03 fevereiro, 2010

Ravel é que sabia?

A Poesia em Prosa

"O Ravel é que sabia

A diferença entre ter sexo e saber fazê-lo é mais ou menos a mesma entre apanhar o metro do Intendente para o Rossio e atravessar o Atlântico num voo de longo curso em classe executiva. O sexo pelo sexo resume-se a uma função básica que se cumpre em poucos minutos. O sexo elaborado é outra coisa; é como entrar numa nave espacial, ultrapassar a velocidade da luz e pairar indefinidamente pelo cosmos.
Nem tudo o que dá trabalho também dá prazer e nem tudo o que dá prazer tem de dar trabalho, mas com o sexo, sem um não existe o outro. Para ser bem feito, requer tempo, devoção, técnica, talento e inspiração. Não é para despachar, é para cultivar. Não é para ir a correr, é para fazer devagar. E não é para quem quer receber, mas para quem sabe dar.
Uma amiga minha chama à prática cuidada e actos de prazer exercícios de amor. Dois corpos, mil gestos, um todo. Se o tempo pára mesmo ou os ponteiros invertem o seu sentido, isso nunca vi. Mas acredito, proclamo, professo e subscrevo que na cama, como em tantas outras coisas, o óptimo é inimigo do bom e quem já experimentou seda só volta ao algodão se não tiver outro remédio. Seda é seda. Tão bom como seda só veludo cristal. E o bom sexo tem esse toque, essa magia, esse je ne sais quoi de perfeição que a pele nunca esquece. Ainda que o desejo hiberne, a memória das células está lá, pronta para ser acordada ao primeiro gesto. E são muitas células a chamar para o mesmo lado.
O Bolero de Ravel não é das minhas peças sinfónicas preferidas, mas a sua arquitectura musical agrada-me: a mesma melodia vai sendo repetida languidamente à medida que cada instrumento entra na dança. O início é suave, pianíssimo, como uma canção de embalar, desenvolvendo-se em crescendo, até ao clímax, com a orquestra inteira em toda a sua pujança, terminando em fortíssimo. Em termos musicais chama--se um desenvolvimento amplificador.
O sexo bem executado pode ser isto, uma sucessão de pequenos gestos serenos e sincopados que vão formando um todo cada vez mais forte, cada vez mais intenso, cada vez mais belo. Não interessa tanto o que se faz, mas a maneira como se faz. O que prevalece não é o objectivo, mas tudo o que foi feito para o alcançar. Não há um fim, apenas uma pausa, porque nunca se fez tudo, ainda que o corpo sinta que foi muito longe, para lá da velocidade da luz, algures entre o Olimpo e o Nirvana, o ponto mais alto da meditação que dissolve o ego, no qual o ser consegue abandonar a solidão individual para se abandonar à entrega total.
A sensação de dissolução não tem preço nem explicação. É como o talento, que não tem culpa nem mérito. A prática de sexo de alta qualidade encerra uma sabedoria intuitiva que se vai cultivando com tempo e dedicação. E, se no meio de tudo isto, ainda houver amor, então chegamos ao Pleno, essa terra prometida entre o Olimpo e o Nirvana, que existe dentro de nós. Mas não basta querer, é preciso saber. E o Ravel é que sabia." "  Margarida Rebelo Pinto- (SOL)

Mario Crespo - A ultima crónica

Marketing à conta de Sócrates, para vender o livro.

"Mário Crespo vai lançar um livro de crónicas no próximo dia 11 no grémio literário. O livro tem o título A Última Crónica e começa com o texto do jornalista que motivou a polémica das últimas horas e que envolve o primeiro-ministro " ( SOL)

Mario Crespo desmentido


Mario Crespo é mentiroso?

02 fevereiro, 2010

Mario Crespo

Já se sabe que Mário Crespo, não contou toda a verdade da conversa.

O Sinicato dos Jornalistas se estivesse calado, não seria melhor? Noutros casos nem sequer dá opinião.

