16 julho, 2010

Politiqueiros


"Primeiro inundaram o país com boatos sobre as opções sexuais de Sócrates, até Santana Lopes aproveitou para lançar um outdoor em que nos dizia que nós o conhecíamos, depois veio o Pinóquio que também teve direito a outdoors DA JSD, falhadas estas tentativas amadoras foi a vez dos magistrados lançarem processos com o objectivo de nos convencerem de que Sócrates é um grande corrupto, confrontados com a derrota eleitoral vieram aconselhar-nos a não votarmos numa maioria absoluta para que houvesse diálogo na governação, hoje já todos percebemos que o diálogo pretendido é a dissolução do parlamento e os que se opunham a uma maioria absoluta já falam em serem eles a ter essa esma maioria absoluta e como isso não é certo os mesmos que defendiam o jogo parlamentar por oposição a negócios de bastidor já andam a negociar com Paulo Portas uma futura AD, até lhe asseguram que vai poder comprar mais uns submarinos mesmo que o PSD não precise dos seus deputados.
Em vez de discutir os seus problemas os portugueses são induzidos a uma agenda política que apenas visa a conquista do poder, tem por único objectivo levar os portugueses a votarem condicionados por insinuações, falsas acusações, medo. Até a Presidência da República serviu de fonte de falsas acusações ao governo, com o Presidente da República a fomentar a dúvida em plena campanha eleitoral. A pouca vergonha instalou-se na política portuguesa e depois da vagas de santanistas, de magistrados, de jornalistas e assessores cavaquistas é a vez dos economistas, eu diria da ala dos namorados, traídos, arrependendidos e vingativos.
Lamentavelmente, o PSD que tem entre os seus apoiantes e simpatizantes conta com muitos e bons economistas, opta por se socorrer de ressabiados, gente vingativa, vedetas que enriquecem à custa de pareceres caros encomendados por amigos do poder ou de pensões absurdas generosamente pagas pelos impostos dos portugueses, para lançar o medo na sociedade, uma nova versão da tanga de Durão Barroso com o objectivo de criar um clima favorável a mudanças económicas e sociais. À falta de uma ditadura e de agentes da PIDE para assegurarem o silêncio dos portugueses, recorrem a cenários dramáticos, querem substituir o medo da PIDE pelo medo das agências de rating, da saída do Euro e da bancarrota.
Já perderam a vergonha na cara, vemos economistas que ganham fortunas a propor a redução dos salários dos outros, ex-ministros que justificaram pensões absurdas conseguidas de forma abusiva sugerir que se corte no rendimento dos que menos ganham com o seu trabalho. O mais grave é que o PSD prefere dispensar muita gente inteligente com que pode contar para optar por esta estratégia de medo e chega ao ponto de contratar esta gente (a custo zero na perspectiva de um bom tacho no próximo governo ou de mais pensões e pareceres e estudos desnecessários pagos a bom preço) para dizerem os seus disparates nas jornadas parlamentares, a dose foi tão exagerada que até os deputados social-democratas se sentiram envergonhados com tanto disparate.
Se Ernâni Lopes tem excelentes soluções para o país que passam por cortar nos rendimentos dos outros faço-lhe uma sugestão, que vá com a sua receita para o Borundi ou para a República Centro Africana, lá terá ditadores dispostos a acolher as suas receitas e milícias de assassinos que serão capazes de assegurar a adesão dos eleitores. Se Campos e Cunha acha que quantos mais votos brancos houver menos deputados deverão ser eleitos então que pegue no avião e vá para as Ilhas Desertas e teste aí os seus conceitos democráticos, de preferência sem incomodar as focas, que fazem mais falta ao país do que as suas idiotices. Se o sociólogo Cabral acha que deve ser apresentada uma moção de censura só para ver a esquerda unir-se então que compre uma vivenda no Portugal dos Pequeninos pois ali terá uma democracia à dimensão das suas idiotices.
O país não precisa desta gente, precisa de economistas ou sociólogos que estejam empenhados no bem colectivo e não em receber pensões, vender pareceres e impingir estudos da treta, precisa de economistas, sociólogos, cientistas, artistas, serralheiros, agricultores, pescadores e muitos outros portugueses que concordando ou não com as políticas, tendo ou não votado no partido do poder, estão empenhados no desenvolvimento do país, sabem respeitar as regras democráticas e, acima de tudo, não colocam um BMW ou umas férias nas Seychelles à frente do interesse nacional.
Se Campos e Cunha é assim tão, bom então que vá para a Goldman Sachs, para Harvard ou para o MIT, se Hernâni tem tantas soluções cedo o convidarão para presidir ao FMI, os Cabrais sabem tanto de sociologia terão lugar nas melhores universidades francesas. Cá é que não me parece que sejam muito necessários, já temos profetas da desgraça e motivadores profissionais em demasia." (O Jumento)

