06 abril, 2012
Mentiras a torto e a direito
Pensões nem ao fundo do tunel
05 abril, 2012
Acreditar ou não neste Governo
Sócrates
Diz ainda o despacho (II. 3 ) que "os artigos de jornal não são meios de prova" além de que "padecem do mesmo vírus que afecta o conteúdo dos CDs".
Vale a pena ler o despacho do DCIAP e constatar as contradições dos intervenientes e os atropelos à lei praticados pelo advogado que requereu a reabertura do processo e que agora incorre em crime.
Chocante é também a promiscuidade patente, neste caso, entre alguns elementos da justiça e alguns elementos do jornalismo, unidos na perseguição ad-hominem a José Sócrates. " in Vai e Vem
Juiz não sabe fazer contas
04 abril, 2012
Subsídios sem protecção constitucional
Só há uma solução, combater este Governo, demontrar o seu descrédito, a sua falta de sensibilidade para com o "homem", denunciar as mentiras e a falta de rigor na aplicação dos sacrifícios, enumerar os que são filhos e os que são enteados, etc, etc
"Erro de focagem
Notícias que levam a pensar e bem, no nosso futuro
Marcelo Rebelo de Sousa, sobre ele...
Roubo dos subsídios
31 março, 2012
Jornalistas economistas?
29 março, 2012
Justiça e as fugas ao segredo de justiça
Mark Janko
"Na Áustria nunca vivi nada assim, porque as emoções não são tão extremas. Ódio talvez seja uma palavra demasiado forte, mas as relações entre os rivais são difíceis. Isso tem a ver com a história de Portugal. No Norte, onde fica o Porto, estão os trabalhadores. No Centro estão os estudantes e no Sul, isto é em Lisboa, gasta-se o dinheiro", disse Janko, para explicar a rivalidade entre FC Porto e Benfica.
O avançado revelou mesmo ter pedido à namorada "para não usar roupas vermelhas quando vai ao estádio do Porto".
Na mesma entrevista, Janko reagiu ainda às críticas que lhe têm sido feitas. "É uma luta contra moinhos de vento e não quero participar nisso. Fiz 35 golos em 69 jogos pelo Twente", contrapôs o austríaco, sublinhando que respeita a opinião de toda a gente.
Contratado em Janeiro ao Twente, Janko reconheceu ainda ser uma grande responsabilidade substituir Falcao."
Justiça com estes Juizes?
As alegações finais do julgamento estão marcadas para o próximo dia 26 de Abril, bem como a audição da última testemunha, o sociólogo António Barreto.
Arrolados pela defesa de Rangel, o ex Presidente da República, Mário Soares, e o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, prestaram o seu depoimento escrito.
Na audiência desta tarde, a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida manifestou o seu descontentamento relativamente às constantes fugas de informação em segredo de justiça, citando o exemplo mais recente, a notícia sobre uma associação criminosa envolvendo farmácias, divulgada hoje.
O jornalista Eduardo Dâmaso, inicialmente arrolado pela defesa, acabou por depôr também hoje a pedido da acusação.
Emídio Rangel, antigo director da SIC e da RTP, acusou os juízes de violarem o segredo de justiça ao facultarem aos jornalistas documentos classificados, numa comunicação altamente crítica sobre o estado do jornalismo em Portugal, na Comissão Parlamentar de Ética Assembleia da República.
Referindo-se em concreto ao problema da violação do segredo de justiça, disse então: "Nesta roda entraram há pouco tempo a Associação Sindical dos Juízes e o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público: obtêm processos para os jornalistas publicarem, trocam esses documentos nos cafés, às escâncaras", afirmou.
Considerando a acusação de Rangel "falsa e difamatória", a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) reagiu às declarações de Emídio Rangel com um processo. Igual iniciativa teve o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
António Martins, então presidente da associação, sublinhou que Rangel "não identificou nem conseguirá identificar nenhum membro dos órgãos dirigentes da ASJP que tenha facultado um processo, um documento, uma informação, ou o que quer que seja em violação do segredo de justiça ou das regras deontológicas e éticas por que se regem os juízes portugueses, pela simples razão de que isso nunca aconteceu".
Depois de se mostrar disponível para prestar esclarecimentos na Assembleia da República prometeu então "fazer valer os direitos que a lei lhe confere para repor a verdade e o seu bom nome, através de uma queixa-crime e indemnização cível, pedindo essas responsabilidades ao jornalista Emídio Rangel"." (publico )