20 março, 2014
19 março, 2014
16 março, 2014
Passos Coelho - beija mão na Alemanha
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, será recebido na terça-feira, em Berlim, pela chanceler alemã, Angela Merkel, num encontro no qual será abordada a saída de Portugal do programa de assistência financeira, que se encontra já na reta final – o beija mão.
15 março, 2014
14 março, 2014
PACHECO PEREIRA - diz
Não serão precisas 70 pessoas para saberem e dizerem isso
“Pacheco Pereira, "uma das razões" pela qual "o manifesto dos 70 foi perturbador é porque tem muito mais bom senso do que a política governamental", sendo que "o bom senso, em alguns casos, é subversivo".
GOVERNO RUA - mas como?
Expliquem por favor como mandar este Governo para a Rua?
Com as manifestações? Que só servem para servir uma clientela partidária que promove assim o seu partido tendo em vista as eleições que se seguirão.
“Centenas de pessoas iniciaram pelas 15:30, no Príncipe Real, em Lisboa, o desfile em protesto promovido pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, contra a austeridade e para exigir a demissão do Governo, com fim previsto na Assembleia da República.” (.noticiasaominuto )
MECO - a tragédia continua
Não haverá por aí, algures num qualquer gabinete daquilo que em Portugal, vulgarmente se chama de “Justiça”, para explicar o que se está a passar?
Cada dia que passa surgem mais notícias e informações que deixamo vulgar cidadão apreensivo sobre o processo de investigação em curso. Cada um investiga à sua maneira e coloca nor jornaisos produto da sua investigação – o segredo de Justiça, neste caso, já deixou de existir
“Mais provas no caso da Tragédia do Meco indicam que haveria mais pessoas na noite em que se deu a tragédia que tirou a vida a seis estudantes da Universidade Lusófona. Uma investigação da TVI indica que foram entregues aos pais das vítimas duas camisas que não pertencem aos seus filhos, pressupondo, portanto, a presença de mais pessoas. ( noticiasaominuto )
BCP - poema inacabado
Juízes acusam regulador de ter demorado cinco anos e cinco meses a concluir processo. Mas datas mostram que foram dois anos e meio
Afinal, quem foi responsável pela prescrição de parte do processo que tinha como principal arguido Jardim Gonçalves? Os juízes acusam o Banco de Portugal, o regulador os tribunais. O Conselho Superior da Magistratura reagiu a um longo comunicado do supervisor bancário, dizendo que o Banco de Portugal teria tido o processo nas mãos durante "cinco anos e cinco meses" até este ser remetido para a pequena instância criminal de Lisboa. Mas bastaria olhar para a cronologia do processo feita pelo regulador para perceber que os juízes terão feito mal as contas: o processo esteve no Banco de Portugal, não cinco anos e cinco meses, mas dois anos e meio.
Em resposta ao i, fonte oficial do Banco de Portugal reforçou o que já tinha afirmado no comunicado: o processo de contraordenação foi instaurado a 26 de Dezembro de 2007, "com base em indícios então colhidos acerca de um conjunto de factos que perduraram no tempo até 2007 e que foram objecto de prolongada dissimulação por parte da administração do BCP". Os instrutores do processo terão inquirido "cerca de 100 testemunhas" e dez arguidos, e terão feito "inúmeras outras diligências probatórias". Se o processo foi aberto em 2007, insiste o banco, foi porque os indícios de que poderiam existir irregularidades só foram detectados nesse ano, através de denúncia anónima.
Até lá os factos eram desconhecidos, reforça outra fonte do supervisor bancário. E dificilmente poderiam ser conhecidos, tendo em conta que a infracção que deu origem ao processo foi precisamente a ocultação de factos ilícitos por parte da administração do Banco Comercial Português.
Na verdade, e ao contrário do que afirma o comunicado do órgão de disciplina dos juízes que instaurou um inquérito para apurar responsabilidades, o processo só esteve no Banco de Portugal entre 26 de Dezembro de 2007 e 27 de Abril de 2010.