Vila Fria - Associaçao de Moradores

Realizou-se na sede do Centro Cultural de Vila Fria, na passada quarta-feira 14 de Julho pelas 21 horas a primeira reunião formal de moradores tendo como finalidade  constituição da Associação de Moradores de Vila Fria.
Houve intervenção de vários moradores sobre os diversos problemas de Vila Fria que se encontram pendentes de resolução desde há anos e para os quais, tanto a Junta de Freguesia e especialmente a Câmara de Oeiras não tem dado solução.
Foi  eleita  por unanimidade uma comissão que ficou incumbida de na data da próxima  reunião de moradores a  16 de Setembro apresentar um projecto de estatutos e uma lista de acordo com a legislação em vigor, daqueles que serão os  corpos sociais da futura associação de moradores.

15 julho, 2010

Comissão de Inquérito

Alguem ainda se lembra dela?
Serviu para quê?
Paz à sua alma.
Hoje será definitivamente enterrada depois de uma passagem miserável pelo Parlamento, ficando para a história apenas o rasto de um miserável emplastro político

Passos Coelho e Socrates não acertam o passo

Os políticos fazem lembrar aquela velha história da mãe do militar que numa parada admitia que só o filho ia com o passo certo e todos os outros  é que iam mal.
Nenhum exercito ganha batalhas se os seus líderes, por sistema, não incutem animo nas suas tropas.

Passos Coelho diz:
"Passos Coelho comentou, ontem também, o optimismo de Sócrates. E falou de "outro" país, dizendo que Portugal está "no limiar da insustentabilidade da nossa dívida externa e da nossa capacidade para drenar recursos para as reformas internas que precisamos de fazer, pelo que todas as decisões que forem tomadas têm de ser muito bem avaliadas, muito bem explicadas". "

Sócrates afirma continuadamente:
" Desafiador, optimista, reformista. O primeiro-ministro, José Sócrates, deixa um lastro de confiança numa entrevista ontem publicada no diário britânico Financial Times, afirmando que nenhum país foi mais reformista nos últimos cinco anos. "Desafio qualquer pessoa a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos cinco anos", afirma José Sócrates. Apesar de reconhecer que ainda não se acompanha a média europeia na competitividade, o primeiro-ministro insiste que "Portugal está a fazer progressos". E apontou satisfeito para os cortes que o Governo tem feito na função pública, com a redução de 73 mil funcionários de 2005 a 2009. Ontem à tarde, o primeiro-ministro voltou a insistir na ideia da confiança em Portugal: "Não vejo nenhuma razão para não confiar no nosso país", disse, atacando a "visão infantil e politiqueira achar que só Portugal é que enfrenta dificuldades", já que isso acontece em toda a Europa. "De negativismo está este país cheio", bastando para isso olhar para os jornais todos os dias. Um exemplo: todos apontaram as dificuldades que se prevêem para 2011, segundo o Banco de Portugal, esquecendo os dados positivos já para este ano. " (DN)

Cavaco Silva

Baptista Bastos escreve assim:

