01 fevereiro, 2010

Mario Crespo, Jose Manuel Fernandes, Moura Guedes, Ricardo Costa e Compª

Neste país qualquer jornalista pode dizer o que bem entender, como e quando mais lhe der na gana, que a sua palavra é de Rei.

O seu estatuto de não serem obrigados a divulgar as fontes, deixa que se escondam a coberto desse estatuto para profanarem a honra de quem bem entenderem.

Quem não conhece a doentia perseguição de muitos desses pseudo profissionais ao Governo, ao Primeiro ou a um qualquer actor Ministerial ou Político.

Esta não será mais uma dessas histórias inventadas ao abrigo de uma farsa de calhandrice" orquestrada para lançar mais umas atoardas aos actuais governantes deste Portugal.

Os políticos, os juízes e muitos destes jornalistas já caíram em descrédito pois foram tantas as tropelias em que se envolveram, que vão ter pela frente muitos anos até que a sua imagem e reputação fiquem limpas.

É evidente que as raivas toldam as mentes e, com a cabeça quente muitas asneiras se fazem.

Acreditar e fazer querer que elementos do Governo em local público estariam a discutir em "altos berros" a situação dum jornalista, qualquer que ele fosse, não será um pouco descabido?

Depois surge a actuação do bisbilhoteiro que a troco não se sabe bem de quê, colocou nos ouvidos dum Crespo sedento de "MALHAR" no Governo um bom tema para mais um dos seus escritos recheados da sua habitual e doentia perseguição a Sócrates e seus acólitos acompanhantes de almoçarada.

Melhor esteve o JN que não deixou que se publicasse mais umas nojentas linhas que mais não são que o reflexo do seu ódio persucotório contra tudo o que não é da sua cor

Diversão – cada um quer a sua Lei

Pois as Leis são para serem cumpridas.

Será que estes "empresários" já foram a uma "fiesta" em Espanha, para saberem da qualidade e da limpeza e higiene dos equipamentos que por lá, os seus "colegas" oferecem ao seus clientes?

Mais de cem camiões de empresários de diversão estão hoje estacionados nos terrenos do Parque Tejo, junto ao Trancão, e os proprietários garantem que agora têm tudo para ficar em Lisboa até que as suas reivindicações sejam atendidas. ( ONLINE)

Mário Crespo – continua com cheiro a mofo

Quem vê os seus programas na TV, apercebe-se pela morfologia da sua face, a cada momento, no cinicmo com que coloca as perguntas e do desagrado de algumas respostas.

Esta dos jornalistas pretenderem ser, sempre, os donos da verdade e não serem obrigados a provar as acusações que proferem, já começa a cheirar mal.

Pelos vistos algumas leis da justiça ... não se aplicam a jornalistas.

""Mário Crespo faz ainda uma análise de 2010, entendendo que 'o primeiro-ministro já não tem tantos 'problemas' nos media como tinha em 2009'. O final do 'Jornal de Sexta' da TVI e o afastamento de Manuela Moura Guedes, a saída de José Eduardo Moniz da TVI, a demissão do director do Público, José Manuel Fernandes, são algumas dos alegados problemas resolvidos no ano passado que o jornalista descreve. 'Agora, que o 'problema' Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro-ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais 'um problema que tem que ser solucionado', termina Mário Crespo a sua crónica, não fugindo ao comentário 'Que perigosa palhaçada'."" ( CM )

Madeira - endividamento

Será uma boa altura para se saber (melhor) o que por lá se passa.

""O Partido Socialista da Madeira requereu hoje a constituição de uma comissão eventual de inquérito na Assembleia Legislativa para análise e responsabilização política dos termos de endividamento "ilegal e irracional" da região"" (Publico)

29 janeiro, 2010

Inspecções das viaturas - atenção

"Caros amigos

O meu carro, tem matrícula de JAN/2006 e portanto eu sabia que ele
tinha que ir á inspecção este mês, e isso iria aconteçer.

Porém, no passada quinta-feira (dia 21), ao subir a Av. F.P.Melo, fui
surpreendido com um carro da PSP que me abordou pelas traseiras e me
mandou parar. O agente disse-me que eu estava em transgressão, porque
a viatura não tinha ido à inspecção antes do dia 18 passado, visto que
o seu registo tinha sido efectuado em 18/JAN/2006. Verifiquei no auto
de contra ordenação que efectivamente eu estava em falta. O DL 554/99
de 16/DEZ  que a estabelecia no mês do registo, foi alterado pelo DL
109/2004 de 12/MAI que estabeleceu como data limite o dia do registo.

E porque perguntei ao Agente como é que eles sabiam que eu estava em
falta, ele referiu-me (e mostrou-me) que no carro deles estava
instalado um pequeno radar no capot, que há pouco tempo lhes passou
também a indicar estas situações. E confirmei vendo, que qualquer
viatura que passasse por nós, de imediato éra exibida a sua matrícula
e outros dados a ela relativos! E a eles Agentes, mesmo que o
quizessem, era impossível evitar a coima pelas faltas detectadas pelo
radar, porque os seus dados simultâneamente tinham sido registados no
computador geral da PSP.

Daí, tenho para liquidar agora uma coima de €250,00!!!

É muito provável que esta alteração da lei tenha passado ao lado de
muitos de vós, e daí, este e-mail destina-se somente a  alertar-vos,
de modo a evitarem um pagamento inglório de € 250,00.

