30 maio, 2014

Passos Coelho e Portas

 

Que se lixem as eleições, eles vão continuar... com ou sem moções de censura, vão mesmo continuar.

 

PCP - na sua habitual promoção doseu produto

 

Companheiros de jornada no derrube do Governo de José Sócrates – o PCP tem votado, desde sempre no oportunismo político.  Como bons demagogos que são,  inventam sempre a cada momento, uma oportunidade para porem em prática essa demagogia, sabendo que, na maioria das situações, as suas posições em nada resultam e em nada contribuem para a melhoria da situação de quemt rabalha ou que vive mal neste país.

Dizer mal de tudo e de todos é e tem sido sempre o seu lema.

O ADN do PCP, vai manter-se até que o último se fine.

Não haverá paz na alma desses por tanto mal terem feito aos seus semelhantes.

Para nada serviu esta moção – apenas para discutir algo parecido com o sexo dos anjos. Perda de tempo, enquanto o país continua a definhar aos olhos da maioria e com a complacência de alguns dos seus maiores responsáveis que hoje, dos seus pedestrais políticos se estão nas tintas para a grande maioria dos seus semelhantes.

 

“Jerónimo de Sousa e Pedro Passos Coelho travaram na Assembleia da República uma discussão tensa no debate da moção de censura do PCP ao Governo.” (noticiasaominuto )

Jorge Jesus... explica!

 

 

 

Seguro - nem os reformados?

 

 

 

Passos Coelho explica...

 

 

 

Mario Soares apoia Costa

 

 

 

Portas investigado?

 

 

 

 

Todos este seus negócios ficaram manchados por muitas dúvidas de honestidade

29 maio, 2014

Eddy Tussa - Margarida (Original Video)

Lobo Antunes - A Garrafeira de Lobo Antunes...

 

A GARRAFEIRA DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES



Só mesmo Lobo Antunes para responder desta forma sarcástica e inteligente…

"Perguntam-me muitas vezes por que motivo nunca falo do governo nestas crónicas e a pergunta surpreende-me sempre. Qual Governo?

É que não existe governo nenhum. Existe um bando de meninos, a quem os pais vestiram casaco como para um baptizado ou um casamento.

Existe um Aguiar Branco e um Poiares Maduro. Porque não juntar-lhes um Colares Tinto ou um Mateus Rosé?

É que tenho a impressão de estar num jogo de índios e menos vinho não lhes fazia mal".

António Lobo Antunes

 

 

 

 

 




 

 

 

28 maio, 2014

Emidio navarro - Almada - antigos alunos

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SEGURO - escuta, o PS está em luta!

“A única alternativa decente é arrastar o PS nessa irresponsabilidade. Ir a um congresso e dizer: "Agora que me conhecem como fraco líder, insistem mesmo em mim?"

E se o PS insistir, olhem, paciência.” (DN)

 

Antonio José Seguro -foge para o precipicio

Como os velhos ditadores, Seguro foge para o precipício.
Não quer compreender que este resultado na votação para os que passam na ida e volta para Bruxelas a todo o momento, foi o seu fim político. Foi mole de mais quando foi preciso atacar forte e feio este governo que tem destruído o país.
Hoje tem a paga, a outra face da moeda da política – ou sais ou vais ser obrigado a sair.
Se tivesse sido um homem de coragem tinha aceite o repto e voltava a ir a votos no seu partido

“Então, temos uma moção de censura ao Governo. Vocês sabem, aquele Governo que no domingo passado teve uma derrota eleitoral. A próxima vez que ele for a votos, o que será em breve com a tal moção de censura, o Governo ganha. Naturalmente, porque no Parlamento os partidos que apoiam o Governo têm maioria. Quer dizer, a moção de censura servirá para fazer esquecer a derrota recente. Pergunta-se: portanto, a moção de censura, que pretende ser de protesto e vai ter efeito contrário, é tola? Resposta: não é, porque a moção é posta pelo PCP. Ao PCP é irrelevante que a moção passe ou não. A política do PCP não é determinada pela queda dos governos, o PCP vive do seu fundo de comércio que é continuar à margem como o protestador mor. Ele apresenta esta moção, que sabe condenada, não para pôr em causa o Governo mas para entalar o PS. Até aqui, pois, a notícia da moção de censura tem pouca importância, mas está dentro da lógica das coisas. Aqui chegados, passou-se a uma nova situação: ontem, António José Seguro disse que iria votar a moção do PCP, apesar de ser "um claro frete ao Governo." Isto já não é joguinho, é tolice da grossa. O PS, que quer ser a oposição ao Governo, aceita ser acólito de uma iniciativa em que ele próprio não crê e que serve o adversário... António José Seguro não sabe, perante o aviso dos seus resultados eleitorais pífios, reagir com força e inteligência. E nele isso é um caso irremediável: vê-se na cara.” ( DN)


27 maio, 2014

Espirito Santo - falido

Ouvi na TV agora mesmo – Espirito Santo, está falido e tem que vender as suas associadas e participadas.