"Reacentuando a insustentabilidade do País, estribou-se na falta de flexibilidade das leis do trabalho e, impelido pelo fulgor da corrente, designou generalizações e estatuiu paralelismos exemplares. A China, a Índia e a Turquia, além da Polónia, eram uma copiosa provisão de modelos económicos a seguir.
Em boa consciência, como pode alguém enunciar aqueles países, onde a democracia é constantemente sovada; onde quem trabalha aufere salários de escravo, as mulheres são tratadas abaixo de cão, os miúdos são colocados nas mais rudes tarefas - como pode alguém nomear a China, a Turquia, a Índia, a Polónia dos gémeos Kaczynski (Lech morreu em Abril) como paradigmas económicos, omitindo o preço das misérias e das tragédias por que passam os povos daqueles países?" (DN)

Ronaldo


Cristiano Ronaldo, Leonel Messi e Káká foram eleitos, nos três últimos anos, os melhores jogadores de futebol do mundo.
De cada um deles se esperava que nos relvados da África do Sul fosse o melhor entre todos. E também mostrassem a centenas de milhões, não só a sua magia e arte de jogar, mas também que conseguissem levar às costas as suas selecções até ao infinito. Como Ronaldo fez no Manchester United e agora faz no Real Madrid. Como Messi faz no Barcelona. Como Káká fazia no AC Milan.
Mas não foi isso que aconteceu. Ao contrário de Eusébio no Mundial de 1966. Ao contrário de Pélé. Ou ao contrário de Diego Maradona.
E surge a inevitável pergunta:
– O que distingue Eusébio de Ronaldo?
– O que diferencia Pélé de Káká?
– E o que separa Diego Maradona de Leonel Messi?
Nos jogos de Portugal com a Costa do Marfim, Coreia do Norte e Brasil, Ronaldo foi sempre eleito pela FIFA como o melhor em campo. Para qualquer outro jogador isto seria motivo de glória. Mas, para Ronaldo, isto só significou que os outros foram piores do que ele. Nada mais.
Em nenhum destes jogos – e ainda menos com o da Espanha – Ronaldo foi o genial futebolista que todos os fins de semana nos habituámos a ver e que nos maravilha com a sua arte de jogar à bola.
Existem, portanto, dois Ronaldos.
O Ronaldo dos clubes, cheio de alegria de viver e de jogar, um ídolo mundial pela elegância e magia do seu jogo.
E o da selecção nacional, triste, tenso, ansioso, reduzido a uma décima parte do talento do outro.
Acresce que esta situação não é de agora e já vem de longe: – Ronaldo brilha nos campeonatos e nas provas europeias ao mais alto nível mas, quando chega à selecção, o seu génio reduz-se à vulgaridade.
Nos jogos do Mundial em que Portugal competiu, o que mais me marcou e deprimiu não foi a falta dos golos, nem da magia das fintas, nem da certeza dos remates ou dos passes. O que me entristeceu foi aquele olhar triste de tristeza, parado, fixo, perdido, a olhar para nada. Como é que um jogador tão genial como ele se perde no campo, errático e errante, vulgar, banal, ausente, sem chama, sem alma, sem fulgor, sem aquele sorriso de menino?
Como já se percebeu, nada disto tem que ver com futebol. A questão é outra, é psicológica.
Lembram-se do nosso campeão do mundo dos 5.000 metros, Fernando Mamede, que quando foi aos Jogos Olímpicos claudicou e ficou com as pernas bloqueadas?
Lembram-se da campeã do mundo do salto em comprimento, Naide Gomes, que quando foi às últimas Olimpíadas ficou paralisada de inibição?
Pois eu lembro-me. E sei que nada disto tem que ver com atletismo. A questão é outra, é psicológica.
Nos dramas pessoais de Mamede, Naide Gomes e Ronaldo existe um forte elo comum: a bandeira nacional, o hino, o amor à Pátria, o orgulho de representar Portugal, a responsabilidade, a obrigação de não desfazer as esperanças de um País, a inabalável vontade de vencer, o imenso e enorme peso que tudo isto tem.
Há quem consiga resistir e até fique estimulado, como Eusébio. Como Rosa Mota. Como Carlos Lopes. Como Fernanda Ribeiro. Como Nelson Évora. Como Luis Figo.
E há quem claudique.
Não dos músculos, mas dos neurónios.
Como se vê, nada disto tem que ver com futebol. Ou com atletismo.
E este é que é o drama.
Ps – Os jogos de apuramento para o Campeonato da Europa vão começar daqui a dois meses. O que coloca a questão de saber quem vai ser o próximo seleccionador. Está provado que Carlos Queiroz não serve. É antipático. Arrogante. Tem uma péssima relação com os media e com os jornalistas. Tem – pelos vistos e ouvidos – também uma má relação com os jogadores. Além do mais, é um professor, não é um treinador. Se Portugal não pode prescindir de Ronaldo, Eduardo, Dani, Fábio Coentrão, Ricardo Carvalho e outros, pode – e deve de imediato – prescindir do actual seleccionador. Soube-se agora que o contrato de Queiroz só termina em 2013 e nem sequer tem uma cláusula de rescisão. E que, se a Federação o quiser despedir, terá de lhe pagar 5 milhões de euros! Grande negócio! Nunca pensei que a inépcia e a irresponsabilidade de Gilberto Madaíl e companhia fosse tão longe. E espero que Carlos Queiroz tenha a honradez e a lucidez de se demitir já. Porque, se não o fizer, poderá ficar com um milhão de contos, mas nunca mais será ninguém no futebol português

