12 abril, 2012

Professores

Por onde o grande batalhador sindical doa professores, Mario Nogueira?
Esgotou as energias contra o Governo do PS?

"A partir do próximo lectivo, as turmas do ensino básico e secundário vão ser maiores." (publico)

Passos Coelho pior que Sócrates?


A mim não  me enganas tu... ( wehavekaosinthegarden )

Sporting embrulhado.

O "malandreco ex-PJ" já tinha ensaiado uma das suas no dia do Benfica~Sporting que originou o incêndio no Estadio da Luz.  O Presidente do Sporting foi enganado quando disse que tinha provas, não se sabe de quê, contra o benfica, que nunca apresentou.
Agora surge envolvido nesta maningãncia.
Que lindo polícia!!!!
Que vai acontecer ao Sporting?

"Sporting: dois arguidos em investigação de crime de denuncia caluniosa qualificada - DIAP" (jornaldenegocios )


Funcionários públicos e pensionistas

Não só os funcionários públicos, então os pensionistas?

"Os funcionários públicos são os alvos preferenciais dos programas de consolidação orçamental. Assim sucede entre nós, aliás desde antes da crise da dívida pública e da intervenção da troika.


É fácil perceber porquê. Primeiro, eles são pagos pelo orçamento e representam uma factura pesada na despesa pública. . . . "  Vital Moreira em ( causa-nossa )

Parque dos Poetas

Quem não se sente...

Há um velhíssimo ditado bem português que diz: quem não se sente, não é filho de boa gente.
Prezo o facto de considerar que fui mesmo filho de boa gente - honesta, trabalhadora cumpridora dos seus deveres como cidadãos e progenitores.  Ao meu pai devo-lhe o facto de ter passado à maioridade como cidadão aos 18 anos, demonstrando a confiança e o crédito que depositou em mim avalizou a tomar por mim os actos que só poderia outorgar quando tivesse os 21 anos. Creio ter dado continuidade a esses predicados dos meus pais.
Hoje, mais que nunca sinto esta enorme vontade de propalar aos  quatro ventos este velho ditado, procurando com este acto simbólico, transmitir uma enorme repulsa pelo muito mal que muitos governantes tem feito a este país, mas em especial, por este governo e nele em particular, alguns dos seus componentes.
Grande dose de mentira, foi a receita que serviu para ganhar as eleições que levaram os dois partidos da actual coligação a vencer as últimas eleições. Não tendo sido em particular enganado, não espera contudo que a mentira, a hipocrisia política e a falta de ética, passassem a ser, definitivamente, entre outras mais, as bandeiras deste executivo.  A promessa de pedidos de desculpa aos portugueses quando o prometido não fosse cumprido passou de imediato às calendas gregas e hoje, aquilo que fora uma promessa  transformou-se em engano, mentira, falta de comunicação, etc, etc, tendo passado a fazer do argumentário do dia a dia de quem vai governando mal.
Os argumentos que pretendem justificar a quebra das promessas já não colhem no intimo da grande maioria dos portugueses.  Longe não estará o dia em que no mais intimo dos sentimentos dos portugueses o ditado não se transforme numa enorme e profunda revolta e aí, outros ditados velhos ditados não possam passar das meras palavras aos actos.

