22 abril, 2013

CRISE HIPÓCRITA - políticos muito piores

Nem será necessário indicar os nomes, e as funções que exercem nas maiores e mais importantes instãncias da UE e do BCE do FMI, etc. por terem, finalmente, chegado há luminosa conclusão de que a crise não se resolve com a actual política de austeridade proposta e obrigatória para os países em dificuldade.
Merkel chega mais longe alvitrando a perda de soberania para os paises em dificuldade.
Que se lixem estes políticos, que apenas olham e cuidam dos seus umbigos e das suas contas bancárias.

21 abril, 2013

Marques Mendes - A Voz do Dono

 
A "Voz do Dono" - recebe as encomendas do Governo e...


Um rapaz esperto, chegou muito tarde a esta conclusão.  Ou não falou assim mais cedo para não perder o Tacho?

Moita Flores - uma estátua por pagar

Por alguma razão a sua doença resultou numa saída de Santarem, mas, continua e bem em todas as outras suas andanças.

"Já lá vão quase três meses que Moita Flores se despediu de Santarém e as contas das encomendas que por aí deixou, algumas delas desconhecidas do executivo, continuam a pingar na Câmara e a somar à pesada dívida que nos legou. Agora mesmo chegou a conta de mais uma estátua para o “Jardim da Liberdade”, 41 mil euros por um S. Paulo" (O Ribatejo)

Moita Flores - Viagens e viagens por conta...

"Coreia do Sul, Brasil, Argentina, Suíça, França, Alemanha, África… Nestes dois mandatos com Moita Flores na presidência da Câmara, comitivas de vereadores e assessores percorreram quatro continentes em viagens pagas pelo Município. Por enquanto, o único relatório conhecido de uma viagem oficial é da ex-diretora-geral das Águas de Santarém Marina Ladeiras à Coreia do Sul. E isto porque o jornal O Ribatejo tornou público este caso em manchete em setembro passado.
A oposição pede contas sobre outras viagens, incluindo do atual presidente Ricardo Gonçalves que também foi à Coreia do Sul com a esposa Vânia Neto no anterior mandato.
Na reunião da Câmara de segunda-feira, o tema das viagens pagas pelo Município voltou à ordem do dia. Após leitura do relatório da viagem à Coreia do Sul da ex-diretora-geral da Águas de Santarém, o vereador do PS António Carmo conclui que “não se justificam os elevados custos e a oportunidade da viagem à Coreia do Sul”. As viagens e estadias, para participação num congresso mundial sobre água, custaram à empresa municipal cerca de 16 mil euros.
Demorou meses a chegar à Câmara o relatório da viagem à Coreia do Sul, a expensas do município da ex-diretora-geral e do administrador da empresa Águas de Santarém. Ainda assim, o relatório é uma mera descrição do programa e dos objetivos do congresso mundial – IWA World Water Congress and Exhibition, que decorreu de 16 a 21 de Setembro. “Depois de ler o relatório, mantenho todas as críticas aos gastos desnecessários que esta viagem representou para o município, num momento de graves dificuldades económicas, em que falta para o essencial”.
António Carmo deu eco ao pedido feito na Assembleia Municipal pelo deputado Tiago Preguiça que solicitou à Câmara informações sobre os custos das viagens de autarcas e funcionários, feitas a expensas do município, por conta dos malogrados projetos do Cluster do Cavalo e do crematório. Recorde-se que em 2009 Moita Flores viajou pela Europa, nomeadamente pela Suíça e Alemanha, para tirar ideias para a construção de um forno crematório e de um novo cemitério em Santarém. Em junho de 2011, a pretexto de um suposto investimento de 250 milhões de euros no Cluster do Cavalo em Santarém, uma extensa comitiva liderada por Moita Flores e que incluiu autarcas e assessores deslocou-se ao Brasil. A promoção do plano estratégico de intervenção na zona ribeirinha que previa um investimento de 100 milhões de euros na Ribeira de Santarém – levou autarcas e quadros da Câmara de Santarém a participarem nas feiras de Barcelona e Cannes.
O presidente Ricardo Gonçalves confirmou a viagem à Coreia do Sul no anterior mandato, no âmbito da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, e prometeu fazer um levantamento de todas as viagens feitas nos últimos mandatos para ver quem gastou mais." O Ribatejo

Moita Flores, qundo em Santarêm...

