09 agosto, 2013

CASCAIS


Freeport

 
"Aquilo que lá estava, por mais que se fizesse, não permitia outra solução que não o arquivamento", continua a defender Cândida Almeida, garantindo que não beneficiou de forma nenhuma José Sócrates neste processo.

BPN - corrupção e companhia

 
A fraude do BPN foi construída "com todo o à-vontade científico e cirúrgico" e "com gente de poder envolvida".
 Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: "Aquilo é um mundo, um mundo... Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio".

07 agosto, 2013

Juizes e diplomatas - o privilégio

 
 
 
"A isenção dos juízes e diplomatas do corte de 10% nas pensões do sector público constitui uma grosseira iniquidade.
As duas referidas categorias já gozam tradicionalmente de um privilégio injustificado -- que o regime de austeridade não ousou beliscar --, que consiste em as suas pensões de reforma serem equivalentes à remuneração das respectivas funções e serem sempre actualizáveis juntamente com elas. Por isso, essas pensões contam-se entre as mais altas no nosso País.
Agora o Governo resolve acrescentar um novo privilégio ao privilégio, isentando essas pensões do corte anunciado para as pensões do sector público. O novo privilégio é especialmente escandaloso, quando se trata de uma nova medida de austeridade, em que o sentido de equidade deveria ser especialmente respeitado. Pelos vistos, porém, para este Governo há corporações intocáveis, imunes à contribuição côngrua para a consolidação orçamental do País.
Caso esta grosseira desigualdade legislativa vá para a frente, só resta o escrutínio do Tribunal Constitucional. O princípio da igualdade não é violado somente quando alguém é indevidamente prejudicado, mas também quando alguém é indevidamente beneficiado. É de confiar que, apesar de serem beneficiários da referida discriminação positiva, os juízes do TC não deixarão de a chumbar, tendo em conta o zelo a que nos habituaram no controlo do princípio da igualdade de sacrifícios. "Ou há moralidade, ou pagam todos".

SWAP - por favor demitam os artistas desta novela

Por favor, tirem os portugueses honestos deste "filme".
Como é que Cavaco Silva, em férias, se estará a dar com esta situação?
Uma vergonha de Governo, de Ministra das Finanças e Companhia.

06 agosto, 2013

Professores - o dilema do Crato - 10 ou 14

Porto Salvo - autárquicas

Para a Junta de Freguesia é aqui.

Professores

Que tirava uma licenciatura ia para professor
Não importava muito a vocação para o desempenho da nobre profissão.
Muitos continuam, por fé, por jeito, por dedicação.
Muitos outros continuam, sem fé, sem jeito, sem vocação.
As avaliações  são um meio de demonstrar, melhor ou pior a capacidade de cada qual para um desempenho honesto e honroso de qualquer profissão.
Os sindicatos nunca as quiseram - utilizaram todos os argumentos, os mais falaciosos e incompreensíveis para as negar.
Hoje, pensa-se numa avaliação para o exercício da profissão, com 10 valores de nota minima para o efeito, mas mesmo assim, nem para os novatos que vão iniciar a profissão. eles querem.
Sabendo-se que, numa qualquer empresa, contratação de um qualquer trabalhador, de licenciado a "analfabeto" está sempre pendente de um qualquer tipo de aferição de conhecimentos para a prática profissional a desempenhar, porque razão os que se vão dedicar à profissão de professor o não hão-de fazer?
Ou será que uma licenciatura ou um mestrado são como um carimbo tipo salvo conduto para qualquer profissão?
Por alguma razão, ainda hoje, em muitas escolas há "professores" pagos como tal, que foram colocados na "prateleira" por serem inaptos para a profissão.
E porque razão, todos aqueles que pagam impostos terão que colaborar na manutenção de inaptos no desempenho da profissão de professores.

05 agosto, 2013

Pais Jorge - desmentido

Neste Governo, esta é a norma quer é aceite
 
Secretário de Estado Pais Jorge desmentido pelo próprio currículo
 
"No currículo do recém-nomeado secretário de Estado do Tesouro, Joaquim Pais Jorge, consta que, em 2005, foi designado SCO (Senior Credit Officer) do Citigroup. Apesar de o banco não esclarecer, ao Diário de Notícias, o que faz alguém nestas funções, explica que a entidade bancária "opera exclusivamente em negócios com clientes institucionais". Assim, cai por terra o argumento de Pais Jorge ao demarcar-se de possíveis comprometimentos no caso dos swaps." (noticiasaominuto  )

Pedro - não penses mais nisso!!!

