09 novembro, 2010
08 novembro, 2010
Presidenciais
"Basta de pastéis, Coelho a Belém"
É com este slogan de campanha que o deputado do PND-M na Assembleia Legislativa, José Manuel Coelho, se vai candidatar à Presidência da República.
Titanic I
José Niza escreve:
(Talvez se possa adaptar à euforia dos comentário de Marcelo à victória do PSD no acordo
do OE 2011)
(Talvez se possa adaptar à euforia dos comentário de Marcelo à victória do PSD no acordo
do OE 2011)
"Era uma noite nórdica, loira e calma. No meio do mar o TITANIC vestia-se para a festa. As senhoras passeavam-se no convés ostentando jóias e sorrisos. Os cavalheiros, de smoking, saboreavam cognacs e havanos. A orquestra animava o baile inaugural do paquete mais moderno e mais seguro do mundo. O champanhe corria a rodos e a lua iluminava a efémera felicidade daqueles rostos.
Inesperadamente, um terrível estrondo. O TITANIC cambaleou e, do porão, subiram jactos de água. O pânico instalou-se por dentro da confusão da gritaria. Lentamente o barco afundou-se a pique nas entranhas do mar.
Tudo naquela viagem tinha sido cientificamente estudado, previsto e programado. Menos aquele iceberg gigantesco do qual – como aprendemos na escola – apenas se via uma quinta parte. Ele andava por ali a rondar, à espreita. Mas, nos festejos da festa, ninguém o pressentiu, ninguém o viu no fundo dos binóculos.
E no entanto, colossal, ele estava lá. "
Inesperadamente, um terrível estrondo. O TITANIC cambaleou e, do porão, subiram jactos de água. O pânico instalou-se por dentro da confusão da gritaria. Lentamente o barco afundou-se a pique nas entranhas do mar.
Tudo naquela viagem tinha sido cientificamente estudado, previsto e programado. Menos aquele iceberg gigantesco do qual – como aprendemos na escola – apenas se via uma quinta parte. Ele andava por ali a rondar, à espreita. Mas, nos festejos da festa, ninguém o pressentiu, ninguém o viu no fundo dos binóculos.
E no entanto, colossal, ele estava lá. "
07 novembro, 2010
Marcelo Rebelo de Sousa na TVI
Receita para acompanhar um café ou um chá enquanto se vê na TVI, o Prof Marcelo, fazendo a defesa e a apologia do seu PSD e de Cavaco Silva e deitando às ruas da amargura o PS e o actual governo.
FCP-SLB
Tem acontecido por diversas vezes estarmos fora deste rectangulo, quando o Glorioso defronta os do FCP. Algumas vezes o desfecho tem sido o empate.
Desta vez, ficamos a torcer para que os do Glorioso, os Bin Laden`s, como os apelida o digníssimo Presidente do FCP, ganhem o desafio sem que haja batalha, bombas e tudo o mais que tem sido hábito por aquelas bandas quando o SLB aí se desloca.
Desta vez, ficamos a torcer para que os do Glorioso, os Bin Laden`s, como os apelida o digníssimo Presidente do FCP, ganhem o desafio sem que haja batalha, bombas e tudo o mais que tem sido hábito por aquelas bandas quando o SLB aí se desloca.
Comissão de Moradores de Vila Fria
Até ao momento, continuamos sem ter notícias sobre as actividades da Comissão de Moradores de Vila Fria, após a sua última reunião, ou seja, da sua constituição oficial.
Vamos aguardando
Vamos aguardando
Cavaco Silva visto por Alfredo Barroso (II)
"Há, aliás, duas frases que retive na memória, da autoria de Cavaco Silva, que caracterizam bastante bem o político completamente previsível que ele é.
Uma delas foi proferida em 2005, tornou-se famosa e diz o seguinte: "Pessoas inteligentes, com a mesma informação, chegam às mesmas conclusões." Quem tenha alguns conhecimentos de história, seja do país ou do mundo, seja das ideias ou dos factos políticos, sabe perfeitamente que tal afirmação não é verdadeira. Porque, regra geral, pessoas inteligentes, com princípios, ideias e opções políticas distintas, chegam a conclusões diferentes, mesmo quando possuem a mesma informação. É isso, aliás, que está na base dos sistemas democráticos, pluralistas e pluripartidários.
Mas a frase proferida por Cavaco Silva há cinco anos é característica do discurso político dominante nos diversos partidos que alternam no poder em quase todas as democracias ocidentais. É uma frase que traduz aquilo que alguns já designam como "o fim da política". "
Uma delas foi proferida em 2005, tornou-se famosa e diz o seguinte: "Pessoas inteligentes, com a mesma informação, chegam às mesmas conclusões." Quem tenha alguns conhecimentos de história, seja do país ou do mundo, seja das ideias ou dos factos políticos, sabe perfeitamente que tal afirmação não é verdadeira. Porque, regra geral, pessoas inteligentes, com princípios, ideias e opções políticas distintas, chegam a conclusões diferentes, mesmo quando possuem a mesma informação. É isso, aliás, que está na base dos sistemas democráticos, pluralistas e pluripartidários.