Maria e Lurdes Rodrigues - que diferença


"Não sendo uma profissional da política, Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da Educação, mostrou hoje na Comissão Parlamentar de Educação que tem um pensamento estratégico e profundo sobre política educativa.
Ficou patente a diferença entre a sua formação cívica e democrática e a tecnocracia sem alma nem substância dos membros “não políticos” do actual Governo.
Maria de Lurdes Rodrigues foi hoje à Comissão Parlamentar de Educação responder aos deputados sobre a Parque Escolar. Mostrou imagens das escolas degradadas que foram recuperadas e interpelou os deputados sobre as consequências para a disciplina e o aproveitamento escolares em escolas naquelas condições. Os canais informativos do cabo não acharam que merecesse a pena transmitirem a audição.
Lurdes Rodrigues fez uma forte, convicta e bem fundamentada defesa do programa de recuperação das escolas e da gestão da Parque Escolar e desmontou com argumentos as acusações de “derrapagem” e de ilegalidades nos concursos e nos prazos apontadas pelos deputados com base nos relatórios de auditoria do Tribunal de Contas. Aliás, a ex-ministra retirou deste e de outros relatórios do Tribunal de Contas sobre a Parque Escolar, conclusões opostas àquelas que temos ouvido a deputados e jornalistas.
De facto, ouvindo as intervenções dos membros da Comissão Parlamentar percebeu-se, uma vez mais, que estas audições servem quase sempre apenas para títulos jornalísticos, já que os partidos possuem, à partida, posições firmadas sobre os assuntos que estão em discussão, aproveitando as audições apenas para reafirmá-las, raramente aceitando as explicações e os argumentos dos convidados.
Valia a pena um dos canais de televisão colocar frente a frente Maria de Lurdes Rodrigues e Nuno Crato. Mas será que este aceitaria?"

Hoje


Votos para o caminho não seja o mesmo do "Apito Dourado"
Filhos, enteados  e afilhados, uma especialidade deste governo


O PCP, torna as Manif's uma banalidade

10 abril, 2012

Hoje nas capas dos jornais

Por pasta de dentes fica-se preso...

O que foi marcado, o outro no 1º minuto, NÃO

A mentira do segredo ou o segredo da mentira?

Agora já se chama má comunicação à mentira?

Não esquecer que a Banca tem enorme responsabilidade na crise.

Que se passa com o super juiz?

Marcelo, voltou a errar?

Depois das explicações dadas pelo PS, em que poe novamente a nú, as tretas ditas pelo Prof na TVI, que vai dizer este no próximo Domingo?  mais tretas?

09 abril, 2012

Marcelo

Com uma enorme vénia, transcrevo esta mensagem de O Jumento

"O Financial Times dos analfabrutos

Uma boa parte da nossa direita sabe que é de direita, não tem dúvidas de que é de direita, apoia todas as ideias de direita, mas tem um problema muito grave, não sabe o que pensar sendo de direita É por termos esta imensa direita de analfabrutos que também temos essa personagem absurda que é o mprofessor Marelo. O professor está para a nossa direita analfabruta como o Financial Times está para a direita inglesa, eles sabem inglês e lêem o Financial Times, os nossos são uns analfabrutos e todos os domingos ouvem o Marcelo. Digamos que o Marcelo é a metadona dos nossos idiotas, todos os domingos à noite os palermas fazem fila para receberem a sua dose de metadona intelectual.
O professor é uma originalidade nacional, como o é o escarrar para o chão, a miséria ou a iliteracia, faz parte da nossa realidade. Em Espanha nenhum par do Reino a comentar na televisão, em Paris nenhum dos conselheiros do Sarkozi tenta eliminar politricamente o líder da oposição, em Londres nenhum conselheiro da rainha foi visto a nadar no meio dos cagalhões do Tamisa. Mas nós temos o professor Marcelo, toma banho no Tejo, morde que nem um pitbull nas canelas dos líderes da oposição, até dá conselhos ao Presidente via televisão mais parecendo a astróloga Maia dando consulta de Tarot na SIC.
O absurdo desta personagem chegou a tal ponto que em tempos o professor notabilizou-se por dar notas a todos os políticos. O país parava para saber das positivas e das negas atribuídas ao professor Marcelo e o mais curioso é que toda a classe política ansiava ser avaliada pelo professor Marcelo, principalmente se a nota atribuída pelo mestre-escola fosse positiva. A moda acabou, talvez devido às sucessivas negativas que Marcelo apanhou na política, a começar pelo famoso mergulho nos cagalhões em que perdeu a câmara municipal da capital para Jorge Sampaio.
Aliás nesta coisa dos mergulhos parece que o professor até acertou e como adiantado mental que é imitou s mergulhos no c, o tal rio da barragem das três gargantas. Não que se pretenda dizer que o professor tem três gargantas ainda que seja evidente que o que mais tem é garganta, mas porque parecia estar a adivinhar que a empresa da barragem das três gargantas viria a ser a dona da EDP e patroa de uma boa parte dos alunos da sua turma.
O último político a tropeçar no professor Marcelo foi António José Seguro, lamentavelmente não percebeu que o professor é um falhado que está em decadência e que descobriu que a melhor forma de ter uma velhice tranquila é indo para o Palácio de Belém. Como Passos Coelho nunca foi propriamente um dos seus bons alunos resta ao professor decadente tentar destruir o líder da oposição na esperança de lhe pagarem o frete com uma candidatura ao centro de dia da terceira idade do Palácio de Belém"