Uma vez mais, se reforça a certeza de que os bancos foram os primeiros e principais responsáveis pela “crise”, uma crise que afectou muitos países e que, naturalmente, Portugal foi um dos que sofreu em particular.

Hoje, ninguém condena o Banco de Portugal por não ter feito bem o seu trabalho de polícia.

Há uns tempos atrás, Vítor Constâncio foi considerado responsável por anomalias no nosso sistema bancário.

Hoje, esses delatores estão mesmo calados, nem piam com a situação do BES

 

 

PSP "tesos" mas de farda nova

Não há dinheiro para aumento dos vencimentos e há para as fardas?

 

“O ministro da Administração Interna esclareceu hoje que a questão das novas fardas para a PSP «não é um capricho» do Governo, resultando da necessidade de colmatar «deficiências» que foram reportadas.” (diariodigital )

 

 

Impostos altos até 2018

Quem disse que havia más novidades após eleições, já as tem – até 2018 não há baixa de impostos

 

“  O Conselho de Finanças Públicas (CFP) calculou hoje que o Governo pretende manter a carga fiscal atualmente em vigor até 2018, com base no Documento de Estratégia Orçamental (DEO), apresentado pelo Executivo em abril. “ ( ionline )

 

 

E estes não são imbecis???????!!!!!!

Cenas de senadores 
 
Paulo Morais, professor universitário, in Correio da Manhã
 

Senadores. Os políticos assim designados e aparentemente os mais credíveis são em geral os mais perigosos. Estão com um pé na política e outro nos negócios. Traficam influências. 

António Vitorino, o todo-poderoso ex-comissário europeu, é o mandatário do PS às eleições europeias. O seu principal adversário, Paulo Rangel, é seu sócio na sociedade de advogados Cuatrecasas, Gonçalves Pereira. Vitorino rejubila: seja qual for o resultado, quem ganhará nas europeias é a sua sociedade de advogados e os seus negócios. 
 
Outro socialista, Luís Amado, participa na organização da próxima cimeira da CPLP, onde se decidirá a admissão à organização da Guiné Equatorial; cujo presidente, o ditador Obiang, será acionista de referência do Banif, banco a que preside Amado. Pela mão deste, o capital de Obiang no Banif constitui a jóia de entrada da Guiné Equatorial na CPLP. 
 
Em todos os partidos do arco do poder há senadores. Os social-democrátas Ferreira do Amaral e Valente de Oliveira estão agora ao serviço das empresas que detêm as parcerias público-privadas rodoviárias. As mesmas PPP que eles ajudaram a criar, enquanto ministros das obras públicas, desde a ponte Vasco da Gama às famosas ex- SCUT. 
 
Ostentam também o estatuto de senador os mais famosos advogados/políticos lusitanos. Participam em programas de 'opinião; em rádios e televisões, em defesa dos interesses que servem. Lobo Xavier analisará o orçamento de estado, em função da influência que este tenha nos negócios do BPI, de que é administrador; ou das consequências nas PPP, já que também administra o grupo Mota-Engil. 
 
O advogado socialista Vera Jardim está na mesma lógica, pois preside ao BBVA e a sua sociedade de advogados é a que mais fatura com os concessionários das PPP. 
 
Os senadores estão ao serviço do capital, qualquer que seja a sua origem. Proença de Carvalho emite as opiniões que interessem ao presidente angolano Eduardo dos Santos. 
 
Eduardo Catroga e Rui Vilar prestam vassalagem, no setor elétrico, aos ditadores chineses. 
 
A marca comum destes senadores é uma falsa seriedade, que aparentam com ar circunspecto. Mas atenção: ser sério não é ser sisudo. Ser sério é ser honesto. 
 
Correio da Manhã 2014.04.12

 

 

 

 

 

 

 

26 maio, 2014

Eleições

O meu Presidente da Junta de Freguesia “pescou-me” para uma secção de voto.

Os resultados nessas secções, pois haveia duas no mesmo local, foram em tudo iguais ao resultados do escrutinio nacional.

A secção de votos, com duas mesas – uma dos moradores mais velhos – que foram os que menos se abstiveram, e outra de moradores dos bairros que entretante foram contruidos na zona – foram os que mais faltaram à chamada para colocar a cartolina na caixinha negra.

Por sorte só havia um tipo de votos para escrutinar, senão...

