Talvez fosse bom fazer-se uma análise ao despacho completo do PGR.
Nestas coisas da Justiça há sempre que puxe um dos lados do funil para si, conforme lhe interessa no momento.
Talvez fosse bom fazer-se uma análise ao despacho completo do PGR.
Nestas coisas da Justiça há sempre que puxe um dos lados do funil para si, conforme lhe interessa no momento.
Um bom exemplar dos diversos artistas da nova comunicação social.
Estes trapezistas novatos, sabem que podem fazer os seus números todos os dias sem rede, pois sabem que nunca têm um trambolhão assegurado.
Mesmo sem querer, muitos de nós somos obrigados a ver e a ler estas palhaçadas.
"Já que se está a falar da liberdade de expressão em Portugal e porque, pelo menos por enquanto, este país ainda abrange a Madeira faria sentido não deixar de fora aquela região autónoma e chamar ao parlamento os jornalistas e directores dos jornais a que o Alberto João se refere por "ingleses", colonialistas e outros adjectivos do género. até acho que o PSD deveria dar mostras de isenção e tomar a iniciativa de os chamar." (O Jumento)
Ao que se sabe, este jornalista, critico acérrimo e sistemático do Governo, nunca foi contratado como consultor pela Ongoing. Ou será que se queria substituir à administração da Ongoing sobre o sentido dos negócios daquela.
Ele tem que apresentar provas do que diz.
Ao que se sabe, as suas declarações na AR não podem passar de meras suposições e do diz que sabe ou então lhe disseram ou ouviu dizer.
Conversa da treta.
Será que os deputados não tem algo mais substancial para fazer que ouvir este serrar presunto já rançoso?
"A Ongoing não era um operador de media e aparece precisamente quando se fala da OPA da PT [sobre a Media Capital, entretanto vetada pelo Governo]", afirmou José Manuel Fernandes, que está a ser ouvido em comissão parlamentar, referindo que o grupo presidido por Nuno Vasconcellos pagou um valor "considerado pelos espanhóis como inatingível" para ficar com a Económica, empresa dona do "Diário Económico" e do "Semanário Económico".
A oferta da Ongoing para comprar uma participação de até 35 por cento da Media Capital "não tem justificação económica, e por isso tem que ter outra justificação qualquer", disse o jornalista, adiantando que o objectivo só pode passar "por um projecto pessoal das pessoas da Ongoing ou por ser um veículo" com outros fins." (Publico)