14 julho, 2010

Lisboa - Casa das Velas

Portugal no The Wall Street Journal


Política a toda a hora

Será bom estar uns dias fora deste rectângulo, mesmo contrariando as indicações do "chefe Silva", longe das questiunculas políticas e futebolisticas.
Mas, no regresso ao fim do dia, ligar o aparelho de TV e só ver "política" em todos dos programas, começa a ser demasiado repetitivo e até enjoativo.
As perguntas e os intervenientes são sempre as mesmas.
As respostas não fogem do trivial.
Acusações para um lado.
Desculpas para outro.
Assim continuamos.
No Verão é tempo da sardinha assada.
Mas estes protagonistas, durante anos e anos, em todas as épocas, sempre puxam apenas e só a brasa à sua sardinha. 
Estão a esquecer-se que outros peixes sobre o carvão e se não lhes dão a atenção devida, peixes e assadores serão queimados.

Porto Salvo - Festas anuais

Um pouco dificil de se ler o programa - tente através do link
(Os gráficos esquecem estes pequenos pormenores, mas a resposnsabilidade é de quem autoriza a emissão de programos com este grafismo e estas cores)

02 julho, 2010

PT

Os accionistas actuais da PT podem queixar-se da golden share?
Claro que não.
Só agora se lembraram da sua existência?

Porto Salvo - Assembleia de Freguesia


Nas instalações do Centro Cultural de Vila Fria, decorreu com a presença de muitos habitantes a Ass de Freguesia de Porto Salvo.
Foi questionado o executivo da Junta de Freguesia sobre diversos temas de interesse para as populações locais, à qual a Junta sempre foi dizendo, na maioria dos casos, que a Câmara Municipal tinha em estudo as situações.
Este tipo de resposta e de actuação de um executivo cuja função será em primeiro lugar defender e fazer valer os interesses mais chegados e mais imediatos das populações que se diz representar, demonstram a opinião que temos defendido que a maioria destes órgãos políticos não tem qualquer razão de existir. Apenas servem para consumir milhões de euros anuais dos contribuintes, criando e envolvendo clientela politica como seus funcionários.
No meio de tudo isto, de concreto, ficou a saber-se que a Câmara de Oeiras pagou 100.000,00 € para a construção de um muro de suporte em Vila Fria "velha" num talude que foi derrubado durante este Inverno e que punha em perigo pessoas e viaturas que circulam na parte mais estreita da Rua Actor António Pinheiro. Uma exorbitância o seu custo, foi assim de boca aberta que a maioria dos presentes recebeu a notícia do valor da obra.
Ao que se supõe a obra deveria ter sido feita pelo proprietário dos terrenos que a envolvem.
Assim se gastam milhões.