Nunca tinha desempenhado tal tarefa, mas fiquei a saber da quantidade de papela, actas, editais, etc que se tem que produzir, que tuive assinar, embalar, lacrar e esperar pela PSP para transportar toda a p’0apelada para a Camara Municial

Por sorte ou pelo bom trabalho dos escrutinadores, tudo funcionou bem desde a abaertura, à conferência de descargas e votos.

Justiça - defende os aldrabões e vigaristas

Se os crimes são cometidos antes da venda das propriedades, porque não se cria  legislação no sentido de precaver estas situações?

 

“Mário Pena, um contabilista de Vila Nova de Famalicão, foi acusado de desviar 1,158 milhões de euros a 43 clientes em 2008 e hoje, na penúria, recebe ajudas do Estado e declara às Finanças um rendimento do agregado familiar de 50 euros por ano, conta o Jornal de Notícias.

Em janeiro do ano passado, o homem de 56 anos, que já não tem qualquer bem na sua titularidade, pediu “proteção jurídica” à Segurança Social por não ter meios para pagar as custas dos processos judiciais e conseguiu.

Mesmo sem qualquer imóvel em seu nome, Mário e a mulher, desempregada, vivem numa luxuosa mansão em Famalicão, com casas anexas, campo de ténis e piscina coberta. O Estado nunca conseguiu chegar a esse imóvel porque o contabilista passou tudo para o nome da filha quando rebentou o escândalo do desvio de milhões.

A Segurança Social, mesmo assim, deferiu o pedido de ajuda de Mário Pena, num processo em que este se queixava de coação por parte de um antigo cliente. Em relação ao processo contra si instaurado por abuso de confiança, fraude fiscal, falsificação de documentos e corrupção, o Ministério Público já notificou os 43 clientes para se constituírem assistentes no mesmo.”

( Noticias ao Minuto  )

22 maio, 2014

Isaltino Morais

Marinho Pinto opina

 

“Nesta entrevista ao Oeiras Digital, o ex-bastonário afirma que “os magistrados apropriaram-se da Justiça” em Portugal, “usando-a ao sabor da sua agenda de interesses corporativos”, ao mesmo tempo que menosprezam “o valor do Estado de direito”. E, defende, “quando a Justiça funciona mal nada funciona bem”, desde o sistema político ao económico. Marinho Pinto recupera, a este propósito, as criticas à ministra da tutela, Paula Teixeira da Cruz, que marcaram os seus mandatos enquanto bastonário da Ordem dos Advogados.

 

“Se deixassem essa senhora fazer o que quer, Portugal regrediria séculos, voltaria à época do pior obscurantismo da nossa história. As grandes reformas que anunciou, com sonoras trombetas, foram chumbadas pelo Tribunal Constitucional”, o que para Marinho Pinto é óbvio tendo em conta que “há regras na Justiça, algumas das quais constituem avanços civilizacionais”.

 

Apesar de considerar “escandalosa a forma como se rouba dinheiro e recursos públicos sem quaisquer consequências” em Portugal, o candidato do PMT às europeias sai em defesa de Isaltino Morais, sublinhando que é “advogado há 30 anos” e não conhece “um caso em que uma pessoa acusada ou condenada por um crime económico tenha sido condenada a uma pena de dois anos de prisão efetiva”.

 

“Há sinais objetivos, claros, de que este processo [de Isaltino Morais] não foi isento, não há imparcialidade na condenação e manutenção da mesma”, afirma Marinho Pinto, referindo-se ao facto de a liberdade condicional ter sido negada ao ex-autarca de Oeiras: “Há aqui qualquer coisa errada”, conclui, salientando que no que diz respeito a crime de fraude fiscal há “alguns juízes que não têm lições a dar nessa matéria de utilizar mecanismos para pagar menos impostos”.

 

Marinho Pinto recusa porém a ideia de uma perseguição política. “A ministra [da Justiça] tinha uma avença de muitos milhares de euros numa antiga universidade atlântica e parece que o dr. Isaltino pôs termo a isso. Desde então parece que ficaram inimigos mas não creio que haja aí perseguição política porque acho que a ministra não dá ordens aos tribunais e procuradores”.

 

O caso Isaltino parece, no entanto, ser uma exceção num país em que, na opinião de Marinho Pinto, há uma justiça para pobres e outra para ricos, veja-se o caso de quem roubou “milhões a um banco e que os gasta tranquilamente”. “As nossas leis são como as teias de aranha, os fortes passam por elas, os fracos ficam presos”, compara o ex-bastonário, reforçando que “as leis têm que ser aplicadas a todos com isenção e imparcialidade”, por isso é que “a justiça é cega, para não olhar às pessoas”.”