06 maio, 2012
05 maio, 2012
Judite em casa
Será este o novo folhetim semanal a passar aos Domingos pela hora do jantar an TVI
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém
04 maio, 2012
Incerteza
Do risco para a incerteza
por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES
Os sucessivos anúncios de uma data para o regresso de Portugal aos mercados
ou para o retorno do pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos
funcionários públicos não são apenas um sinal da contradição que, aparentemente,
reina no interior do Governo, são sobretudo um indicador da profunda ignorância
sobre a efetiva situação em que Portugal hoje se encontra, ou ainda, mais uma
modalidade de simples simulação, instrumento retórico, infelizmente, muito
abundante na vida política. O destino de Portugal está inteiramente vinculado ao
agravamento da crise europeia, impropriamente designada como "crise das dívidas
soberanas".
Na verdade, a Europa vive a agonizante contradição entre problemas
de dimensão sistémica, que encontrariam uma resposta árdua mas triunfante
através do método federal, e a exiguidade, tibieza e falta de adequação de
respostas talhadas numa visão nacional. Em vez de uma cooperação a caminho do
federalismo, a Europa tem respondido à crise com respostas competitivas e
egoístas que só têm agravado os problemas, que supostamente visariam responder.
O que está a acontecer é que a construção europeia está a passar da fase do
risco para a fase da incerteza. A diferença entre os dois conceitos é a base do
negócio das companhias de seguros. É possível segurar o risco do acidente de
viação, pois posso calculá-lo, mas ninguém segura riscos associados a alterações
climáticas, pois aí reina a incerteza. O tempo da Europa, e consequentemente de
Portugal, já passou a fase do cálculo, para entrar na entropia da incerteza. O
tempo não pertence a Vítor Gaspar, mas ao jogo de dados a que uns chamam deus, e
outros azar.
Ninguém sabe quando, e se, Portugal voltará aos mercados. ( dn )
Guiné
Tanta pressa do no Primeiro, pois
não foi ele que mandou para África a força militar?
Só fumo sem fogo
Cavaco Silva com alucinações?
Cavaco Silva com alucinações?
Que país é que tem percorrido? Portugal?
"O Presidente da República considera que o desemprego é "o maior drama que temos".
"Face aos indicadores positivos que tenho recolhido por todo o País, acredito que deve existir uma inversão da tendência [da taxa de desemprego] no segundo semestre", afirmou o Presidente da República na conferência de imprensa que encerrou a quarta edição do Conselho para a Globalização que hoje decorreu em Cascais.
Confrontado com a taxa de desemprego revelado pelo Eurostat, Cavaco Silva reconheceu que este "é um desejo", dizendo que "não [pode] dar garantias" sobre essa evolução.
A taxa de desemprego que, de acordo com o Eurostat se situa actualmente no 15,3%, é visto pelo Presidente como "o maior drama que temos neste momento". (económico )
Que país é que tem percorrido? Portugal?
"O Presidente da República considera que o desemprego é "o maior drama que temos".
"Face aos indicadores positivos que tenho recolhido por todo o País, acredito que deve existir uma inversão da tendência [da taxa de desemprego] no segundo semestre", afirmou o Presidente da República na conferência de imprensa que encerrou a quarta edição do Conselho para a Globalização que hoje decorreu em Cascais.
Confrontado com a taxa de desemprego revelado pelo Eurostat, Cavaco Silva reconheceu que este "é um desejo", dizendo que "não [pode] dar garantias" sobre essa evolução.
A taxa de desemprego que, de acordo com o Eurostat se situa actualmente no 15,3%, é visto pelo Presidente como "o maior drama que temos neste momento". (económico )
Programa Eleitoral do PSD 2011
Fernanda Cancio compilou este excertos do programa eleitoral do PSD
Que nomes devemos chamar a esta gente?
"A persistência no erro, apesar dos múltiplos e permanentes avisos, torna
ainda mais censurável a atitude daqueles que [querem] teimar, dia após dia,
semana após semana, ano após ano, numa estratégia que [sabem] que não leva
Portugal ao rumo certo.
A fiscalidade portuguesa vem assumindo um papel negativo na economia.
Ao invés de favorecer uma actividade económica forte e sustentável, o actual
sistema fiscal virou-se predominantemente para maximização da arrecadação de
receita, ignorando os efeitos sobre a economia. Acabando por não servir nem a
economia, nem as finanças públicas.
Por outro lado, existe, para além dos impostos, uma multiplicidade de "taxas"
aos vários níveis da Administração Pública que configuram verdadeiros impostos,
já que pouco se nota a contrapartida concreta do seu pagamento.
A austeridade deverá ter presente os objectivos de minorar os impactos
negativos, a curto prazo, sobre o crescimento, o emprego e sobre a coesão
social.
Os funcionários públicos, os pensionistas e os contribuintes em geral não
perceberiam a necessidade de ser sujeitos a novos sacrifícios, se o Sector
Público Administrativo, o Sector Empresarial do Estado, "Novo Estado Paralelo"
continuassem com as suas estruturas "gordas" e não se fizesse a reavaliação da
PPPCs.
O emagrecimento das estruturas do Estado deverá ser conduzido de forma
inteligente e não cegamente.
