13 maio, 2013

SÓCRATES - foi perseguido...

Há cerca de um ano, Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, que hoje está perto de deixar de exercer as suas actuais funções, deu uma entrevista, onde manifestou a sua opinião sobre o interesse das escutas a Sócrates.
Sábado, noutra entrevista ao Expresso, o presidente do STJ volta a ser questionado sobre a mesma questão. Eis uma passagem da conversa:
 
    ‘A 22 ou 23 de julho de 2009 recebi uma chamada do procurador-geral (Pinto Monteiro) a dizer que tinha de ir a Lisboa. Perguntei se era urgente, ele disse que não e fui para Porto Santo fazer praia. Voltei a 5 de agosto e foi aí que soube o que era. "Tem isto aqui e tem de ser você a decidir o que fazer." Tinha os CD e uns volumes marcados com post-its nos sítios onde interessava, onde estavam os resumos com as conversas do primeiro-ministro. E aquilo era tão pouco que eu disse ao meu gabinete: mandem-me um carro com segurança, porque tenho de ler os volumes todos. Peguei em tudo e fui para o Douro, para uma casa que tenho sobre o rio. Li aquilo e pensei: querem enganar-me. Tem de haver mais do que isto. Estava na varanda a ver aquilo tudo, um por um, a ver se havia escutas escondidas além das assinaladas. Controlei os resumos todos e foi uma surpresa: a montanha pariu um rato. Nas escutas de Sócrates só havia conversas pessoais: "Vou jantar, estou estoirado, vou dormir."’

Paulo Portas - Aldrabão não será excessivo!

Se alguem acreditava neste "dancarino" da política, agora deixou mesmo, cair a máscara.

"Depois de ter dito que não aceitava a “TSU dos reformados” – que representava 3,5% de corte – aceitou o corte de 10%. Não aceitou o menos mas aceita o mais. Chamar-lhe aldrabão não será excessivo." in "Vai e Vem"

Pinto da Costa - "O Cínico"

Cínico eu!

Governo - a defesa dos "tachos" a quanto obriga!





12 maio, 2013

Governo e Cª de trapalhões

Haverá por aí alguem que consigua decifrar toda esta trapalhada?

"Os partidos da coligação governamental parece terem perdido qualquer réstia de bom senso, expondo em público o seu desnorte. Os seus homens no governo e no Parlamento já não escondem as divergências e tratam de marcar terreno, preparando-se para o que vier a seguir. O governo está numa verdadeira bagunça.
Hoje foi assim:
O deputado Carlos Abreu Amorim, vice-presidente da bancada do PSD, disse que o “tempo político de Vítor Gaspar terminou” e que o governo deve ponderar a sua substituição,
O comentador do PSD José Luís Arnaut ficou chocado e na SICN disse que não acha essa declaração natural e que Amorim “não pode mudar assim de chapéu”.
O deputado Miguel Frasquilho escreveu um livro onde defende baixa dos impostos e mais tempo para acertar as contas com a troika. Recebeu abraços e parabéns no lançamento na presença de Passos e do estado-maior do partido. Abraçaram-no muito e Relvas reapareceu todo sorridente..
No Parlamento, o primeiro-ministro desdiz Paulo Portas e mantém que a ”convergência das pensões se aplica às que estão a pagamento”, isto é, há retroactividade”.
O eurodeputado do CDS, Nuno Melo, que chefiou a delegação do CDS na reunião com o governo, à saída meteu as mãos pelos pés, não respondendo a perguntas e passando por cima da declaração do primeiro-ministro sobre mais cortes aos pensionistas, disse apenas:”Para o CDS é determinante e importante evitar a TSU dos pensionistas”.
Manuela Ferreira Leite, na véspera “entalou” Portas dizendo que se o CDS não aceita a taxa de 2,5% sobre as pensões, não pode aceitar cortes de 10% para a “convergência” e vai ter de se demitir.
O comentador Morais Sarmento, disse que “o governo não cairá por fora”, como quem diz que o Presidente não dissolverá o Parlamento, pelo só Portas o pode fazer cair. Para disfarçar a bagunça em que o governo do seu partido meteu o País, resolveu, a despropósito, criticar o que chamou de “a missa de José Sócrates” aos domingos na RTP, esquecendo-se de que ele faz idêntica “missa” às sextas na própria RTP, com muito menos interesse e audiência.
Vai assim a bagunça…e a falta de vergonha na coligação e nas suas “extensões”.
O País merecia melhor sorte e melhor gente à frente dos seus destinos." In (Vai e Vem)

10 maio, 2013

Moitas Flores - candidato a Oeiras

 Ao que se percebe, um edeficio completo
 2 pisos
 Enorme salão repleto de cadeiras para as sessões
 Equipamento a condizer, novo
Entrada principal

