19 fevereiro, 2010

Os Bardinos

PCP – banqueiros do POVO ?

Estes deputados do PCP, dariam optimos gestores.

Possivelmente iram dar crédito a empresas falidas? ( com dinheiro de quem').

Quantos jornais pediram créditos a bancos e lhes foram negados? Foi a unica vez que tal aconteceu?

Quem não tem dinheiro não tem vícios.

"Para o deputado comunista, "um corte de uma linha de crédito pode ser um instrumento poderosíssimo para condicionar um órgão de comunicação social, que se encontra numa situação de grande debilidade financeira, como era o caso do Sol naquela situação"." (IONLINE)

Felícia Cabrita – insulta alguns deputados

Não manda em nada nem em ninguêm. Como seria se mandasse?

Pensava que fazia na Ass da República o que faz no "seu" jornal.

"E depois de criticar as suspeitas entretanto lançadas por socialistas como António Costa e Arons de Carvalho sobre a propriedade do "Sol", lançou a pergunta. "Não sei se os senhores deputados são racistas".
 
A reacção dos deputados do PS foi imediata, instando o presidente da comissão, Luís Nobre Guedes, a impedir este tipo de declarações. "Peço-lhe que evite este tipo de expressão insultuosa", solicitou o deputado social-democrata, retomando então os trabalhos."
(IONLINE)

Liberdades escondidas


Ora se houvesse liberdade, como seria?
""Falta-lhes a liberdade, dizem eles
De repente o país foi invadido por um estranho fervor democrático, multiplicaram-se os defensores da liberdade de expressão, surgem novos heróis da liberdade, os magistrados nem perdem tempo com julgamentos e promovem a defesa da democracia com julgamentos sumários na praça pública onde jornalista vestem a beca de juiz emprestada à pressa por investigadores anónimos.
Eis os jornalistas se revoltam e são os directores dos jornais, muitos deles com um vasto currículo de saneamento de jornalistas, a irem fazer queixinhas aos deputados, um deles até comprou um t-shirt humorística para fazer de bobo perante os representantes do povo.
Dizem que há pouca liberdade de expressão, ao que parece querem que a sua actividade esteja à margem de qualquer lei, querem substituir-se aos tribunais com livre acesso aos processos judiciais, querem chamar os nomes que lhes apetecer e lançar qualquer insinuação ao primeiro-ministro, querem difamar e destruir impunemente na praça pública qualquer personalidade que incomode os seus patrões.
Nesta procissão há lugar para todos, até para ambiciosos frustrados que por não terem conseguido ascender ao estatuto de boys invocam tardiamente o estatuto de arrependidos e prestam a trair os seus amigos e companheiros a troco de alguma fama e de um passaporte para o outro lado do poder.
O Ministério Público colapsou e em vez de defender a liberdade democrática assiste à utilização das investigações em ataques cirúrgicos ao governo eleito pelos portugueses, numa tentativa clara de levar os eleitos a se demitirem ou serem demitidos. Os processos já não servem para fazer acusações em tribunal, servem apenas para usar os poderes legais para vasculhar a vida pessoal de forma a encontrar matéria que possa ser usada pela Felícia Cabrita ou pelo Dâmaso. Não há liberdade de expressão em Portugal, queixam-se os nossos heróis da liberdade, há asfixia democrática diz a Manuela Ferreira Leite, a liberdade de expressão deve ser respeitada defende Cavaco Silva.
Talvez tenham razão ainda por aí muita coisa e muito boa gente a escapar-se a qualquer investigação, há mesmo um grupo de gente que provocou um buraco financeiro de mais de três mil milhões de euros e estão a gozar desta democracia, muito provavelmente alguns deles até andam nas redacções dos jornais vertendo lágrimas de crocodilo pela perda da liberdade.
De uma coisa eu sei, em nenhum momento da história de Portugal um governante foi tão atacado, tão adjectivado, tão investigado e tão maltratado como o actual primeiro-ministro. O que seria se houvesse a liberdade que eles dizem não haver! "" ( o Jumento)

Mário Crespo - vinho azedo?

E agora?
Já não escreve mais?

PGR e a Face Oculta

Talvez fosse bom fazer-se uma análise ao despacho completo do PGR.

Nestas coisas da Justiça há sempre que puxe um dos lados do funil para si, conforme lhe interessa no momento.

"O procurador-geral da República diz que a relação dos políticos com os meios de comunicação social é "porventura pouco transparente". No entanto, considera que tal consideração só pode ser feita no plano político, não tendo encontrado qualquer indício de que José Sócrates atentou contra o Estado de Direito." (CM)

O circo da comunicação social

Um bom exemplar dos diversos artistas da nova comunicação social.

Estes trapezistas novatos, sabem que podem fazer os seus números todos os dias sem rede, pois sabem que nunca têm um trambolhão assegurado.

Mesmo sem querer, muitos de nós somos obrigados a ver e a ler estas palhaçadas.