Na quarta-feira, o Banco de Portugal emitiu um longo comunicado em que reagia à decisão do juiz de declarar extintos os procedimentos contraordenacionais contra o fundador do BCP, livrando-o assim de uma multa de 1 milhão de euros, porque os factos teriam prescrito. Nesse comunicado, ficava subjacente uma crítica à forma como o processo tinha sido conduzido pelo juiz António da Hora (.ionline)
Processo BCP e os ""amigos"" no Banco de Portugal . . . . . . .?? !!
Processo BCP que prescreveu esteve mais de cinco anos no Banco de Portugal
O Conselho Superior da Magistratura explicou hoje que o procedimento contraordenacional, visando dirigentes do BCP, declarado prescrito quanto a Jardim Gonçalves, esteve cinco anos e cinco meses no Banco de Portugal, antes de ser remetido para os tribunais.
O esclarecimento do CSM surge na sequência de notícias sobre a decisão do Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa, de considerar prescrito o procedimento contraordenacional imputado pelo Banco de Portugal a Jardim Gonçalves, fundador daquela instituição bancária,
Na mesma nota, o CSM sublinha que o prazo máximo de prescrição das contraordenações em causa quanto ao arguido é de oito anos, tendo tido o seu início em Março de 2005 e que, entre esta data e a remessa do processo a tribunal, decorreram cinco anos e cinco meses, período em que o processo esteve no Banco de Portugal (BdP).
Agência Lusa
13 março, 2014
Poemas do dia a dia
Um padre às “direitas” – deixou para quem o segue o rasto da sua maneira de ser e actuar.
Não é a primeira vez que este “cavalheiro” aparece ligado a situações que parecem ser menos ilícitas.
Apesar de tudo, tem passado incólome à investigação de certo tipo de jornalismo tão lesto para investigar outros políticos de cor diferente da sua.
O velho ditado de que não há fumo sem fogo, será que se aplica a este comentador político tão dedicado e conhecedor de todos os meandros do Governo?
A raiva que ainda não deixaram de ter a José Sócrates, aliada a uma monumental dose de inveja, obriga o CM a trazer sempre à sua primeira página algo que tenha a ver com o Governoanterior e o seu Primeiro Ministro.
Hão-de morrer com essa espinha atravessada na garganta.
A mentida do Governo e do seu Primeiro Ministro, agora já teve o apoio de outro incoerente personagem de topo da nossa política caseira – Cavaco Silva.
Aceita o corte, um novo, maior e mais extensivo corte nas pensões de pois de ter propalado aos quatro ventos que os portugueses já não suportavam mais aumento de austeridade.
Coerente este Presidente!
Como não são assessores “SIM – SIM” – fora para que vos quero?
Vamos lá saber porque estas situações que envolvem gente grada da política, sofre de entorpecimento geral?
Gente grada é outra coisa na Justiça?
Será que ao fim de todo este tempo, este senhor procurador não chegou no tempo errado para proferir estas acusações sem ter prova das mesmas?
Aguado a resposta de Sócrates!
Por favor, explique aos portugueses como e quando é que esta divida pode ser paga?
A cada dia que passa a austeridade e a divida aumentam.
VIRUS MUITO PODEROSO ... CUIDADO
CUIDADO COM UM VÍRUS MUITO PERIGOSO...
Se receberes um mail com Vamos vencer a Crise ou Isto está acorrer bem no assunto, não abras.
É um vírus muito destrutivo.
Clicas e sai um ministro que te come:
· a reforma ou o ordenado,
· o posto de trabalho,
· a casa,
· os subsídios,
· as comparticipações nos medicamentos,
· as escolas dos teus filhos e
· o que ainda tiveres no frigorífico.
*Para te livrares dele tens de reinstalar o país e esperar que o Cavaco termine o mandato.