""Mário Crespo

Há muito que as colunas opinião de Mário Crespo no Jornal de Notícias são armas de arremesso do PSD, é rara a semana que não recebo cópias em mais enviadas religiosamente por militantes do PSD, não admira que a sua última crónica, recusada pelo jornal, tenha sido publicada numa página do PSD. Muitas dessas crónicas são pura agressão, a última mais do que uma opinião era uma acusação que, segundo o jornal, Mário Crespo não queria ver ser contraditada pelos visados pelo seu ódio.

Mário Crespo queria acusar sem direito a resposta e defesa, queria que eu acreditasse que Sócrates e alguns dos seus ministros vão para as mesas dos restaurantes berrar ameaças contra os jornalistas incómodos. Sócrates pode ser tudo, mas não é burro a esse ponto e não é difícil a Crespo arranjar "testemunhas " do que acusou.

Se Mário Crespo quer ser herói da liberdade chegou com algum atraso, um atraso de mais de trinta anos."" (O Jumento )

Mario Crespo no seu melhor

Mário Crespo tem que dar a cara de quem lhe deu a "boca"

"O jornalista Mário Crespo foi até ontem colaborador de opinião do Jornal de Notícias. Essa colaboração cessou por sua vontade. Acontece que, no domingo à noite, o director do JN o contactou dando-lhe conta das dúvidas que lhe causava o texto que Mário Crespo enviara para publicação no dia seguinte. Basicamente, no entender do director do JN o texto de Mário Crespo não era um simples texto de Opinião mas fazia referências a factos que suscitavam duas ordens de problemas: por um lado necessitavam de confirmação, de que fosse exercido o direito ao contraditório relativamente às pessoas ali citadas; por outro lado, a informação chegara a Mário Crespo por um processo que o JN habitualmente rejeita como prática noticiosa; isto é: o texto era construído a partir de informações que lhe tinham sido fornecidas por alguém que escutara uma conversa num restaurante.

Da conversa entre o director e o colaborador do jornal resultou que este decidiu retirar o texto de publicação e informou que cessava de imediato a sua colaboração com o jornal, o que a Direcção do JN respeita. ( JN )

01 fevereiro, 2010

Mario Crespo, Jose Manuel Fernandes, Moura Guedes, Ricardo Costa e Compª

Neste país qualquer jornalista pode dizer o que bem entender, como e quando mais lhe der na gana, que a sua palavra é de Rei.

O seu estatuto de não serem obrigados a divulgar as fontes, deixa que se escondam a coberto desse estatuto para profanarem a honra de quem bem entenderem.

Quem não conhece a doentia perseguição de muitos desses pseudo profissionais ao Governo, ao Primeiro ou a um qualquer actor Ministerial ou Político.

Esta não será mais uma dessas histórias inventadas ao abrigo de uma farsa de calhandrice" orquestrada para lançar mais umas atoardas aos actuais governantes deste Portugal.

Os políticos, os juízes e muitos destes jornalistas já caíram em descrédito pois foram tantas as tropelias em que se envolveram, que vão ter pela frente muitos anos até que a sua imagem e reputação fiquem limpas.

É evidente que as raivas toldam as mentes e, com a cabeça quente muitas asneiras se fazem.

Acreditar e fazer querer que elementos do Governo em local público estariam a discutir em "altos berros" a situação dum jornalista, qualquer que ele fosse, não será um pouco descabido?

Depois surge a actuação do bisbilhoteiro que a troco não se sabe bem de quê, colocou nos ouvidos dum Crespo sedento de "MALHAR" no Governo um bom tema para mais um dos seus escritos recheados da sua habitual e doentia perseguição a Sócrates e seus acólitos acompanhantes de almoçarada.

Melhor esteve o JN que não deixou que se publicasse mais umas nojentas linhas que mais não são que o reflexo do seu ódio persucotório contra tudo o que não é da sua cor

Diversão – cada um quer a sua Lei

Pois as Leis são para serem cumpridas.