Um luxo de instalações e equipamentos em 2 pisos.
Os interesses movimentam-se pela captura da Presidência da Câmara de Oeiras.
Os PSD's já abandonaram os pelouros antes do final de mandato, talvez copiando o que o adora candidato Moita Flores fez igualmente em Santarém.
Moita Flores "fugiu" de Santarém, com o argumento da doença que o apoquentava, talvez para não receber os último "elogios" pela sua governação da câmara escalabitana.
Foi "estrangeiro" em Santarém, em Oeiras, será "paraquedista".
Façamos votos que não faça aterragem no cadeirão deixado por Isaltino Morais. Vamos lutar por isso.
A política, mesmo a autárquica não merece candidatos destes

Oeiras - Baleia

Fim de tarde junto da Marina de Oeiras e da Praia da Torre

Governo vai cair?

A Palhaçada monumental




A enorme palhaçada que tem sido a actuação do Governo e dos políticos que o apoiam, nesta última semana, contrariamente ao que acontece num vulgar circo de Natal em que produz riso, tem sim, produzido uma enorme tristeza na maioria dos portugueses.
Estarmos a ser governados por este tipo de gente, de políticos mentirosos e sem escrupulos. não pode deixar de deixar quem tem um mínimo de vergonha na cara, corado.
A eles, tem-lhes faltadao a vergonha, a ética, a horadez política, mas...
Pergunta-se o seguinte: até quando o inquilino do palácio de Belém deixa que esta bagunçada continue?

Isaltino Morais - escritório na cadeia

Paulo Vistas, despacha a papelada na cadeia.
Uma nova técnica de gestão de município a seguir no futuro?

Passos Coelho - fora!!!!!!!!!!



09 maio, 2013

Sócrates foi atacado por tudo e por todos

Margarida Salema d’Oliveira Martins, sabe quem é?
Pois então leia tudo até ao fim.

"Quando o Ministério Público decide pedir a absolvição de todos os arguidos no porcesso Taguspark é bom recordar como nasceu esta manobra difamatória contra José Sócrates. O processo nasceu por iniciativa da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, para ser mais preciso, por iniciativa da sua presidente, uma senhora de nome Maria Margarida do Rego da Costa Salema d`Oliveira Martins.
Quem é este distinta senhor?
Maria Margarida do Rego da Costa Salema d`Oliveira Martins é militante do PSD desde 1974 (foi homenageada por isso mesmo em Novembro último pela Comissão Política da Secção D do PSD de Lisboa), foi deputada à Assembleia da República de 1980 a 1983 e deputada ao Parlamento Europeu entre 1989 e 1994.
Foi esta senhora que em 19 de Fevereiro de 2010 deu uma entrevista em que dizia que acompanhava atentamente as notícias sobre o caso:
«Em entrevista ao Negócios, a presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, Margarida Salema, diz que o organismo que controla as contas dos partidos e das campanhas eleitorais está a acompanhar atentamente as notícias sobre a participação de Luís Figo na campanha eleitoral.» [Jornal de Negócios]
E em Junho pediu ao Ministério Público para investigar:
A Entidade das Contas e dos Financiamentos Políticos apresentou uma queixa formal contra os socialistas na Procuradoria-Geral da República. Em causa o apoio do ex-futebolista a José Sócrates durante a última campanha eleitoral para as legislativas.
A Entidade das Contas e dos Financiamentos Políticos apresentou uma queixa formal contra os socialistas na Procuradoria-Geral da República. Em causa o apoio do ex-futebolista a José Sócrates durante a última campanha eleitoral para as legislativas.
O novo inquérito-crime, aberto como consequência pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, vai investigar as suspeitas de financiamento político ilícito à campanha de José Sócrates, noticia o semanário “Sol”.» [Jornal de Negócios]
Será que a distinta militante continua a acompanhar atentamente a comunicação social? Pode ser que venha pedir desculpa aos visados, arguidos ou apenas difamados, bem como à própria democracia pois este processo foi mais uma nódoa que emporcalhou a democracia portuguesa.
Enfim, não iremos tão longe, mas segundo os critérios de dignidade de muita gente esta forma de encerramento do processo no tribunal implicaria a apresentação de um pedido de demissão, mas nos tempos que correm isso já é pedir muito, com a austeridade que por aí vai ninguém dispensa o conforto de um cargo público que dá pouco trabalho." In O Jumento

APRe! - carta a Pres da Assembleia da Republica

Digníssima Senhora Presidente da Assembleia da República

No final da discussão política relativa à petição sobre a situação dos reformados e pensionistas que teve lugar no passado dia 3 de Maio, um grupo de reformados que  assistiu à sessão manifestou-se cantando "Grândola Vila Morena". Durante este acontecimento, V. Exª proferiu um comentário público criticando o referido acto no quadro da democracia.

