31 março, 2011
Avaliação dos Professores
30 março, 2011
Recordar
Recordar o que dizia Cavaco Silva, quando foi candidato presidencial - Que seria melhor os portugueses escolherem o presidente à primeira volta, de modo a evitar a subida das taxas de juro, no mercado da dívida.A situação financeira pioraria com uma segunda volta das presidenciais. Tal não aconteceu.
Então, e agora? Governo demitido, Ass República dissolvida, eleições a caminho e o maior partido da oposição a cambalear com as suas propostas para resolver a situação?
Vila Fria
Com a substituição da rede de águas e a implementação da rede de gás natural em grande parte de Vila Fria "velha", a repavimentação da Avda 25 de Abril, está a ser feita.
Temos, durante anos, vindo a pedir a colocação de bandas sonoras em grande parte da Av 25 de Abril, o que até agora ainda não aconteceu.
A referida via, para alem de muito estreita e sinuosa, é muito estreita, para alem de não ter passeios, o que dificulta a circulação dos peões e a torna perigosa.
A falta de sinalização, com a indicação do sentido do trânsito para Leceia e Barcarena no passeio Sul, junto ao entroncamento daquela Avenida com a Rua Carlos Paião, faz com que uma grande parte dos automobilistas, sigam em frente, em vez de optarem pela rua Carlos Paião,( esta com passeios, bandas sonoras e passeios e com um percurso mais curto e seguro para se chegar ao acesso a Leceia ou Porto Salvo) aumentando o numero de viaturas que utilizam desnecessáriamente a 25 de Abril.
Com a repavimentação, estão a ser retiradas as unicas bandas sonoras que existiam – uma junto do Pingolé e outra no final da Av 25 Abril, próximo da curva (perigosa) antes da saída para Leceia e Porto Salvo.
Não será agora boa altura para se colocarem as bandas sonoras e novas placas de sinalização?
29 março, 2011
Carlos - o principe que tarda a ser Rei
Correia
Irlanda - carta com amor
O jornal irlandês «Sunday Independent» escreveu um artigo de opinião dirigido a Portugal em forma de carta e onde a ironia impera.
«Querido Portugal, daqui quem te escreve é a Irlanda. Sei que não nos conhecemos muito bem e não me quero intrometer, mas li notícias sobre a situação portuguesa e sinto-me capaz de oferecer alguns conselhos» - assim começa a carta onde «ajuda» é a palavra central.
«Como o inglês é a vossa segunda língua podem pensar que a palavra ajuda significa que o país vai ser ajudado pelos nossos irmãos europeus. Permitem-me que vos avise. Essa ajuda não vai tirar o país de dificuldades. Vai prolongar os vossos problemas para as gerações futuras».
O artigo diz ainda que temos obrigação de nos sentirmos gratos por esta ajuda que, diz o «Sunday Independent», é mais uma hipoteca.
No fim, a carta de solidariedade irlandesa dá lugar a um sentimento maior. A saudação final diz: «Com amor, da Irlanda». E, afinal, cartas de amor, quem não as tem?""
Sócrates – Escutas andam de mão em mão.
Nada de admiração. Vem aí outro processo eleitoral.
As escutas andam de mão em mão e, ninguem tem mão nesses juizes e procuradores que fazem o que querem e o que bem lhe apetecem.
Numa empresa privada, digna dese nome, se algum dos seus responsãveis desrespeitasse uma ordem interna e não só isso, que continuasse com o ilicito, o que lhe acontecia?
Processo disciplinar e despedimento.
Com os juizes, nada disso acontece, pois então.
Processo foi distribuído a uma juíza que agora terá de decidir escutas de primeiro-ministro"
Crise agravada por PPC
Crise agravada com o chumbo do PEC.
E agora PSD, como vão explicar ao Zé Povinho...
O FMI é inevitável.
28 março, 2011
Escrever por escrever
Seria bom que este cavalheiro, procurasse saber melhor o verdadeiro sentido e utilidade do Dec-Lei em causa.
Assim, está a enganar os seus leitores mais incautos, por desconhecimento, ou por má fé.
"Nada como uma medida simpática à despedida. Houve governos de gestão que abateram sobreiros; outros construíram centros comerciais em áreas sensíveis. O actual ainda nem está em gestão e já deu o seu contributo para o anedotário. Preocupado com a escassa margem de manobra quando alguém quer entregar uma obra, ou fazer uma encomenda, sem ter a maçada de promover um concurso público, o Ministério das Finanças fez um "simplex" nos ajustes directos: assim, um director geral pode agora gastar 750 mil euros sem dar cavaco a ninguém (até aqui 100 mil); um presidente de Câmara pode ir até aos 900 mil euros (em vez de míseros 150 mil); e um ministro pode gastar à vontade 5,6 milhões de euros (eram apenas 3,7 milhões). Retiro tudo o que escrevi antes. Chamem a chanceler."