Será que estes "empresários" já foram a uma "fiesta" em Espanha, para saberem da qualidade e da limpeza e higiene dos equipamentos que por lá, os seus "colegas" oferecem ao seus clientes?

Mais de cem camiões de empresários de diversão estão hoje estacionados nos terrenos do Parque Tejo, junto ao Trancão, e os proprietários garantem que agora têm tudo para ficar em Lisboa até que as suas reivindicações sejam atendidas. ( ONLINE)

Mário Crespo – continua com cheiro a mofo

Quem vê os seus programas na TV, apercebe-se pela morfologia da sua face, a cada momento, no cinicmo com que coloca as perguntas e do desagrado de algumas respostas.

Esta dos jornalistas pretenderem ser, sempre, os donos da verdade e não serem obrigados a provar as acusações que proferem, já começa a cheirar mal.

Pelos vistos algumas leis da justiça ... não se aplicam a jornalistas.

""Mário Crespo faz ainda uma análise de 2010, entendendo que 'o primeiro-ministro já não tem tantos 'problemas' nos media como tinha em 2009'. O final do 'Jornal de Sexta' da TVI e o afastamento de Manuela Moura Guedes, a saída de José Eduardo Moniz da TVI, a demissão do director do Público, José Manuel Fernandes, são algumas dos alegados problemas resolvidos no ano passado que o jornalista descreve. 'Agora, que o 'problema' Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro-ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais 'um problema que tem que ser solucionado', termina Mário Crespo a sua crónica, não fugindo ao comentário 'Que perigosa palhaçada'."" ( CM )

Madeira - endividamento

Será uma boa altura para se saber (melhor) o que por lá se passa.

""O Partido Socialista da Madeira requereu hoje a constituição de uma comissão eventual de inquérito na Assembleia Legislativa para análise e responsabilização política dos termos de endividamento "ilegal e irracional" da região"" (Publico)

29 janeiro, 2010

Inspecções das viaturas - atenção

"Caros amigos

O meu carro, tem matrícula de JAN/2006 e portanto eu sabia que ele
tinha que ir á inspecção este mês, e isso iria aconteçer.

Porém, no passada quinta-feira (dia 21), ao subir a Av. F.P.Melo, fui
surpreendido com um carro da PSP que me abordou pelas traseiras e me
mandou parar. O agente disse-me que eu estava em transgressão, porque
a viatura não tinha ido à inspecção antes do dia 18 passado, visto que
o seu registo tinha sido efectuado em 18/JAN/2006. Verifiquei no auto
de contra ordenação que efectivamente eu estava em falta. O DL 554/99
de 16/DEZ  que a estabelecia no mês do registo, foi alterado pelo DL
109/2004 de 12/MAI que estabeleceu como data limite o dia do registo.

E porque perguntei ao Agente como é que eles sabiam que eu estava em
falta, ele referiu-me (e mostrou-me) que no carro deles estava
instalado um pequeno radar no capot, que há pouco tempo lhes passou
também a indicar estas situações. E confirmei vendo, que qualquer
viatura que passasse por nós, de imediato éra exibida a sua matrícula
e outros dados a ela relativos! E a eles Agentes, mesmo que o
quizessem, era impossível evitar a coima pelas faltas detectadas pelo
radar, porque os seus dados simultâneamente tinham sido registados no
computador geral da PSP.

Daí, tenho para liquidar agora uma coima de €250,00!!!

É muito provável que esta alteração da lei tenha passado ao lado de
muitos de vós, e daí, este e-mail destina-se somente a  alertar-vos,
de modo a evitarem um pagamento inglório de € 250,00.

Em meu entender, seria bom passarem esta mensagem aos vossos amigos."