Com devido respeito institucional para com V. Exª, permita-me que discorde dessa afirmação, no contexto de referido caso concreto.

Em nosso entender, em Democracia, os actos praticados são sempre passíveis de ser avaliados pela forma e pelo conteúdo.

Começo pelo conteúdo. A petição teve como objectivo político proporcionar a discussão dos  senhores deputados da Nação relativamente a decisões que um número muito elevado de cidadãos consideram ser injustas e imorais. Por configurarem actos legislativos excepcionais que dificilmente poderiam ocorrer, em situação normal, num Estado de Direito, consideramos, também, que a título excepcional, a voz dos peticionários possa ser ouvida na Casa da Democracia. Vedada a defesa, por viva voz, das razões consideradas como justas pelos signatários, um aspecto que consideramos ser uma imperfeição regimental, o que resta a quem ouviu ordeiramente, mas com indignação,  afirmações injustas ou mesmo não verdadeiras?

Resta, em situações extraordinárias, o "grito". O grito do injustiçado, da indignação genuina, que consideramos ser um direito natural de resistência limite, num quadro de respeito democrático, Desconhecemos se alguma Constituição, se algum Código ou regimento de um país que respeite a Humanidade possa proibir este tipo de "grito".

Agora quanto à forma. O nosso "grito" foi concretizado sob a forma de poesia, metaforicamente, por uma canção que todos os portugueses já associam a resistência. Não consideramos que, face ao assunto dramático em causa, os quatro minutos de interrupção sejam tão graves como os danos públicos associados pelas medidas legislativas em causa.

Por seu turno,entendemos que cantar "Grandola, Vila Morena" na Sala das Sessões é tão respeitoso para a Democracia como a cantar na escadaria da Assembleia, facto que, em boa hora, V. Ex permitiu que acontecesse no passado 25 de Abril, repetindo a homenagem que já tinha prestado, em outra ocasião, ao autor da canção. A Casa do Povo não é só uma sala e por isso entendemos que cantar a referida canção como "grito" é um acto que merece respeito e atenção para evitar que os gritos de desespero se confundam com últimos suspiros cívicos. Para terminar, acreditamos sinceramente que, para além do dever de cumprimento estrito de um regimento, V.Exª também sentirá, pessoalmente, a justeza da indignação dos reformados e a fraca representação política dos mesmos na Casa do Povo.

 Com os respeitosos cumprimentos

A Presidente da APRe!

Maria do Rosário Gama

APRe! - comunicado

COMUNICADO

- Confrontados com os anunciados novos cortes nas pensões, os aposentados, pensionistas e reformados (designação genérica que adoptamos doravante) não aceitam ser de novo o alvo preferencial do governo que, num ataque sem precedentes propõe, entre outras medidas, um novo imposto encapotado sob a designação de contribuição de sustentabilidade que, cumulativamente com todas as outras já em vigor, penalizam discriminatoriamente este grupo social. Para além desta contribuição, prepara-se o governo, para aplicar medidas absolutamente ilegais, ao serem aplicadas retroactivamente, como sejam o factor de sustentabilidade e o recálculo das pensões actuais, de modo a aproximar os regimes públicos e privados.

- Conscientes da situação de crise em que o País se encontra, não reivindicam uma situação de privilégio social mas, não deixam de se assumir como credores do Estado. O sistema de pensões e de descontos resultou, para a actual geração de reformados, da vontade política e da acção legislativa em regime plenamente democrático. Regime democrático com um poder político representando formalmente os eleitores, como também acontece na actual legislatura, mas em que os actuais reformados não tiveram qualquer responsabilidade directa no processo de desenho do referido sistema. Tiveram, sim, de cumprir regras impostas ao longo de uma vida de trabalho, com a correspondente diminuição do rendimento proveniente do salário. Diminuição imposta aos trabalhadores mas justificada pela garantia do Estado no benefício de uma pensão a ser usufruida no futuro, de acordo com regras rígidas estabelecidas democraticamente no Estado de Direito.

- Consideram, assim, que quer as pensões com valores muito baixos, quer qualquer outra pensão obtida de acordo com a Lei então vigente merecem o mesmo respeito. Todas têm uma justificação que decorre de duas variáveis, próprias a cada caso: o tempo de descontos e os níveis de salários que serviram de base aos descontos efectuados. Os impostos (IRS) a que os cidadãos estão sujeitos podem, em sede própria, cumprir a função de redistribuição julgada como adequada. Não consideram, de modo algum, que as pensões sejam subsídios conjunturais ou de conveniência nem propriamente despesas correntes, potencialmente dispensáveis e que possam ser reduzidas à luz, unicamente, de justificações de poupança.