"O ex-ministro Augusto Mateus vai ser o responsável pela elaboração do plano estratégico para a Lezíria do Tejo, com vista à contratualização de fundos do próximo quadro comunitário de apoio (2014 a 2020), iniciativa oportuna lançada esta semana pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT). Mais uma vez esta associação de municípios revela capacidade de iniciativa e de saber ao conseguir mobilizar tantos e tão diversos organismos regionais e os recursos necessários ao empreendimento que é a realização deste plano estratégico de desenvolvimento. E não se pense que foi tarefa fácil fazer convergir interesses tão diferentes e de setores tão distintos como a saúde, a educação ou a agricultura, ente tantos outros – foram 19 os protocolos de cooperação assinados para a elaboração deste plano de investimento estratégico da região. E isso deve-se em muito a um homem, de perfil discreto e obra consistente, que é António Torres, o economista que dirige há cerca de uma dezena e meia de anos esta Comunidade Intermunicipal. Uma associação de autarquias que, independentemente dos batismos a que tem sido sujeita ao sabor dos governos que passam, já foi objeto de estudo pelo modo como se soube organizar para conseguir grandes economias de escala na aquisição de bens e serviços para os municípios – como sejam as comunicações ou os seguros – além de inovadores e vultuosos projetos investimento em infraestruturas diversas nos vários concelhos. Por exemplo, os investimentos do III Quadro Comunitário de Apoio no conjunto das onze câmaras da Lezíria do Tejo vão contabilizar no final do ano 72 milhões de euros aplicados na região. Uma verba obtida precisamente através dos documentos estratégicos elaborados pela CIMLT e que lhe permitiram, depois de aprovados, a contratualização e gestão direta deste montante colossal de fundos comunitários. Boa parte de tudo isto se deve ao trabalho do secretário executivo da CIMLT António Torres. O mesmo homem que, já nestas funções foi, há meia dúzia de anos vilipendiado por Moita Flores quando este decidiu unilateralmente retirar Santarém da empresa intermunicipal Águas do Ribatejo. Uma empresa intermunicipal criada, precisamente, por António Torres, num original processo que mereceria o elogio externo e que alcançou o sucesso que hoje todos lhe reconhecem na qualidade e preço do serviço prestado às populações dos concelhos que serve; isto a somar ao facto de já ter investido em infraestruturas de abastecimento de água e de esgotos 45 milhões de euros em apenas três anos – obras que muitas empresas de construção civil da região também agradecem, sufocadas por esta prolongada crise de escassez de empreitadas públicas –. Foi um mau passo da Câmara de Santarém ter-se retirado das Águas do Ribatejo para procurar um parceiro privado que nunca encontrou e acabando por perder milhões de investimento a fundo perdido com o seu gesto solitário. Não menos grave foi a campanha difamatória movida por Moita Flores ao secretário-executivo da CIMLT, chegando a exigir a sua cabeça. Uma cultura revanchista que, pelos vistos, deixou rasto na Câmara de Santarém, mesmo depois da saída do seu mestre. Basta ver as declarações do vereador António Valente ao nosso jornal, nesta mesma edição, a propósito da queixa da deputada e candidata socialista à Câmara, Idália Serrão, quando esta se viu em palpos de arranha para retirar o seu carro do parque estacionamento subterrâneo depois da meia-noite. Simplesmente lamentável." (O Ribatejo)

Moita Flores e a ida ao Brasil

"Este foi mais um bom exemplo em como o dinheiro da câmara municipal de Santarém foi gasto. Como consequência dessas viagens ficou o aumento da dívida mas pelo menos algumas pessoas tiveram o privilégio de visitar o Brasil a expensas da autarquia, coisa que de outro modo não seria possível.Que Deus proteja os moradores de Oeiras para onde o senhor Moita Flores se mudou para se candidatar à câmara pelo PSD." ( O Mirante)

Moita Flores - Medalha, Cavalos e Viagens ao Brasil

Que belas intençpões, medalhas e viagens. No final, tudo igual a "Zero", uns ficaram com as medalhas, outros com as viagens.
Que belo negócio!!!

