19 agosto, 2011
18 agosto, 2011
Oposição em férias
Vítor Gaspar adopta sucessivas medidas de austeridade dignas do tempo do Chile de Pinochet e do lado do PS pouco mais se ouve do que alguns gemidos, não se percebe muito bem se aprova ou desaprova as medidas, até parece que a nova liderança do PS também é mais troikista do que a troika.
No PCP a situação roça o vergonhoso, a troco de uma avaliação mais fácil para os professores instalados o Mário Nogueira aceita tudo e quando se fala em despedimentos é uma segunda figura da Fenprof que aparece a dar alguns gemidos. Quando se decidiu o encerramento de escolas por não terem qualidade o Mário revoltou-se, agora que o governo decide aumentar o número de alunos por turma com o claro objectivo de despedir professores o Mário Nogueira fica calado.
Os ministros pouco ou nada fazem para além de algumas jogadas de propaganda e do lado da oposição, designadamente, do PS não se assistem a qualquer reacção. Isto significa que o governo está em roda livre, Cavaco já nem aparece no Facebook, o PS desapareceu e a extrema-esquerda parece envergonhada por se opor depois de ter ajudado a direita achegar ao governo.
Isto pode ser bom para o governo que depois de recear a contestação às suas medidas percebe que pode decidir-se por medidas mais duras. Mas pode ser muito mau para o país, não só porque uma boa parte dos ministros não sabe o que está fazendo mas principalmente porque na ausência de oposição é de recear que mais dia menos dia a contestação venha para a rua não só para contestar contra uma política, mas para criticar um sistema que parece estar podre" (O Jumento)
MARIO CRESPO
PAPA - o fausto em terra de pobres
O Papa e todos aqueles que apadrinham e patrocinam estas viagens, deveriam ter, (mas não têm) um minimo de vergonha. Não seria um dinheiro melhor empregue em qualquer outro local e noutra função, que numa viagem deste tipo em que o Papa, nada faz, nada produz e em nada contribui, por exemplo para ajudar a Espanha ou a Europa a sair desta crise. Antes pelo contrário. Aqui fica ou protesto, simbólico.
"Milhares em Madrid contra gastos com visita de Bento XVI"
TGV em águas de bacalhau
17 agosto, 2011
16 agosto, 2011
ENSINO
Professores
A profissão de professor tem que ter um tratamento semelhante a qualquer outra profissão.
Existe ainda uma agravante que está directamente relacionada com o facto de ser paga com os impostos dos portugueses. Ainda deve acrescentar-se que, em todas as circunstâncias, não poderá haver profissão ou profissional que deixe de ser avalaido.
O sistema, o modo, o período de tempo que possa mediar entre uma e a avaliação seguinte, tambem pode ser discutivel, mas, a avaliação em si, não.
Não pode é continuar o sistema que vigorava antes de MLR ter tomado a iniciativa de pegar no tema.
Claro que estava tudo bem para os senhores professores. Ficou tudo mal quando lhe tocaram em previlégios que nenhuma outra profissão tem. E porquê?
Menos horas de trabalho a partir de determinada idade? Então e outras profissões, muito mais desgastante fisicamente? Não merecem o mesmo tratamento?
Quotas? Não querem quotas? Então num exercito, todaso chegam a generais?
Al^guêm pode defender honestamente tal situação?
GOVERNO E PR calam-se - uma vergonha
Vitor e Alvaro leiam este artigo
Nós agradecíamos."