no RESGATE e que pediram a intervenção da Troika e do FMI, foram o S«CDS e o PPD. Claro que,com a ajuda do PCP e do BE. Estava entretido a vender umas cervejolas nessa altura e já se esqueceu do tempo em que o seu partido e o PSD de Passos Coelho quizeram o resgate em vez do PEV IV. Convém lembrar aos mais esquecidos
Merkel que se meta na sua vida
Será que sta mulher que tem a mania que é a dona da Europa rejeita os que vão de Portugal trabalhar para a Alemanha?
Burros são os de Bruxelas!!!
Burros!!! Eles dizem que não vamos cumprir? Ai vamos, vamos...
Quem grita assim alto e bom som sobre as previsões do "burros" de Bruxelas é a nossa Maria Luís Albuquerque.
Para quem teve que, nos últimos anos, fazer dezena e dezenas de orçamentos rectificativos, dizer que os de Bruxelas não percebem nada de Orçamentos, é palavra de Rei.
Vamos ver!!!
Quem grita assim alto e bom som sobre as previsões do "burros" de Bruxelas é a nossa Maria Luís Albuquerque.
Para quem teve que, nos últimos anos, fazer dezena e dezenas de orçamentos rectificativos, dizer que os de Bruxelas não percebem nada de Orçamentos, é palavra de Rei.
Vamos ver!!!
Combatentes
Até no subsídio dos combatentes da Guerrea de Áfria!!!
Para;
Sr. Presidente da Liga dos Combatentes,
Sr. General Joaquim Chito Rodrigues
Rua João Pereira da Rosa, 18 1249-032 LISBOA
Sr. Presidente da Liga dos Combatentes,
Sr. General Joaquim Chito Rodrigues
Rua João Pereira da Rosa, 18 1249-032 LISBOA
Costa da Caparica 4 de Novembro de 2014
Ass; Subsídio de antigo combatente
Senhor General;
Como V. Exa. tem conhecimento pois várias vezes já lhe escrevi sobre o tema e já percorri os corredores da Assembleia da República denunciando a falta de cumprimento da Lei 9/2002, tenho-me batido ao longo dos anos, para que ela se cumpra.
Infelizmente, os vários governos desde 2002 até à presente data, de adulteração em adulteração ao espírito e letra da referida Lei, transformaram o que seria um subsídio digno numa esmola aviltante.
Poderei mesmo dizer que transformaram esse subsídio previsto naquela Lei num insulto a todos os antigos combatentes. Insulto que estes não merecem nem estão dispostos a receber ou a aceitar.
Nada fizemos para ser assim tratados.
Pelo contrário! Demos os melhores anos das nossas vidas à Pátria e ao seu serviço.
E disso, pode estar certo, não nos arrependemos.
Cumprimos o nosso dever.
Tarde, muito tarde, em 2002, a Pátria, finalmente, através dos seus representantes na Assembleia da República, decidiu compensar os antigos combatentes, criando a Lei 9/2002 que – conforme rezava a própria Lei – seria regularizada por decreto normativo posterior.
O Decreto-Lei que mais tarde foi feito para cumprir com a regulamentação da Lei 9/2002, o 160/2004, não só não regulamenta aquela Lei como a perverte e prejudica os seus interessados. Os antigos combatentes.
Mas não se fica por aqui a maldade feita aqueles jovens de então, lançados nas matas de África, em Timor e na Índia.
Em 13 de Janeiro de 2009, pela Lei 3/2009, altera-se ainda mais a Lei 9/2002.
Se o subsídio recebido, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 160/2004 tinham transformado o subsídio previsto na Lei 9/2002 numa autêntica esmola, esta Lei, a 3/2009, transformou a esmola num insulto.
Todos os anos, no final de Setembro, início de Outubro, recebíamos um ofício da Segurança Social informando-nos que o tal subsídio seria pago com a reforma referente a Setembro.
Agora, este ano, de mansinho, sem avisar nenhum dos antigos combatentes, quase à socapa, como carteirista que no Metro mete os dedos em bolsos alheios de forma a não ser sentido pelas suas vítimas, o Governo não só não comunicou como de costume, que iria pagar o referido subsídio como arranjou um ardil para arrecadar mais uns cobres à custa de quem tanto já deu.