"Uma Medalha de Ouro da Cidade atribuída a um ex-governador do Estado de São Paulo - ilustre desconhecido em Santarém, galardoado no mesmo dia em que José Niza viu a cidade reconhecer-lhe a vida e obra a título póstumo - é o que ficou de palpável do projecto que visava a constituição de um pólo de criação e exportação de cavalos na zona de Santarém. Um projecto de milhões que originou inclusivamente a assinatura de um protocolo de intenções entre a Câmara de Santarém e o Jockey Club de São Paulo e duas viagens de Moita Flores e de alguns vereadores e funcionários autárquicos ao Brasil, no Verão de 2011. Luís Fleury Filho foi condecorado por ter "aberto as portas do seu país a Santarém" para "grandes cooperações e acordos estratégicos", de que até à data não se conhecem resultados.

Para a história ficam também a acta da reunião de câmara de 4 de Julho de 2011, onde foi aprovado por unanimidade o protocolo de intenções entre a autarquia e o clube paulista, e as duas viagens ao Brasil feitas nesse Verão." ( in O Mirante)

15 abril, 2013

Troyka fora- já chega de viagens

Confesso que ando completamente baralhado.
Estas vindas das troikas, em traje de passeio, as idas aso ministérios,aos partidos, aos sindicatos, aos restaurantes, aos hotéis, aos fados e guitarradas e não sei mais onde, serão mesmo necessárias?  Ou servem para juntar mais uns bons milhares de euros em cada dia que por cá andam aos milhões que cara português vai ter que lhes pagar?
Com os Telex já reformados, os telefones em voas de também passarem à história, os progressos dos telemóveis e as vídeo-conferências que já são o pão nosso de cada dia, até mesmo para um miúdo do segundo ciclo. ainda é mesmo necessária esta vinda a Portugal assim tão de urgência?
Eles, os da troika que sabem tudo, já vasculharam as contas dos ministérios até aos preço do papel higiénico e do sabão azul e branco, não sabiam o que iria a acontecer com o chumbo do TC, o mesmo modo que em 2012 a verba da venda a pataco da ANA que seguiu igual caminho?
Eles sabem bem que o dito Ministro Gaspar não acerta mesmo uma, o que vem cá fazer?  Confirmar o desacerto do Governo ou. como diz Socrates, trazem na bagagens umas pás e umas picaretas para ajudarem Passos Coelho a abrir ainda mais o buraco onde nos estão a enterrar?
Bolas para eles. 
Nos Estados Unidos ainda há índios, pelo menos nas reservas, porque não dão lá um salto e aprendem a receber e a emitir informação por sinais de fumo, pois sempre nos sairia mais barato que estas viagens de Lazer que por aqui vão praticando a seu belo prazer.
Isto enjoava, agora enoja!

GASPAR... aprende!

Paço de Arcos - Fontaínhas


Merkel - paga o que deves!!!

 
o que li, algures um destes dias, a Alemanha tambem deve a Portugal uma boa maquia.
Porque não lhes pedir que nos paquem agora que estamos em dificuldades?
Que dirão os nossos actuaisa e antigos governantes?  E o Presidente da República?

CDS quer e não quer remodelar o Governo

Nos momentos mais quentes, esconde-se!