Governo - a indiferença

Neste país, a indiferença do Governo, sobre a vergonhosa "actuação" da Ministra das Finanças no Parlamento e na Comissão, bem como das palavras do Secretário de Estado das Finanças e do Orçamento, passam indiferentes ao Primeiro Ministro.
Este, apenas diz que lhe dá crédito pela competência técnica. Esquece-se de toda a polémica e das mentiras duma e do outro?
Férias, são férias e a honestidade tambem terá ido de férias, mas muito tempo antes de Agosto e até do ano 2013.

02 agosto, 2013

Eleições - intenções de voto

Não queria acreditar, mas há por aqui muito português masoquista - quanto mais me bates mais godto de ti.

Rui Machete - igual a Cavaco Silva

Rui Machete, dizia ele que nada tinha a ver com o "buraco" do BPN.
Pois não!
Tambem por lá andou a dar umas cavadelas, assim como Cavaco Silva, a aumentar o "buraco" que o Zé Povinho agora tem que pagar.
Que nomes deveremo chamar a esta "gente"

Isaltino Morais - na cadeia mete medo a muito "boa"gente

Luís Rosa tenta condicionar o veredito de Juiz sobre este caso.
Emite opinião, confrontado o Juiz de Oeiras que irá analisar a candidatura de Isaltino Morais à Assembleia Municipal de Oeiras com a nega da candidatura.
Este dito jornalista deveria também opinar sobre a candidatura de quem fugiu ás responsabilidades de autarca em Santarém para mais tarde se vir candidatar a Oeiras.
Pontos de vista, que não convençam muita gente.
A democracia, por muitos é vista através dum funil, colocando a parte mais fina ou a mais larga a cada momento, do lado que mais interessa.
 
"Os oeirenses poderão votar num preso que está impedido por lei de exercer o mandato a que concorre

Depois de ter conseguido evitar a prisão durante quase dois anos, apesar do trânsito em julgado da sua sentença, Isaltino Morais prepara-se para usar as eleições autárquicas para afrontar e embaraçar novamente a justiça. Cada vez mais, os casos que envolvem o ex-autarca deviam ser estudados nas faculdades de Direito.
Tal como o i noticiou na sua edição de quarta-feira, caso Isaltino seja eleito
presidente da Assembleia Municipal de Oeiras, não poderá exercer o mandato. Tudo porque a lei eleitoral autárquica estipula que a prisão efectiva é incompatível com o exercício do mandato político de qualquer órgão do poder local. Ora como Isaltino deverá ficar preso no mínimo até Abril de 2014 (já que tem de cumprir metade da pena na cadeia), não poderá tomar posse, ficando impedido de exercer o mandato. A lei é clara.
Mas tudo o que é claro para os cidadãos comuns deixa de o ser quando o caso envolve Isaltino. Um buraco na lei permite que o ex-autarca não possa exercer mas possa candidatar-se. Apesar de essa leitura não ser unânime, basta o acordo do juiz de Oeiras que vai analisar as candidaturas depois de 5 de Agosto para a candidatura ser aceite. Isto significa que os oeirenses poderão estar a votar numa pessoa que está impedida por lei de exercer o mandato. Será uma espécie de fraude legal que descredibilizará ainda mais a democracia.
A Isaltino Morais (e a Paulo Vistas, candidato a edil na mesma lista que convidou o ex-presidente) pouco interessam os interesses dos oeirenses. O ex-ministro quer utilizar as eleições para se vitimizar, afrontar a justiça e tentar mostrar que ainda tem o apoio da população de Oeiras.
Por todas estas razões, o Tribunal de Oeiras deve impedir a candidatura de Isaltino. Para preservar a democracia e defender os oeirenses de mais uma telenovela mexicana."

01 agosto, 2013

SWAP´s e Companhia

O novo secretário de Estado do Tesouro Joaquim Pais Jorge, que entrou para o Governo com a subida de Maria Luís Albuquerque a ministra, chegou a sugerir ao Governo de José Sócrates, enquanto responsável do Citigroup, a subscrição de três swap, que seriam escondidos para ficar fora das contas do Estado, avança a Visão.