Notícias, algumas, embora de hoje... são velhas

Por este bolsos anda uma boa parte dos aumentos dos combustíveis

Que grande novidade...


Ora aqui está mais uma novidade sensacional

Ainda a procissão vai no adro

Este homem, raramente se engana - quando se compram cursos com tampas da farinha Amparo, é o que sai.
As Universidades sempre vão fazendo o seu comércio, vendendo gato por lebre

Os deputados, tem subsídio de alojamento. Para os funcionários publicos, como vai ser?

Cavaram o abismo

Uns e outros lançaram o país para o abismo 
 
"Comecemos por duas citações reveladoras. No dia 21 de Fevereiro de 2011 (apenas 15 dias antes da apresentação do PEC IV), Eduardo Catroga - então porta-voz oficioso do PSD para a economia - deu uma entrevista ao Diário Económico em que se pronunciou sobre a hipótese de Portugal recorrer naquele momento à ajuda externa.

A sua resposta foi absolutamente clara: "Não defendo, nas actuais condições de acesso, o recurso ao FEEF em parceria com o FMI, porque as experiências da Grécia e da Irlanda correram muito mal". Atente-se, também, no testemunho do insuspeito Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, citado no Público do passado Domingo, num trabalho da jornalista Cristina Ferreira. Disse o Governador: "Testemunhei que a Comissão Europeia e o BCE não queriam que Portugal fizesse um pedido de assistência financeira, igual ao grego e ao irlandês, e estavam empenhados na aprovação do PEC IV".

Estas declarações desmentem a versão adulterada da história que tenta vender a ideia de que, ainda antes do PEC IV, o pedido de ajuda externa teria sido teimosamente adiado, contra tudo e contra todos, por obstinação pessoal do primeiro-ministro de então. Em primeiro lugar, apesar da pressão dos mercados, não havia, antes da rejeição do PEC IV, nenhum "clamor nacional" em defesa da ajuda externa: a posição expressa pelo próprio porta-voz oficioso do PSD, no final de Fevereiro de 2011, era contra o pedido de ajuda externa. Por outro lado, é incontestável que a Comissão Europeia e o BCE acompanharam o primeiro-ministro português na sua rejeição do cenário de assistência financeira - e foi por isso que aceitaram declarar por escrito o seu empenhamento no apoio ao PEC IV.

A rejeição do PEC IV, no dia 23 de Março, alterou tudo: precipitou uma crise política; desperdiçou o apoio prometido pelo BCE e provocou a descida abrupta dos 'ratings', a subida exponencial dos juros e o fechamento definitivo dos mercados - acabando por forçar, muito rapidamente, o pedido de ajuda externa de Portugal, anunciado no dia 6 de Abril. Um dia antes ou um dia depois não teria feito qualquer diferença.