O CDS quer manter-se no Governo a qualquer preço. Engolindo no dia a dia, os sapos que sempre criticou, fazendo para isso um jogo de rins, bem melhor que um qualquer contorcionista dos melhores circos de Natal que actuam por esse mundo fora.
Paulo Portas, coloca na voz de um seu mandatário, aquilo que passou a ter vergonha de dizer aos portugueses.
Assim, o Rei da Cerveja, talvez porque a austeridade lhe está a fazer sentir no volume da facturação das "imperiais" e das "minis" e não quer pensar o que lhe irá acontecer com o Verão à porta e a época de maior consumo da "lourinha", vem pregar à saída das reuniões do CDS aquilo que por medo ou vergonha não diz em voz grossa a Passos Coelho nos meandros dos Concelhos de Ministros.

11 abril, 2013

Passos Coelho - xico esperto

O talentoso senhor Passos


Daniel Oliveira

8:00 Segunda, 8 de Abril de 2013



Vítor Gaspar deixou, em relação às suas previsões, um buraco orçamental de 1,9% do PIB (em vez de 4,5% de défice, 6,4%). Quase três vezes mais do que o que está em causa na decisão do Tribunal Constitucional.

Sem nenhuma possibilidade de lançar mais impostos, Passos Coelho já tinha anunciado cortes na saúde, na educação e na segurança social, que sempre fizeram parte dos seus objectivos políticos. Até criou uma comissão parlamentar para o efeito. Mesmo com estas medidas era cada vez mais evidente que teria de ser feita uma renegociação das metas e prazos do memorando e do pagamento da dívida, que poderia ganhar ou não a forma de um novo resgate. Até porque todas as previsões para o Orçamento deste ano, do crescimento ao desemprego, estavam a sair falhadas, com ou sem decisão do TC.

Perante a inconstitucionalidade do seu orçamento, o que nos informa o primeiro-ministro? Que, por responsabilidade da decisão do Tribunal Constitucional, que abre um buraco três vezes inferior ao que foi deixado pelo seu ministro das finanças, terá de fazer os mesmos cortes na saúde, na educação e na segurança social que já tinha decidido. Perante uma cratera, diz que a culpa da queda é do buraco que, também por responsabilidade sua, nasceu ao lado.

Quem tivesse dúvidas sobre a aldrabice desta desculpa, bastaria estar atento à intervenção de Passos. Ele mesmo disse que fez um corte na despesa primária de 13 mil milhões de euros. Sabendo que o estamos a falar de 1.200 milhões (800 milhões líquidos), percebemos a desproporção entre o impacto que o governo, em período de propaganda para impor a sua visão do que deve ser o Estado Social, atribui a esta decisão do Tribunal Constitucional e a realidade.

Nessa "narrativa", a falta de 1.200 milhões de euros destrói o trabalho de dois anos e o futuro para os próximos anos, que estava tão bem encaminhado. E assim, a decisão do Tribunal Constitucional, que envolve apenas 0,7% do PIB, ficará a ser responsável pelo encerramento de escolas e hospitais e por cortes nas pensões. Já os 1,9% em falta por culpa direta de Vítor Gaspar serão meros desvios irrelevantes. E ainda tem a suprema lata de afirmar que o Tribunal Constitucional defende o aumento de impostos (como se o tribunal fosse um partido político com um programa eleitoral). Isto, vindo do governo que mais impostos aumentou na nossa história democrática.

A verdade é simples: Pedro Passos Coelho precisava de um bode expiatório para os seus próprios erros, de um pretexto para avançar sem oposição para o programa de "refundação" do Estado Social e de criar o fantasma necessário para instalar o medo: o segundo resgate que, se vier, virá por causa dos resultados das políticas de austeridade e não devido a esta decisão do TC. Este é o único talento do nosso primeiro-ministro: construir um enredo onde se escondem as suas responsabilidades e as suas intenções.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-talentoso-senhor-passos=f798565#ixzz2PxG37iJv

09 abril, 2013

Passos Coelho - tal qual medricas...