O substituto de Maria Luís Albuquerque na secretaria de Estado do Tesouro terá proposto ao anterior Executivo socialista para contratar produtos tóxicos que não seriam incluídos no cálculo do défice orçamental e da dívida pública. Na época, Joaquim Pais Jorge era director do Citibank Coverage Portugal.
O actual governante terá sugerido “uma solução para melhorar o rácio dívida/PIB em cerca de 370 milhões de euros em 2005 e 450 milhões de euros em 2006”, cita a Visão.
A solução apresentada por Pais Jorge passava então por três contratos swap entre o Estado e o Citigroup. “Os Estados geralmente não providenciam [ao Eurostat] informação sobre o uso de derivados”, referia o documento entregue no gabinete do então primeiro-ministro José Sócrates. “Os swap serão, efectivamente, mantidos, fora do balanço”, lia-se ainda.
De acordo com o Jornal de Negócios, ao lado de Pais Jorge estava também Paulo Gray, director-executivo para Portugal do Citigroup à época e que é actualmente responsável na consultora financeira StormHarbour.
De recordar que a StormHarbour foi contratada para dar assessoria financeira ao IGCP, nem mais nem menos na análise dos contratos swap subscritos por empresas públicas.


Passos Coelho é especialista na escolha de gente desta para o Governo.
Um deles até  ja saiu.
 


Moita Flores - mais críticas

Por aquilo que fez em Santarém, dívidas e mais dívidas, não devia poder candidatar-se. O problema é que estes senhores quando estão do lado de cá criticam quando estão no poder é esbanjar o nosso dinheiro. É por causa disto que estamos na situação em que estamos e nenhum deles vai a tribunal por andarem a brincar com o nosso dinheiro. Este senhor quando era presidente da CM de Santarém passava mais tempo nas TVs do que no seu gabinete. São todos uma vergonha é como ver todos os domingos o "Eng." José Sócrates sem assumir responsabilidades, ver deputados sem capacidade de o ser (sejam PSD, CDS, PCP, PEV ou BE), velhos políticos do restelo que deviam estar calados porque andaram a chular o país desde do 25 Abril, governos sem capacidade de governar, só neste país. Foram os partidos e políticos que nos calharam. Tenho pena. (Pedro  )

Moita Flores - as criticas

"Este Moita Flores foi em tempos alguém em quem eu e talvez
milhares de portugueses pensava que era diferente que fosse serio e honesto, engano meu não passa de outro oportunista como todos os políticos, não me esqueço dequando ele ganhou a Câmara de Santarém ainda não tinha tomado posse e já dizia que era preciso criar 4 ou 5 empresas Municipais, assim como não me esqueço que ele como todos os políticos assim que assumiu a Presidência da Câmara empregou logo a esposa e os familiares, agora como um salta-pocinhas vem de Santarém
para concorrer a Cascais, não sou eleitor de Cascais mas se o fosse não era
voto meu que ele levava, não me dou nem com gatunos nem com corruptos e com salta-pocinhas
ainda menos, só gostava era de Saber porque é que o PPD foi buscar um Sr.º da PJ
sabendo nós que não há almoços grátis. É por gente desta que já deixei de acreditar nos políticos na justiça e nos jornalistas por isso deixei de votar á muitos anos." 
 ( Imagem
Sempratento  )

Moita Flores - na baila II

Fora com gente desta das autarquias

"A Lei da Limitação de Mandatos dos presidentes de órgãos executivos das autarquias, que estabelece que os autarcas só podem ser eleitos três mandatos consecutivos, refere ainda que «no caso de renúncia ao mandato, os titulares dos órgãos não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à renúncia».

Este será o argumento usado por um grupo de cidadãos de Oeiras que, segundo o Diário de Notícias, admite avançar com uma providência cautelar para impedir a candidatura de Moita Flores ao município.
O grupo de cidadãos sustenta que o antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) renunciou à presidência da Câmara de Santarém em Novembro de 2012, ou seja, antes do fim do mandato.
Ao jornal, o antigo vereador e candidato do PS à Câmara de Oeiras, Emanuel Martins, esclarece que «cabe à Procuradoria e até aos partidos esclarecem esta matéria», considerando que a mesma «é clara na lei: Quem renuncia ao mandato não se pode recandidatar». Neste sentido, Emanuel Martins admite que se «nada for feito» está disponível para apoiar o grupo de cidadãos e avançar com a providência cautelar.
Moita Flores, contactado pelo Diário de Notícias, remeteu esclarecimentos para o seu advogado Nuno Godinho Matos, que sublinhou que o candidato «não tem nenhuma incapacidade eleitoral passiva» que impeça a sua candidatura, insistindo no facto de que Moita Flores não cumprir três mandatos, pelo que a lei não se aplica. O ex-autarca de Santarém renunciou ao cargo no segundo mandato"