"Que fará o PS, este PS comprometido e arregimentado, se a imprensa continuar a retirar da cartola coelhos que mais parecem ratazanas? Que fará o PS, este PS silencioso e timorato, quando a degradação política, já alarmante, atingir níveis insuportáveis? Fingir que não tem nada a ver com nada"

À descoberta dos sonhos


Uma pequena homenagem, pela descoberta deste (Blog) editado pelo filho de um amigo e antigo colega de escola em Almada - um abraço para o Carlos Garcia

Fernando Nobre

O fundador e líder da Assistência Médica Internacional (AMI), o médico Fernando Nobre, vai candidatar-se à Presidência da República. A candidatura vai ser apresentada hoje, no Padrão dos Descobrimentos, às 20h00

Empresários


Honestos, trabalhadores e empreendedores?
Não. Ladrões das reformas daqueles que lhes deram dinheiro para a todo o momento fecharem as sua empresas.
""A Segurança Social recuperou 371,1 milhões de euros em dívidas em 2009, o que representa uma acréscimo de 0,9% em relação ao encaixado um ano antes e mais 187% face a 2005, o ano que antecedeu o lançamento de um plano de combate sistemático à fraude e evasão.
Durante o mês de Março, a Segurança Social vai bater à porta das empresas faltosas para lhes exigir o pagamento de 500 milhões de euros de dívida. Trata-se de um montante elevado que poderá repetir-se em Junho, caso as empresas continuem a atrasar-se no pagamento das contribuições sociais"" – (Jornal de Negócios)

O circo nos media


""O circo voltou a sair à rua. É certo que não tem o brilho de outros tempos. Os malabaristas estão com reumático e os palhaços perderam toda a graça, mas mesmo assim conseguem fazer muita algazarra. Para já ocuparam os media, o parlamento e a nossa paciência. Anda por aí muita gente de megafone a gritar infâmias, cada qual procurando lançar o maior vitupério. Repetem-se números e piruetas. A sensação de déjà vu impera.

Contudo têm razão nalgumas coisas. Há de facto pouca liberdade de expressão no nosso país. Só tem a palavra quem diz mal de Sócrates. Só tem direito de antena quem ofende o primeiro-ministro. Há de facto medo na sociedade portuguesa. Os que apoiam o Governo correm riscos e enfrentam muitos perigos. Hoje destrói-se uma vida por pouco.

Veja-se o desfilar de convidados que, de hora a hora, passam pelas televisões. O contraditório é inexistente. São poucos os que emitem uma opinião contrária. Aqueles que tentam introduzir alguma racionalidade no debate são imediatamente injuriados e muitos, por cobardia, colocam-se logo à defesa. Ao invés, dizer mal de Sócrates e do Governo é garantir um lugar sentado no telejornal. E, quanto pior se disser, mais são as hipóteses de regressar.

A liberdade de expressão está hoje condicionada à estratégia de desgaste do primeiro-ministro. Quem não participa é ostracizado. Por isso são muitos os aderentes. À direita obviamente, e também na extrema-esquerda como se sabe. Até no PS, onde não faltam oportunistas à espreita.

Incapaz de derrubar Sócrates por via democrática, a oposição tem usado todos os meios, lícitos e ilícitos, para o tentar fragilizar e amesquinhar. Nunca se viu uma campanha tão suja ser tão bem orquestrada. Nunca se viu tanta gente séria ficar calada e tanto desavergonhado tentar a sua sorte. Basta pensar como alguns dos grandes censores são agora indignados defensores da liberdade de expressão. É no mínimo caricato ver o PC e o Bloco defenderem a liberdade de expressão, quando sempre tudo fizeram e fazem para calar a mínima dissidência. Ou ver o PSD indignar-se, quando ainda há pouco os seus ministros alinhavam os telejornais.

E que dizer de um tipo de jornalismo que tem proliferado? A promiscuidade entre oposição partidária e alguns jornalistas é hoje mais do que evidente. A politização da informação é uma realidade. Muitas notícias resumem-se a meros ataques políticos e pessoais. A insinuação, a meia-verdade e a mentira descarada abundam. A promiscuidade entre alguns jornalistas e elementos das polícias e da justiça é também mais do que evidente. Quando a matéria que está em segredo de justiça aparece sistematicamente nos jornais é porque existem correias de transmissão. Os papéis não voam das gavetas. São entregues em mão e muito criteriosamente. Há também uma forte promiscuidade entre estas campanhas políticas e os interesses privados. Afinal quem é que inviabiliza negócios, exige demissões de administradores escolhidos pelos acionistas, tenta denegrir gestores?

Mas tudo isto tem uma consequência que excede o ódio a Sócrates. Com Portugal mergulhado numa grave crise económica seria de esperar que as principais forças políticas e sociais ajudassem a criar estímulo, energia e pensar positivo. Mas não. Esta gente não olha a meios e não se preocupa, de facto, com a situação do País. Veja-se como o burlesco Paulo Rangel, numa altura em que transmitir sinais de estabilidade é decisivo, se presta a denegrir a nossa imagem, afirmando em Bruxelas que não vivemos num Estado de Direito. Declarações destas são muito prejudiciais para Portugal, mas são também bastante malvistas na Europa. Trata-se de uma linguagem habitual na extrema-direita, imprópria para o grupo do Partido Popular Europeu a que o PSD pertence.