"Tão depressa não esqueceremos a imagem do primeiro-ministro entrando na sala da residência oficial pejada de câmaras e de fotógrafos, passo rápido, rosto fechado, lábios apertados, num misto de raiva e cinismo, correndo para o microfone, de olhos faiscando vingança, vencido pelo medo, disfarçado de grande líder, a ler umas páginas escritas para serem ouvidas em Berlim, Bruxelas e Nova York. E era vê-lo no final da leitura, quase a correr, como que a fugir dali para Belém, qual medricas incapaz de assumir sozinho a responsabilidade e as consequências de pela segunda vez ter apresentado um orçamento de Estado inconstitucional.
A reacção do primeiro-ministro ao acórdão do Tribunal Constitucional e dos comentadores que correram a manifestar-lhe apoio, envergonham Portugal e os portugueses. É legítimo discutir e discordar da decisão do Tribunal mas o que se passou não foi isso.
O que se passou foi o espectáculo triste do primeiro-ministro de um País democrático praguejando contra a decisão de um órgão de soberania porque ele cumpriu as suas funções e decidiu de uma maneira que não agradou ao primeiro-ministro, deixando-o exasperado e cheio de medo de ser castigado pelos seus patrões da troika.
Em vez de usar a decisão independente e soberana do TC como factor de credibilidade do País, exemplo evidente de que Portugal ainda é um País onde a democracia funciona e que não perdeu a sua dignidade apesar do resgate, permanecendo um Estado de Direito, o primeiro-ministro lançou palavras envenenadas de ódio e rancor contra o Tribunal Constitucional.
Não se apagarão tão depressa os ecos desse momento vergonhoso e triste em que um primeiro-ministro ficou “nú” perante o País e foi a correr pedir socorro ao seu aliado conjuntural de Belém, implorando uma palavra de confiança para ser ouvida pela troika. Logo vieram Barroso e o inefável ministro das finanças alemão, o socorrista de Gaspar, louvar a profissão de fé na troika e no memorando, feita pelo pobre coitado primeiro-ministro português. E o espectáculo continua, crescem as ameaças aos portugueses, anuncia-se a chegada dos troikanos, vem aí castigo, espera-se ao menos que não venha crime para não ser “crime e castigo”.
É difícil esquecer estes dias." (  http://vaievem.wordpress.com/)

Bardamerda ao Ministro Alemão

"Depois da decisão [do Tribunal Constitucional] Portugal tem agora de tomar novas medidas", afirmou Wolfgang Schäuble, esta segunda-feira, em declarações ao "Bayerischen Rundfunk" (tv e rádio da Baviera - serviço público de radiodifusão).  ( JN )

Passos Coelho visto por...

"A porta abriu e dela saiu, disparado para a proclamação ao país, o primeiro-ministro. Infelizmente não há, como para mentirosos os detetores de mentiras, máquinas para detetar os dead men walking. Se houvesse tal máquina, tal como a rapidez de responder apanha os mentirosos, aquela precipitação para os microfones mostraria o morto em pé, o condenado a caminho do cadafalso. Não interessa qualquer análise ao discurso, tudo é tarde para Passos Coelho, primeiro-ministro. O País já não o espera mais. A 6 de junho de 2011, dia seguinte a Passos Coelho ter ganho as eleições, escrevi aqui que, dada a crise, era este o caminho: "as obrigações de hoje (e do resto dos dias da nossa dívida) exigem uma larga maioria", um Governo comprometendo todos, PSD, CDS e PS, numa responsabilidade comum. Cínico, eu reconhecia na crónica que ela era para ser lida "daqui a seis meses"... Hoje, nem diria "daqui a quase dois anos" porque sei que protagonistas como Passos não entenderam nada. E é ele que apela, agora, à responsabilidade conjunta dos "partidos do arco da governação"! Ele que não entendeu que a política conjunta teria servido para que uns vigiassem os outros, porque política é isso, acordos. A ter havido política, o cortar a direito à la Gaspar não teria existido. Continuando a crise, e até com ela piorada, a solução, sim, é a mesma, de conjunto. Mas há que passar por eleições, para lavar os partidos das nódoas reveladas."