Recebida de pessoa amiga por Email

28 janeiro, 2010

Belmiro Azedo

Cuidado com os telhados de vidro

""Só que um país não é gerido como uma empresa, os cidadãos não são as meninas da caixa que ganham miseravelmente. O país não enriquece com heranças problemáticas, não cresce com negócios de oportunidade da banca, nem duplica a sua riqueza com negócios fáceis como aquele que tentou fazer na PT. O país enriquece com criação de riqueza e não com mais-valias, não podemos comprar a Andaluzia com o dinheiro do Santander para a vender mais tarde, com o turismo em alta, ninguém nos vende a Catalunha a preço de Saldo como se fosse o Banco Português do Atlântico, para depois a vendermos por dez vezes mais sem ter investido um tostão. Portugal não pode transferir a Administração Pública para a Burundi para poupar nas despesas com os funcionários, como os empresários como Belmiro que se mudaram para a Holanda para evitar pagar impostos no país onde criaram a riqueza e, pior ainda, quando sofrem prejuízos no estrangeiro transferem-nos para Portugal, beneficiando de reduções de impostos. Nenhum país do mundo multiplicou a riqueza inicial ao ritmo que fez Belmiro de Azevedo."" ( O Jumento)

27 janeiro, 2010

Vila Fria - Nova lixeira e vazadouro de entulhos






Estrada Vila Fria - Leceia

Sabemos que os construtores civis são pródigos em deixar os entulhos e is lixos onde lhes dá mais "jeito".
Pois é o caso, deixaram esta hipótese de lixeira, mesmo a "jeito"  e em pouco tempo já está como se vê.
Uma vala entre a estrada e os terrenos adjacentes, talvez resolvesse grande parte do problema e,  não saisse tão dispendioso até que qaundo for necessária (serão os contribuintes a pagar) a retirada do entulho por conta da Camara.

OE 2010

Cada cabeça, sua sentença.

De facto, é difícil gerir este país

Orçamento 2010

Os portugueses começam a ficar enjoados e porque não, enojados, com tanta "conversa" à volta do Orçamento.

Luvas e mais luvas

Olha que novidade!!!
Será que passa despercebido a alguem, a vontade e  a garra com que muitos clubes, em especial do Norte, se aplicam quando jogam com o Benfica?
Por vezes, na jornada seguinte levam uma "cabazada" do último classificado.
""Está lançada a guerra entre os líderes do campeonato. Em causa, uma alegada oferta de um empresário, em nome do Sp. Braga, de 50 mil euros aos capitães do Leixões, caso a equipa de Matosinhos vencesse o Benfica, no jogo de 26 de Setembro, no Estádio da Luz. Os jogadores confirmam o contacto, mas António Salvador desmente ter qualquer relação com o caso""  (Correio da Manhã)

Justiça - Novo ano para a Justiça?

Será que vai acontecer o mesmo que está a acontecer com o Ensino?

"Justiça: Alberto Martins gera expectativa" IOL

26 janeiro, 2010

Cavaco Silva

Por:
José Niza

O mesmo homem que, enquanto Primeiro Ministro, concedeu pensões a dois ex-PIDES ao mesmo tempo que recusava uma pensão à viúva e aos filhos de Salgueiro Maia.

O mesmo homem que, enquanto Chefe do Governo de Portugal, se recusou a participar na homenagem nacional a Salgueiro Maia que se realizou em Santarém no dia 25 de Abril de 1994 e que contou com a presença de todas as mais ilustres e relevantes personalidades do Estado à excepção dele próprio, e do Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim.

O mesmo homem que, enquanto Presidente da República, permitiu que um seu assessor de estimação utilizasse o jornal "Público" para despoletar uma campanha assassina contra o Primeiro Ministro José Sócrates a propósito de um delírio persecutório sobre inventadas "escutas", ainda para mais num período de eleições legislativas e com o óbvio intuito de prejudicar o PS e beneficiar o PSD.