Conselho de Estado
Anacoreta Correia, publicamente criticou a hipótese de eleições antecipadas e terá sido substituido por isso?
Contrariar Cavaco Silva dá mau resultado.
Capaucho tambem tem falado. E muito. Não será substituido.
"O antigo ministro António Bagão Félix irá integrar o Conselho de Estado, em substituição do também democrata-cristão Anacoreta Correia, de acordo uma nota da Presidência da República. "
PSD mente
Por Miguel Relvas, o PSD mente. Ou será que se esquecer que votou favoravelmente a autorização legislativa que dá cobertura ao Dec-Lei que defini os plafonds máximos de contratação para as diversas hierarquias do Estado.
Falam, falam, mas acertam pouco. A demagogia está a apoderar-se do PSD e dos seus mais devirsos interessados no "pote". Neste caso, Paula Teixeira da Cruz e Miguel Relvas
"O decreto-lei em questão diz respeito a uma outra coisa completamente diferente, que é a definição das entidades competentes para a autorização da despesa. Fixam-se aí valores, é certo, mas esses valores não servem para determinar se o contrato pode ser celebrado por ajuste directo ou carece de um concurso público; esses valores servem, isso sim, para determinar quem é que é competente para autorizar a celebração do contrato. Assim, por exemplo, até um certo montante os directores-gerais têm competência e autonomia para celebrar contratos; mas a partir desse valor, porém, só os ministros podem autorizar a realização da despesa e a celebração do respectivo contrato; e a partir de um montante mais alto, a questão tem de ir ao Conselho de Ministros."
Passos Coelho – Troca tintas
Passos Coelho começou por andar aí a dizer o que ia fazer num dia para acabar por, no dia seguinte, dizer que afinal não ia fazer exactamente como tinha dito. Criticou os PEC's por aumentarem impostos e ainda o governo não está demitido já anuncio o aumento do IVA. Para quem tenha dúvidas, basta ler o livro "Mudar", que publicou em 2010 e onde defende:
"Os impostos indirectos tratam todos pela mesma medida, tanto pobres como ricos, razão porque são, nesse aspecto, mais injustos. É essa, aliás, a razão porque eu nunca concordei em taxar cada vez mais os impostos indirectos, nomeadamente o IVA. Ele vale 20% para quem tem muito como para quem tem pouco.
O PSD votou contra o PEC IV, apresentado pelo Governo , considerando que não ia "suficientemente longe" para resolver o problema da dívida pública. Afirmou este sábado em entrevista à agência Reuters. "Votámos contra o pacote de austeridade, não porque foi longe demais, mas porque não vai suficientemente longe para obter resultados na dívida pública", esclareceu.
Em Portugal já defende o que criticava ainda há uma semana atrás e no estrangeiro mostra-se mais papista que o papa anunciando que vai aumentar o IVA e retirar direitos sociais e rendimentos dos que pouco têm.
27 março, 2011
Justiça?
"Quem tramou a justiça?
Há precisamente dois meses, a propósito das declarações de Bibi, que ilibavam todos os arguidos do processo Casa Pia, escrevemos aqui: "Da leitura da sentença ficou a suspeita de que os juízes decidiram mais por convicção, do que com base em factos provados", acrescentando que as consequências da relativização da prova estavam apenas começar. Agora é Ilídio Marques, "uma das testemunhas-chave do processo", segundo o Expresso, a vir dizer "que não foi abusado pelos arguidos condenados no Campus da Justiça e só abre uma excepção para Bibi." A mediatização dos processos e a pressão que daí deriva sobre os respectivos juizes, em nada ajuda a justiça. Um dos jornalistas que se notabilizaram na mediatização deste processo foi Felícia Cabrita, a escolha de Passos Coelho para escrever a sua biografia, intitulada "Um Homem Invulgar". Invulgar? Crescerem bananeiras no alto do Marão é que seria invulgar...""
PSD no Parlamento
Existia uma "avaliação" que de avaliação só tinha o nome. Passou-se para uma e depois para outra avaliação. Neste momento, a bagunça existe – não há avaliação para ninguém.
Uma maravilha com a cobertura da Oposição.
"…o PSD e os seus parceiros de manobra acordaram numa revogação à socapa, talvez esperando colher a satisfação dos professores e o alheamento dos restantes cidadãos. Não é isso que acontecerá, nem é isso que deve acontecer. Matar um modelo de avaliação e pedir hipocritamente ao Governo que negoceie com os sindicatos um substituto num prazo de seis meses é hipócrita, irresponsável e indecente. Como o gesto digno de José Pacheco Pereira teve o condão de revelar.'"