Consideram que as medidas extraordinárias que estão a ser impostas são especialmente injustas e dolorosas, na medida em que atingem a geração de reformados mais qualificada de sempre em Portugal, uma geração já fortemente castigada, na juventude, por anos de guerra imposta em condições muito difíceis e traumatizantes. Atingem a primeira geração de mulheres com uma vida contributiva completa. Atingem uma geração que contribuiu, de uma forma relevante e única na nossa História recente, para o desenvolvimento e afirmação de Portugal em diferentes sectores de actividades.

Consideram que as reduções resultantes dos cortes são excessivamente desproporcionadas, na gama das pensões médias e mais elevadas, e que desvirtuam completamente o resultado de uma diferenciação considerada como justa e resultante do esforço e das competências reconhecidas na apreciação no final de uma vida activa.  As referidas reduções violentas constituem, para os visados, uma injustiça atroz e, em muitos casos, estão a colocar dramáticas incertezas ou dificuldades no cumprimento de obrigações ou compromissos de ordem financeira.

Perante o exposto, a APRe! reafirma a vontade firme de combater esta situação, que considera ilegal, através do recurso a todas as instâncias judiciais, ao combate na rua e junto do poder político, à denúncia internacional, recordando ainda que os reformados constituem uma parte quantitativamente importante da população portuguesa actual (cerca de dois milhões e oitocentos mil) e que em resultado da situação criada, passaram a estar particularmente atentos a todas as posições políticas e, a par dos respectivos deveres cívicos, não desistiram de exercer os seus direitos como cidadãos, participando activamente em todos os futuros actos eleitorais, como uma das formas de participação consciente em opções que lhes possam dizer respeito.

 

A Presidente da APRe!

Maria do Rosário Gama

Isaltino Morais traído?

 

O autarca de Oeiras, detido desde ontem na prisão da Carregueira, tem autorização especial para receber 20 colaboradores. Recusa abdicar do cargo e queixa-se de vereadores que o querem afastar.

De acordo com o "Correio da Manhã", Isaltino Morais tem autorização para receber 20 colaboradores na cadeia para despachar assuntos da câmara e recusou assinar o documento de suspensão do cargo que lhe foi levado há alguns dias pelo vice-presidente, Paulo Vistas.

Nessa visita à prisãoda PJ, Isaltino e Paulo Vistas terão tido uma discussão. O autarca recusa-se a deixar o cargo e queixou-se da falta de lealdade de algumas pessoas da vereação, alusão às movimentações de um vereador para obter uma suspensão de mandato.


Paulo Portas - ar de gozo


Sempre com o seu ar de gozo!

Coja


OEIRAS a ferro e fogo - já há guerra aberta

O rei foi para o "exílio" e logo os seus antigos amigos deram início a um feroz ataque ao "regente".
A sucessão ao trono do principado de Oeiras representa um incalculável valor em moeda e em mordomias. As guerras tribais tiveram inicio no momento em que o anterior rei deixou de estar presente e sem possibilidades de governar à distância.
Uns abandonaram o barco, tal ratos do porão pois pressentiram que iam deixar de poder continuar a  meter as dentuças no armazém dos mantimentos, outros colocaram-se em posição de serem considerados fiéis escudeiros para poderem receber um naco de mantimentos quando se  início a novo reinado e a nova  linhagem monástica.
A política, diz-se que é porca, mas muito mais lamacento é quem assim a pratica.
A guerra vai continuar. Será uma guerra fratricida, muitos serão irmãos, filhos ou enteados das mesmas mães - IOMAF e PSD


08 maio, 2013

Gaspar - que risonho, que feliz

 
 
Este "cavalheiro" não consegue enganar ninguem!
 
Esta sua alegria, é a profunda tristeza e o enorme desespero pelo que milhões de portugueses estão a passar  no momento actual e a insegurança do seu futuro.
 
Este homem não pode ser normal.

Torres Couto - candidato a Alcácer do Sal



Aí temos algo parecido com os paraquedistas - em tempo concorreu à Camara de Almada e perdeu.
Não haverá ninguem por aquelas bandas para concorrer pelo PS?

"O antigo líder da UGT Torres Couto é o candidato do PS à presidência da Câmara Municipal de Alcácer do Sal nas eleições autárquicas de Outubro.
A candidatura de Torres Couto, de 66 anos, a única apresentada na Comissão Política Concelhia socialista de Alcácer do Sal, foi aprovada por “larga maioria” dos militantes, indicou à Lusa o presidente desta estrutura local, João Massano."