24 junho, 2012
Pastéis de nata na Polónia
Cavaco Silva vaiado em Guimarães
Relvas e Passos Coelho, está-lhes na massa do sangue
Cavaco Silva - S João em festa privada
Paasos Coelho continua
23 junho, 2012
Moita Flores - com pezinhos de veludo
Que belo "poema" sobre este vendedor de ilusões e escritor de novelas.
O Governo é
Pierre CorneilleFrança1606 // 1684Dramaturgo
Derrapagem e outras
Mentirosos e incompetentes
Cada dia que passa soma mais uma mentira e uma incompetência.
«Vítor Gaspar, que falava no Luxemburgo, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro, indicou que “a informação disponível sobre o comportamento das receitas não é positivo”, pois “de facto, verificaram-se valores abaixo do esperado para a receita fiscal e para as contribuições para a segurança social”. “Estes dados disponíveis traduzem um aumento significativo nos riscos e incertezas que estão associadas às expectativas orçamentais.
O Governo está determinado a cumprir o tecto para o défice de 4,5 por cento para 2012, mas estamos totalmente conscientes de que o esforço necessário para atingir este valor é muito importante”, declarou.
Vítor Gaspar sublinhou que está em curso no país “um ajustamento sem precedentes na história recente de Portugal”, e a execução orçamental para 2012 é “muito exigente”, pelo que, deste ponto de vista, “não é surpreendente” que se tenha de enfrentar mais riscos e incertezas.» [DN]
22 junho, 2012
20 junho, 2012
Oeiras - Trigo em Leceia ainda se cultiva
Poema publicado el 09 de Abril de 2011
Puedo mirar el trigo
moviéndose en el aire;
su color amarillo son los besos del sol.
Puedo pensar que él muy bien lo sabe:
Que tiene el poder de dar fuerza al corazón!
Puedo mirar el trigo
moviéndose sereno,
pero a la vez buscando la atención;
Como queriendo decir
"ya es mi tiempo,
para ser del niño la alimentación"!
Pero en vez de obreros
suben los gorgojos,
para destruir el natural manjar;
ya no existe mano para hacer manojos,
por que ya no hay mano para cultivar.
Pregunta un trigo con llorosos ojos:
"Dónde estan los hombres que me amaban tanto?,
Que muy de mañana venían para acá?;
Que me daba elogios por mi gruesa espiga,
que me imaginaban delicioso pan?".
Una espiga débil contesta muy triste:
"ya no estan aquí,fueron a pelear"!
Los besos del sol que nos dieron fuerza,
hoy nos debilitan cada día mas;
caeremos al suelo junto con los niños,
que por culpa de otros, no comieron pan!.
Y ya hechos polvo estaremos juntos,
pues la muerte misma... nos hará igual!
Regocíjense hombres
que se dicen sabios;
que han ido a la luna con gran presunción;
Mientras en la tierra se cierran los labios,
que por no haber trigo, muere el corazón!
FIN
Autor:Bernardo Arzate.
Abril/ 8/ 20011
19 junho, 2012
18 junho, 2012
Banqueiros de bancos falidos?
Moita Flores - deixa Santarém com dividas de milhões ?
"Elogiado pelas telenovelas, Moita Flores escolheu Santarém para testar um novo estilo na arte de representar: a Tragédia Grega, daí o termos ficado ainda mais depenados em poucos atos! Quem não foi na conversa, caso da administração do CNEMA, "teve-o à perna". Moita Flores pretendeu um lugar superior aos seus antecessores presidentes de Câmara, como sucedeu em muitas coisas em que se meteu (por exemplo, vejam o preço a que pagamos a água que consumimos, por havermos largado as Águas do Ribatejo), trouxe as costumadas confusões para a opinião pública e virou a sua zanga contra o Centro de Exposições. Foi um regalo de gastos exorbitantes as suas feiras no planalto, enquanto durava a "outra feira que nada tinha a ver connosco" (sic), num gastar de dinheiro que o Município já não tinha e mais agravou a balança de pagamentos. Foram ridículas as inaugurações desses certames, num séquito onde participaram alguns que haviam estado na votação da mudança da Feira (1994) para o CNEMA, porque a cidade já não comportava, então, uma realização daquele tipo: barulho ensurdecedor, dificuldades de estacionamento, espaço para mais expositores, enfim, condições condignas para visitantes e representações. Apagado isto da memória, o mais fácil foi a contratação de artistas de gabarito, a instalação de pavilhões, a distribuição gratuita de milhares de bilhetes para as touradas, tudo para que se afrontasse "a outra feira" lá de baixo. E a fatura avolumou em muitas centenas de milhar de euros para ser paga pelos munícipes! E o PSD local, se quiser ser sério e readquirir credibilidade, vai ter que arranjar argumentação por que nunca levantou a voz contra mais este desvario! Apesar da tragédia, a Feira do Ribatejo não morreu; outros sucumbiram pelo caminho, mas a nossa Feira está aí. Como escrevi há anos, sublinho: "Feira do Ribatejo, que é dos Santarenos e de toda a gente que nos visita. Laços de cultura que a todos une e na Feira se vão estreitar!…" Gozemos, então, a Feira de todos nós."