Diz-se que não há provas de que o PEC IV iria resultar. E é verdade: não há, nem pode haver. O que está provado é que um conjunto de forças partidárias optou por rejeitar uma alternativa à ajuda externa, apesar de apoiada formalmente pelas instituições europeias junto dos mercados. E quem toma uma decisão desta gravidade, quem decide arrastar o País para um programa de assistência financeira sem explorar todas as alternativas, assume, inevitavelmente, uma inversão do ónus da prova, porque se constitui na responsabilidade política de provar, com resultados, que o País ficou a ganhar com a troca - e com a 'troika'."

E um ano depois, de resultados estamos mal. Desde logo, os sacrifícios pedidos aos portugueses excedem em muito o que estava previsto no PEC IV; o 'rating' da República desceu para "lixo"; a recessão deverá passar dos -3,3% este ano; o desemprego já vai nos 15% e as próprias metas do défice estão ameaçadas pelo efeito da recessão na queda das receitas e no aumento das despesas. Mais: desde o dia em que o dr. Passos Coelho anunciou que o PSD iria votar contra o PEC IV (a 11 de Março de 2011) e o início desta semana (a 3 de Abril), os juros da dívida pública portuguesa no mercado secundário em vez de descer, como se prometia, subiram: a 2 anos, passaram de 6,5% para 10,1%; a cinco anos subiram de 7,9% para 13,9% e a dez anos subiram de 7,6% para 11,7% - e isto apesar da injecção financeira do BCE nos mercados financeiros. A 'troika', é certo, diz que Portugal está no bom caminho. Ainda bem. Mas também dizia que o bom caminho era o outro."
Pedro Silva Pereira

CRISE

Tudo aqui e bem explicado em meia duzia de palavras

"Sexta-feira, 6 de Abril de 2012

Decididamente

Há uma coisa que o PS não pode nem deve consentir antes deve combater decididamente: que a ajuda externa e as medidas de austeridade por que passamos sejam apresentadas pelo Governo como uma consequência do "desvario do PS na gestão das finanças públicas".
Entre 2005 e 2008 houve um bem sucedido programa de controlo das contas públicas e de redução do défice deixado pelo PSD. Depois houve a grave crise económica de 2008, a tentativa do governo do PS de minorar os seus custos sociais mediante o aumento da despesa pública, o desencadeamento da crise da dívida pública europeia, o governo minoritário do PS em 2009, o plano do PSD desde o Verão de 2010 para desgastar e derrubar o Governo apostando na degradação financeira do País, a intervenção externa na Grécia e na Irlanda, o equívoco orçamento para 2011 por falta de cooperação do PSD, a persistente resistência de Sócrates em recorrer à ajuda externa, o chumbo do PEC IV, que tinha o apoio europeu, pela coligação CDS+PSD+PCP+BE, a consequente queda do Governo e a degradação da situação política e financeira, a secagem do acesso dos bancos ao crédito externo e a sua chantagem sobre o Governo, por fim o inevitável recurso à ajuda externa para evitar um iminente mal maior. O PSD tinha conseguido o que desde há muito queria...
Não é somente uma questão de verdade histórica, mas também de defesa da honra e da responsabilidade política do Partido Socialista no governo do País."

08 abril, 2012

Passos Coelho

                                    Com o novo acordo ortográfico a "mentira" tem um novo significado.

07 abril, 2012

Porque não te calas...

Passos Pinóquio Coelho - outra

Rapinada na Net

Passos Pinóquio Coelho

Já não engana ninguem, bem, só enganará quem gosta de ser enganado.

Fonte Luminosa - voltar à Alameda? - Porque não?


Será que vamos que ter que regressar à Fonte Luminosa?
Talvez, muitos dos mais velhos que lá estiveram, já estão reformados e estão a ser roubados nas suas pensões de reforma.
Porque não?
Lutamos contra a agressão dos que queriam transformar Portugal num satélite da URSS, poderemos e deveremos lutar hoje contra os que querem transformar este país numa "ilha privada" dos especuladores financeiros com a ajuda e convivência de políticos sem palavra e mal preparados.