É contudo provável que um tal impropério tenha servido para Rangel chamar atenção em vésperas de anunciar a sua candidatura ao PSD. É de esperar que este homem promova a sua agenda pessoal à custa do País. Não exibe grandes escrúpulos. Nem educação.
Enfim, a democracia portuguesa atravessa um mau momento. Os partidos da oposição e muita gente avulsa aplicam o nefasto princípio do inimigo do meu inimigo é meu amigo. De momento vale tudo.""
(Jornal de Negocios)

Madeira – que liberdade de expressão


"Já que se está a falar da liberdade de expressão em Portugal e porque, pelo menos por enquanto, este país ainda abrange a Madeira faria sentido não deixar de fora aquela região autónoma e chamar ao parlamento os jornalistas e directores dos jornais a que o Alberto João se refere por "ingleses", colonialistas e outros adjectivos do género. até acho que o PSD deveria dar mostras de isenção e tomar a iniciativa de os chamar." (O Jumento)

18 fevereiro, 2010

Joana Amaral Dias


Algo lhe subiu à cabeça.
A "menina" anda cheia de tiques e de nervos. Não basta parecer, é preciso ser.
A menina parece que não é, mas é. O quê?
O pensamento é livre. Cada qual que escolha.
Mas o que escreveu é muito mal. E quem não se sente, não é filho de boa gente, sabia?
Sabe, fiquei farto dos BE's ( ainda não tinham este apelido de família à data) por volta do 25 de Abril de 1974 e nos muitos anos a seguir, que os tive que aturar directamente.
Hoje, mais, ... não.
"Efeito boomerang. Hoje, ou se condena a actuação de Sócrates ou se é cúmplice. A não ser que se continue a tolerar que um polvo faça do povo outro molusco." (CM)

Correio da Linha

Concurso de Fotografias

Face oculta


Quem é que sabe o que se passou e o que está transcrito das escutas?
Os jornais?

 
""Monteiro apoia-se, ainda, em referências sobre um alegado desconhecimento do negócio por parte de Sócrates, em conversa de Rui Pedro e Paulo Penedos, para acentuar não estarem clarificadas as circunstâncias em que o primeiro-ministro teve conhecimento do negócio. Sustenta não haver indícios de que Sócrates tenha proposto, sugerido ou apoiado a compra da TVI pela PT. ""
(JN)

Mario Crespo mentiu?

E agpra?

Para um paladino da liberdade de informação, sem mais comentários...

"Cumpre-me informar que os factos referidos pelo jornalista Mário Crespo são absolutamente falsos e não possuem a mínima correspondência com a realidade", sublinha o chefe da Casa Civil na carta. "" (JN)

"Zé Povinho" - a palhaçada

Tens que os aturar, só que els auferem bons ordenados no fim de cada mês!

17 fevereiro, 2010

Mario Crespo – pouco lhe falta para ...



Márinho, não tem lá umas cuecas para mostrar?
Pergunto aos senhores deputados se são pagos para "aturarem" estas fantuchadas?
Vamos comprar um pijama na "Feira do Relógio", pois mau gosto por mau gosto . . .

"O jornalista Mário Crespo mostrou no Parlamento, durante uma audição da Comissão parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura, uma t-shirt que lhe foi enviada para a «SIC» e que diz: «Eu ainda não fui processado por José Sócrates».
O jornalista afirma que a t-shirt lhe foi enviada para a SIC numa altura em que tinha «consciência» de que «estava ser incómodo». Acrescentou que, apesar de nunca a ter usado em público, já dormiu com ela «várias vezes»." (IOL Diário)

Opini(ã)es


Este, entre muitos, critica tudo o que lhe cheira a PS. Tem todo o direito, mas deve por no mesmo caldeiro, por exemplo o que passou pelos outros paises em que os bancos centrais tambem foram enganados até à medula. Victor Constancio não mandava nada nesses banco.
A um dito jurista emitir opini(ã)es sobre gestão ou supervisão das finanças, não seria nada de especial, mas pelo menos deveria ter em considerão aquilo que muitos sabedores da matéria tem dito.
Por muito atenta que a supervisão possa ser, há e haverá sempre quem fure o sistema – bem disse o Prof Beleza, que em Portugal há bons polícias, mas não é por isso que a Lei não é desrespeitada.
Por experiência, talvez, foi gente do PSD quem mais furou a legalidade.
Este é um dos muitos criticos cegos e doentios do Governo. Por alguma razão?
"Sejamos claros: o período de Constâncio no BdP corresponde àquele em que a nossa Economia esteve pior governada nos últimos 20 anos. Constâncio foi conivente com todas as derrapagens de Guterres, deixou passar os truques orçamentais de Ferreira Leite e foi pouco mais do que um cúmplice político de Sócrates. Pior: a supervisão bancária baqueou de um modo nunca visto com os casos BCP, BPP e BPN. Pelos vistos, os alemães não se importaram muito com isso – a verdade é que tanto lhes faz meter lá um português ou um maltês." ( CM )