Professores


Romper com o seu passado de facilidades, para os professores, foi e ainda é um combate contra os desígnios do futuro.
Conservadores e defensores de apenas dos seus interesses.
"José Sócrates que inicialmente pensara não intervir, decidiu fazê-lo em nome de todos os colegas de Governo ali presentes, para lembrar a obra feita. "Fazer um elogio ao livro era elogiar o Governo anterior" de que também foi primeiro-ministro, começa por reconhecer, mas o governante interveio para lembrar a primeira medida tomada, a introdução das aulas de substituição, uma decisão que tem como função "servir melhor os alunos" mas que teve como reacção uma greve dos professores aos exames nacionais.

O primeiro-ministro recorda que foi ali que começou "a luta política que não foi apenas às aulas de substituição mas a tudo". No entanto, defende que quando se olha para trás não é possível reconhecer o sistema educativo, "as mudanças abrangeram todas as áreas e todos os domínios". Sócrates recordou ainda a medida de mudança de gestão nas escolas e introdução dos directores - "que críticas! Que catástrofe!" -. Mas que a então ministra da Educação teve coragem. "Não há maior mérito que a coragem de prosseguir o interesse geral", considera." (publico)

SOL condenado


Vender "papel" a qualquer preço tem o seu custo.
A  hionestidade intelectual ainda vai tendo um preço, algumas vezes defendida nos tribunais
"O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão a Rui Pedro Soares, relativamente à providência cautelar interposta em Fevereiro para evitar a publicação de declarações suas no "Sol"; obrigando o semanário, o director e duas jornalistas a pagar uma indemnização." (jn)

01 julho, 2010

Gente gira e o Estado de Direito

Manuela Mora Guedes, pretende levar Sócrates á barra do Tribunal, por este, ter dito e muito bem, que o dito telejornal era travestido. E tinha muita razão quando o disse.
Agora, um ilustre deputado municipal apela à rebelião popular e ao desbaratar da coisa pública e não lhe acontece nada ?
Mas que justiça é esta?
Mas que país é este onde vivemos.

O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, escusou-se a comentar o apelo a um «levantamento popular» contra as SCUT feito por um deputado municipal socialista de Aveiro, mas adiantou que num Estado de Direito «não há levantamentos populares».
«Há coisas que se auto-qualificam, não vou ser eu a fazer qualquer avaliação dessas declarações», disse Francisco Assis aos jornalistas, à saída de uma reunião do grupo parlamentar do PS, onde o assunto das SCUT foi debatido.
«Felizmente, Portugal é um Estado de Direito e nos estados de direito não há levantamentos populares, nem creio que haja motivo para qualquer levantamento popular», declarou.
Para o líder da bancada parlamentar socialista, «qualquer situação que atente contra o Estado de Direito é devidamente tratada de acordo com as regras de um Estado de Direito».
A Rádio Renascença noticiou que o deputado municipal do PS em Aveiro Raul Martins sugeriu destruir os pórticos que sustentam o mecanismo para o futuro pagamento de portagens na malha urbana da cidade.
«O senhor presidente devia propor que todos os membros desta assembleia se levantassem, fossem lá e arrancassem os pórticos. Eu até tenho a moto-serra no carro, aquilo é num instante. E não tenha problemas, porque há aqui meia dúzia de advogados para nos defender», afirmou, citado pela Renascença.
O deputado socialista propôs «um levantamento popular» para destruir o que apelidou de «monumentos medievais», avançou ainda a rádio." (IOL)



Professores

Como não fazem nada de ensino durante todo o ano, apenas recebem os salários do dinheiro dos contribuintes, aproveitam as férias para serem recebidos por Cavaco Silva, assim como que o pecador que vai á igreja para se confessor. Cavaco Silva o padre, o Sindicato, o pecador que quer aliviar-se dos pecados.
Mas os professores nunca querem mudanças.
Foi assim com o estatuto, com a avaliação, com os concursos, agora com o fecho das escolas e com o reordenamento da rede escolar.
Tudo na mesma é que está bem.
Aproveita-se sempre uma abertura de alguem para por mais uns grãos de areia na engrenagem do ensino e...
Férias e férias é o que interessa.