Em relação ao aumento das receitas fiscais, o esforço será feito sem aumento
de impostos, baseando-se na melhoria da eficácia da administração fiscal, do
combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal, o que permitirá um
alargamento da base tributável.
A austeridade não deverá afectar o rendimento real disponível dos grupos mais
desfavorecidos da nossa sociedade (nomeadamente pensionistas).
Já [foram identificadas] áreas de oportunidade que, no período da
legislatura, apontam para um "mix" de consolidação orçamental essencialmente
baseado na redução da despesa (no intervalo global entre 4 a 5 pontos
percentuais do PIB) e de um aumento da receita fiscal, sem alteração da carga
fiscal, por via do alargamento da base tributária e do combate à evasão
fiscal.
Desenganem-se aqueles que queiram ver [nisto] um instrumento de populismo,
uma cedência à demagogia ou uma listagem de promessas fáceis.
O que deixamos à apreciação e ao escrutínio dos Portugueses resiste a
qualquer teste de avaliação ou credibilidade. Tudo o [que] se propõe foi
estudado, testado e ponderado. Consequentemente, as propostas são para levar a
cabo e as medidas são para cumprir.
Também nisso queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm
qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos
um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância
alguma, a esse compromisso."
(Fernanda Cancio - DN) compilou estes excertos do Programa eleitoral do PSD
(Excertos do Programa Eleitoral do PSD para as legislativas, apresentado há
361 dias, a 8 de maio de 2011).
Bagão Felix dá uma ajuda ao Governo
Subsídios já não voltam, admite Bagão Felix
As aves agoirentas andam por aí a dar força ao Governo. Sempre a apregoar aos ventos a velha e muito conhecida "Psico"
03 maio, 2012
Ministros com pesadelos
Agora se compreende porque o Governo mete tanta água - não acerta uma.
Todos dormem mal, levantam-se mal dispostos e os ansiolíticos dão-lhes cabo das meninges.
Com tudo isto, que tem que recorrer à psiquiatria é o Povo Português, pois que para esta gente o pesadelo não será um mal passageiro?
Quando passarem a dormir bem, sem pesadelos, já cada um destes doentes tem o seu tacho bem seguro.
Paulo Portas de viagem
Mais uma das suas viagens, tipo caixeiro viajante à moda moderna e em tempo de crise.
Sócrates quando viajava ainda "vendia" uns "Magalhães", Portas, vai gastando mais uns milhares de euros dos contribuintes nas suas viagens.
Porque não irá de submarino, pelo menos o meio de transporte já esta pago e sempre dava para amortizar a despesa da sua loucura.
Resultados? Nada. Será que Portas pensa fazer no Brasil o que fazia aqui por Portugal quando das suas visitas às feiras?
IVA em queda. E o Governo?
Que pode chamar a esta gente do Governo?
Então o PEC IV não prestava antes das eleições?
Passou a ser aceite e a servir de Bíblia depois das eleições, foi aumentado, adulterado e..., está a dar nisto.
Resta saber da hipótese de os lançar pela borda fora, antes que o "barco se afunde irremediavelmente"
Justiça desportiva
Com o FCP no desporto é assim.
Eles foram alvo duma amnistia quando agrediram os seguranças no estádio da Luz, pois não poderia ter sido algo diferente - passar uma de meses para jogos, só com uma amnistia. Verdade?
Agora queriam aplicar a mesma formula que fizeram aplicar quando do Apito Dourado - as imagens das câmaras de filmar, podem contar para tudo, menos para incriminar os do FCP.
A juíza não foi na conversa e os meninos do FCP vão mesmo a julgamento, se ainda estiverem por cá, o que não acreditamos, pois um deles já tem guia de marcha para as terras de Sua Majestade Isabel e ao outro o caminho deverá ser o mesmo, para esse ou para outro país.
Não fora estes artistas da bola serem do FCP e o Papa do FCP já tinha encontro marcado 24 horas por dia, nas próximas semanas para falar desta vergonha.
Enfim, esperemos pelos acontecimentos
Luanda - Angola
Aqui, neste local, no dia em que o primeiro homem pôs os pés na Lua, o editor deste blog colocou os pés em Luanda, para uma "férias forçadas" de 24 meses numa guerra inútil.
O regresso ao "puto", voltou a ser neste mesmo local em Agosto de 1971
O regresso ao "puto", voltou a ser neste mesmo local em Agosto de 1971
Pensões e pastéis de nata
O mistério do roubo das pensões e subsídios de férias e a internacionalização do pastel de nata.
Este será o tema que o ilustre Álvaro vai levar na sua bagagem de regresso ao Canadá (se por lá o aceitarem) para servir de tema a uma das mais modernas teorias económicas da actualidade ,que quando aplicada a Portugal obviou a dezenas de anos de recessão económica crónica do nosso país.
Milhões de pastéis de nata tem sido degustados por todo o Mundo, fabricados sob licença do Ministério do Ministro Álvaro com o dinheiro roubado aos pensionistas e trabalhadores do Estado.
O Ministério das Finanças já agradeceu publicamente a contribuição do "pastel de nata" na redução de deficit.
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