E o ardil foi simples! Juntou a pensão de reforma ao duodécimo do subsídio de Natal e ao subsídio de antigo combatente e, sobre este total aplicou a taxa de IRS correspondente!
Transformou, em muitos casos e assim, o referido “micro-subsídio” em cerca de metade do que já era miserável!
Muitos antigos combatentes ainda nem sequer deram por isso pois como as reformas são pagas por débito em conta bancária e não é facultado a nenhum reformado o recibo mensal onde constem os abonos e os descontos, a artimanha quase passou despercebida.
Foi uma actuação sórdida do Governo. É preciso dizê-lo. Sem medo. De cara levantada e de olhos nos olhos como deve ser.
Os antigos combatentes – os que já deram pela tramoia – estão indignados!
Os restantes, conforme vão dando por tão indigna atitude também se farão ouvir.
Esta não será, estou certo, a única carta que receberá de antigos combatentes sobre o assunto.
Espero – e tenho a certeza – que tomará, em nome de todos nós, posição sobre o assunto.
Entretanto, aceite os meus mais respeitosos cumprimentos,
Como V. Exa. tem conhecimento pois várias vezes já lhe escrevi sobre o tema e já percorri os corredores da Assembleia da República denunciando a falta de cumprimento da Lei 9/2002, tenho-me batido ao longo dos anos, para que ela se cumpra.
Infelizmente, os vários governos desde 2002 até à presente data, de adulteração em adulteração ao espírito e letra da referida Lei, transformaram o que seria um subsídio digno numa esmola aviltante.
Poderei mesmo dizer que transformaram esse subsídio previsto naquela Lei num insulto a todos os antigos combatentes. Insulto que estes não merecem nem estão dispostos a receber ou a aceitar.
Nada fizemos para ser assim tratados.
Pelo contrário! Demos os melhores anos das nossas vidas à Pátria e ao seu serviço.
E disso, pode estar certo, não nos arrependemos.
Cumprimos o nosso dever.
Tarde, muito tarde, em 2002, a Pátria, finalmente, através dos seus representantes na Assembleia da República, decidiu compensar os antigos combatentes, criando a Lei 9/2002 que – conforme rezava a própria Lei – seria regularizada por decreto normativo posterior.
O Decreto-Lei que mais tarde foi feito para cumprir com a regulamentação da Lei 9/2002, o 160/2004, não só não regulamenta aquela Lei como a perverte e prejudica os seus interessados. Os antigos combatentes.
Mas não se fica por aqui a maldade feita aqueles jovens de então, lançados nas matas de África, em Timor e na Índia.
Em 13 de Janeiro de 2009, pela Lei 3/2009, altera-se ainda mais a Lei 9/2002.
Se o subsídio recebido, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 160/2004 tinham transformado o subsídio previsto na Lei 9/2002 numa autêntica esmola, esta Lei, a 3/2009, transformou a esmola num insulto.
Todos os anos, no final de Setembro, início de Outubro, recebíamos um ofício da Segurança Social informando-nos que o tal subsídio seria pago com a reforma referente a Setembro.
Agora, este ano, de mansinho, sem avisar nenhum dos antigos combatentes, quase à socapa, como carteirista que no Metro mete os dedos em bolsos alheios de forma a não ser sentido pelas suas vítimas, o Governo não só não comunicou como de costume, que iria pagar o referido subsídio como arranjou um ardil para arrecadar mais uns cobres à custa de quem tanto já deu.
E o ardil foi simples! Juntou a pensão de reforma ao duodécimo do subsídio de Natal e ao subsídio de antigo combatente e, sobre este total aplicou a taxa de IRS correspondente!
Transformou, em muitos casos e assim, o referido “micro-subsídio” em cerca de metade do que já era miserável!
Muitos antigos combatentes ainda nem sequer deram por isso pois como as reformas são pagas por débito em conta bancária e não é facultado a nenhum reformado o recibo mensal onde constem os abonos e os descontos, a artimanha quase passou despercebida.