O mesmo homem que, na patética tentativa de se justificar perante o País fez a mais desastrada e surrealista comunicação ao povo português de que há memória, comunicação essa que, por muito que tente ou queira, jamais conseguirá apagar do seu curriculum político, esse homem é o Presidente da República, que – ao que foi noticiado – vai agraciar Pedro Santana Lopes com uma das mais importantes distinções honoríficas portuguesas, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

Em reacção aos "erros" passados do Primeiro Ministro Cavaco Silva, a gratidão e a memória dos portugueses foram-se encarregando de os emendar.

A pensão que ele se recusou a atribuir à família de Salgueiro Maia foi depois concedida por deliberação da Assembleia da República. O autor da proposta foi – adivinhem quem…? – Manuel Alegre.

Em resposta à psicopatológica inventona das "escutas à Presidência da República", o Diário de Notícias, em boa hora, denunciou a operação montada em Belém. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro. E quem apanhou em cheio com o retorno do boomerang foi a dita "Presidência" e, de ricochete, o PSD.

Em relação à condecoração que o Presidente da República se propõe atribuir a Santana Lopes, as indignadas reacções não se fizeram esperar. E ainda a procissão vai no adro.

É que, desgraçadamente, o Presidente da República, ao decidir condecorar Santana, não teve sequer em conta o facto de essa sua decisão constituir um atentado e um insulto à dignidade, ao mérito e ao patriotismo de muitas dezenas de Portugueses que "por obras valerosas se foram da lei da morte libertando" e que o Estado democrático tem vindo a distinguir ao longo dos últimos trinta anos.

Santana Lopes, como cidadão – e mesmo como ex-Primeiro Ministo – tem direito a ser respeitado. Mas não mais do que isso. Ele não pode ser colocado ao lado dos mais ilustres portugueses da nossa História recente. Ele não tem lugar nessa fotografia, mesmo que o actual Presidente – saiba-se lá porquê – o queira meter à força no retrato de uma família que não é a dele. Modestamente, desde 1994, que eu estou nessa fotografia acompanhando grandes figuras da nossa política, da cultura, da economia, do desporto. Mas, parafraseando Almada Negreiros, "se o Dantas é português, eu quero ser espanhol"…

***

Na campanha presidencial de 2006 fui apoiante de Manuel Alegre. E, até, seu mandatário no distrito de Santarém. A vitória de Cavaco Silva – que lhe foi oferecida pela multiplicidade dos candidatos à esquerda – não me surpreendeu. E até a aceitei com "fair play" político. E sem insónias.

Mas existe aqui um problema. E o problema é que Cavaco chegou à vida democrática já com mais de 35 anos, idade um pouco avançada para que se respire democracia como se respira oxigénio. Não digo que não lhe reconheça um esforçado esforço para se comportar como um democrata de cultura e de raiz. Mas não basta o esforço, não basta parecer, é preciso ser, ser-se de raiz.

Os lamentáveis episódios que atrás referi são sintoma e consequência dessa falta de cultura democrática que não sabe distinguir entre um repugnante agente da PIDE e um herói nacional como Salgueiro Maia. É esse o problema.

Tal como Santana Lopes – e infelizmente – o Presidente já demonstrou que não está à altura da confiança e das responsabilidades que lhe foram confiadas.

Não são as condecorações que fazem os homens.

São os Homens que fazem as condecorações. ( O Ribatejo)

Professores

Será verdade isto que aqui fica escrito?

  1. ""Estudar para quê?

    O que deve, para já, ser monitorizado é o facto de milhares de professores, que nem estavam à espera disto, com o 9º ano, 12º ano e bacharelato que, no novo acordo, vão passar a progredir (até aos 3330 Euros) na carreira como se fossem licenciados. Realmente não vale a pena estudar e o défice agradece.""
    (Publico)


 

Professores - escolas

Mais uma avaliação? Não, não e não. Veremos.

""Isabel Alçada adiantou que "é nesse sentido que o Conselho das Escolas, o Ministério da Educação, os directores de escola e a inspecção-geral do ensino estão envolvidos em reunir informação, cada vez mais segura, para que essa relação entre o esforço e a produtividade em termos de resultados na aprendizagem se possa sentir"."" (Publico)