Mas a frase proferida por Cavaco Silva há cinco anos é característica do discurso político dominante nos diversos partidos que alternam no poder em quase todas as democracias ocidentais. É uma frase que traduz aquilo que alguns já designam como "o fim da política". "
06 novembro, 2010
Crédito à Habitação
Tem passado despercebidas as novas normas que entraram em vigor a 01 de Novembro.
Com tantas dezenas de milhares de habitações, novas e usadas, para venda, teria alguma lógica que, pelo menos alguma publicidade já tivesse surgido, até mesmo antes da entrada em vigor da nova legislação para o efeito.
"As novas regras do crédito à habitação entram hoje ( a 1/11/2010) em vigor o que, segundo o Banco de Portugal, vai aumentar a transparência da informação prestada aos clientes bancários sobre a prestação da casa."
Com tantas dezenas de milhares de habitações, novas e usadas, para venda, teria alguma lógica que, pelo menos alguma publicidade já tivesse surgido, até mesmo antes da entrada em vigor da nova legislação para o efeito.
"As novas regras do crédito à habitação entram hoje ( a 1/11/2010) em vigor o que, segundo o Banco de Portugal, vai aumentar a transparência da informação prestada aos clientes bancários sobre a prestação da casa."
05 novembro, 2010
Cavaco Silva por Alfredo Barroso
"A outra frase de Cavaco Silva que retive na memória, já esquecida mas também famosa, foi proferida por ele há oito anos, em 2 de Março de 2002, durante uma conferência na Faculdade de Economia do Porto.
Recorde-se:
Recorde-se:
"A propósito da sustentabilidade da Segurança Social e referindo-se à quantidade de funcionários públicos em Portugal (cujo numero, diga-se de passagem, aumentou significativamente durante os dez anos em que ele foi primeiro-ministro), Cavaco Silva disse, às tantas: "Como é que nos vemos livres deles? Reformá-los não resolve o problema, porque deixam de descontar para a Caixa Geral de Aposentações e, portanto, diminui também a receita do IRS. Só resta esperar que acabem por morrer."
Esta extraordinária declaração proferida por Cavaco Silva, que revela uma total insensibilidade humana, não lhe deve ser levada a mal, porque é característica dos tecnocratas da política, sempre mais preocupados com os números do que com as pessoas. Cavaco Silva é isso mesmo, um tecnocrata da política. Considera-se, acima de tudo, um economista, e foi assim, como economista, que quis ser eleito Presidente da República há cinco anos. "
Esta extraordinária declaração proferida por Cavaco Silva, que revela uma total insensibilidade humana, não lhe deve ser levada a mal, porque é característica dos tecnocratas da política, sempre mais preocupados com os números do que com as pessoas. Cavaco Silva é isso mesmo, um tecnocrata da política. Considera-se, acima de tudo, um economista, e foi assim, como economista, que quis ser eleito Presidente da República há cinco anos. "
04 novembro, 2010
Cavaco Silva
Os tristes dias do nosso infortúnio:
‘O discurso, além de tolo, era um arrazoado de banalidades, redigido num idioma de eguariço. São conhecidas as amargas dificuldades que aquele senhor demonstra em expressar-se com exactidão. Mas, desta vez, o assunto atingiu as raias da nossa indignação. Segundo ele de si próprio diz, tem sido um estadista exemplar, repleto de êxitos políticos e de realizações ímpares. E acrescentou que, moralmente, é inatacável.
O passado dele não o recomenda. Infelizmente. Foi um dos piores primeiros-ministros, depois do 25 de Abril. Recebeu, de Bruxelas, oceanos de dinheiro e esbanjou-os nas futilidades de regime que, habitualmente, são para "encher o olho" e cuja utilidade é duvidosa. Preferiu o betão ao desenvolvimento harmonioso do nosso estrato educacional; desprezou a memória colectiva como projecto ideológico, nisso associando-se ao ideário da senhora Tatcher e do senhor Regan; incentivou, desbragadamente, o culto da juventude pela juventude, característica das doutrinas fascistas; crispou a sociedade portuguesa com uma cultura de espeque e atrabiliária e, não o esqueçamos nunca, recusou a pensão de sangue à viúva de Salgueiro Maia, um dos mais abnegados heróis de Abril, atribuindo outras a agentes da PIDE, "por serviços relevantes à pátria." A lista de anomalias é medonha.
Como Presidente é um homem indeciso, cheio de fragilidades e de ressentimentos, com a ausência de grandeza exigida pela função. O caso, sinistro, das "escutas a Belém" é um dos episódios mais vis da história da II República. Sobre o caso escrevi, no Negócios, o que tinha de escrever. Mas não esqueço o manobrismo nem a desvergonha, minimizados por uma Imprensa minada por simpatizantes de jornalismos e por estipendiados inquietantes. Em qualquer país do mundo, seriamente democrático, o dr. Cavaco teria sido corrido a sete pés.’"
03 novembro, 2010
Bancos – impostos - fuga
Operação Furacão
Centenas de empresas, através de bancos. Impostos em fuga.
Então, como é?
Curioso é só agora surgir o nome desta empresa. Mas há muitas outras e onde estão os seus nomes?
"A Operação Furacão, um mega-processo por crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, investiga a suspeita de que centenas de empresas colocaram fora de Portugal milhões de euros, por intermédio de bancos e outras instituições financeiras, através de facturação falsa." (Publico)
Génios
De(puta)dos
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