Foi uma actuação sórdida do Governo. É preciso dizê-lo. Sem medo. De cara levantada e de olhos nos olhos como deve ser.
Os antigos combatentes – os que já deram pela tramoia – estão indignados!
Os restantes, conforme vão dando por tão indigna atitude também se farão ouvir.
Esta não será, estou certo, a única carta que receberá de antigos combatentes sobre o assunto.
Espero – e tenho a certeza – que tomará, em nome de todos nós, posição sobre o assunto.
Entretanto, aceite os meus mais respeitosos cumprimentos,
Jorge B. W. Russell
Sócio nº 96.986
Sócio nº 96.986
04 novembro, 2014
PCP - Carlos Carvalhas critica..., agora
Agora, estas palavras pouco valem.
O PCP queriam derrubar Sócrates para contabilizar uns cobres mais com os deputados que lhe iriam caber na derrota do PS. O Governo ia para a Direita e o PCP sabia que isto era o que iria acontecer. Mas os PCP's gostam destas situações. Adoram e o que se viu, depois das eleições, aqueles do PCP que votaram contra o PEC IV e fizeram a cada do Governo, nem lhes chamaram uns nomes desagradáveis. Era o que mereciam e ainda hoje merecem!
O PCP queriam derrubar Sócrates para contabilizar uns cobres mais com os deputados que lhe iriam caber na derrota do PS. O Governo ia para a Direita e o PCP sabia que isto era o que iria acontecer. Mas os PCP's gostam destas situações. Adoram e o que se viu, depois das eleições, aqueles do PCP que votaram contra o PEC IV e fizeram a cada do Governo, nem lhes chamaram uns nomes desagradáveis. Era o que mereciam e ainda hoje merecem!
Deficit onde andará em 2015?
Só o Governo continua a vender gato por lebre
Infelizmente não é só de agora
Passos Coelho - repete-se
Passos Coelho garante que o Presidente da República esteve "a par" de todos os desenvolvimentos sobre o BES e revelou que pediu ao governador do BdP para falar com Cavaco pelo menos uma vez.( Observador)
Como não tem mais para dizer repete-se e, louve-se a paciência de o ouvir e de o aturar
Como não tem mais para dizer repete-se e, louve-se a paciência de o ouvir e de o aturar
Combustíveis - roubo aos contribuintes
Por onde andam as corporações Patronais, os agricultores, os taxistas, o Automóvel Clube de Portugal?
Portugal vendido a retalho
Portugal está a ser vendido a retalho
Não faltará muito que a Torre de Belém ou o Cristo Rei tenha o mesmo caminho
FMI - assim ajuda Portugal?
A Sra Lagarde que tem andado muito fugida das câmaras de televisão trava a descida dos juros que Portugal para ao FMI.
03 novembro, 2014
Paulo Portas - O Pantomineiro
Mais palavras para quê?
"Três ou quatro dias depois de regressar da América Central, está de regresso à região, uma vez mais acompanhado de uma comitiva de se lhe tirar o chapéu — com o habitual enxame de jornalistas.
... O que é espantoso é que nunca tenha sido feita uma avaliação dos resultados que o vice-pantomineiro sugere ter conseguido nas suas inúmeras viagens ao estrangeiro. Mais: jamais tenha sido apurado se alguns contratos anunciados foram obtidos no decurso das dispendiosas excursões ou se já tinham sido antes concretizados, como aconteceu com um projecto turístico da Mota-Engil, que o consórcio já havia negociado e aprovado em Lisboa um mês antes da partida de Portas para o México."
Há talvez uma explicação para esta ausência de fact checking. Ao contrário do alegado primeiro-ministro, que considera serem os jornalistas «preguiçosos», sou levado a crer que, no caso das luxuosas excursões organizadas pelo vice-pantomineiro, o que os profissionais da comunicação social revelam é um enorme sentimento de gratidão. Não é todos os dias que se coloca à sua disposição um pequeno jacto privado para eles andarem entretidos enquanto Paulo Portas levava uma banhada de Carlos Slim. ( corporacoes )
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