Em meu entender, seria bom passarem esta mensagem aos vossos amigos."

Recebida de pessoa amiga por Email

28 janeiro, 2010

Belmiro Azedo

Cuidado com os telhados de vidro

""Só que um país não é gerido como uma empresa, os cidadãos não são as meninas da caixa que ganham miseravelmente. O país não enriquece com heranças problemáticas, não cresce com negócios de oportunidade da banca, nem duplica a sua riqueza com negócios fáceis como aquele que tentou fazer na PT. O país enriquece com criação de riqueza e não com mais-valias, não podemos comprar a Andaluzia com o dinheiro do Santander para a vender mais tarde, com o turismo em alta, ninguém nos vende a Catalunha a preço de Saldo como se fosse o Banco Português do Atlântico, para depois a vendermos por dez vezes mais sem ter investido um tostão. Portugal não pode transferir a Administração Pública para a Burundi para poupar nas despesas com os funcionários, como os empresários como Belmiro que se mudaram para a Holanda para evitar pagar impostos no país onde criaram a riqueza e, pior ainda, quando sofrem prejuízos no estrangeiro transferem-nos para Portugal, beneficiando de reduções de impostos. Nenhum país do mundo multiplicou a riqueza inicial ao ritmo que fez Belmiro de Azevedo."" ( O Jumento)

27 janeiro, 2010

Vila Fria - Nova lixeira e vazadouro de entulhos






Estrada Vila Fria - Leceia

Sabemos que os construtores civis são pródigos em deixar os entulhos e is lixos onde lhes dá mais "jeito".
Pois é o caso, deixaram esta hipótese de lixeira, mesmo a "jeito"  e em pouco tempo já está como se vê.
Uma vala entre a estrada e os terrenos adjacentes, talvez resolvesse grande parte do problema e,  não saisse tão dispendioso até que qaundo for necessária (serão os contribuintes a pagar) a retirada do entulho por conta da Camara.

OE 2010

Cada cabeça, sua sentença.

De facto, é difícil gerir este país

Orçamento 2010

Os portugueses começam a ficar enjoados e porque não, enojados, com tanta "conversa" à volta do Orçamento.

Luvas e mais luvas

Olha que novidade!!!
Será que passa despercebido a alguem, a vontade e  a garra com que muitos clubes, em especial do Norte, se aplicam quando jogam com o Benfica?
Por vezes, na jornada seguinte levam uma "cabazada" do último classificado.
""Está lançada a guerra entre os líderes do campeonato. Em causa, uma alegada oferta de um empresário, em nome do Sp. Braga, de 50 mil euros aos capitães do Leixões, caso a equipa de Matosinhos vencesse o Benfica, no jogo de 26 de Setembro, no Estádio da Luz. Os jogadores confirmam o contacto, mas António Salvador desmente ter qualquer relação com o caso""  (Correio da Manhã)

Justiça - Novo ano para a Justiça?

Será que vai acontecer o mesmo que está a acontecer com o Ensino?

"Justiça: Alberto Martins gera expectativa" IOL

26 janeiro, 2010

Cavaco Silva

Por:
José Niza

O mesmo homem que, enquanto Primeiro Ministro, concedeu pensões a dois ex-PIDES ao mesmo tempo que recusava uma pensão à viúva e aos filhos de Salgueiro Maia.

O mesmo homem que, enquanto Chefe do Governo de Portugal, se recusou a participar na homenagem nacional a Salgueiro Maia que se realizou em Santarém no dia 25 de Abril de 1994 e que contou com a presença de todas as mais ilustres e relevantes personalidades do Estado à excepção dele próprio, e do Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim.

O mesmo homem que, enquanto Presidente da República, permitiu que um seu assessor de estimação utilizasse o jornal "Público" para despoletar uma campanha assassina contra o Primeiro Ministro José Sócrates a propósito de um delírio persecutório sobre inventadas "escutas", ainda para mais num período de eleições legislativas e com o óbvio intuito de prejudicar o PS e beneficiar o PSD.

O mesmo homem que, na patética tentativa de se justificar perante o País fez a mais desastrada e surrealista comunicação ao povo português de que há memória, comunicação essa que, por muito que tente ou queira, jamais conseguirá apagar do seu curriculum político, esse homem é o Presidente da República, que – ao que foi noticiado – vai agraciar Pedro Santana Lopes com uma das mais importantes distinções honoríficas portuguesas, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

Em reacção aos "erros" passados do Primeiro Ministro Cavaco Silva, a gratidão e a memória dos portugueses foram-se encarregando de os emendar.

A pensão que ele se recusou a atribuir à família de Salgueiro Maia foi depois concedida por deliberação da Assembleia da República. O autor da proposta foi – adivinhem quem…? – Manuel Alegre.

Em resposta à psicopatológica inventona das "escutas à Presidência da República", o Diário de Notícias, em boa hora, denunciou a operação montada em Belém. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro. E quem apanhou em cheio com o retorno do boomerang foi a dita "Presidência" e, de ricochete, o PSD.

Em relação à condecoração que o Presidente da República se propõe atribuir a Santana Lopes, as indignadas reacções não se fizeram esperar. E ainda a procissão vai no adro.

É que, desgraçadamente, o Presidente da República, ao decidir condecorar Santana, não teve sequer em conta o facto de essa sua decisão constituir um atentado e um insulto à dignidade, ao mérito e ao patriotismo de muitas dezenas de Portugueses que "por obras valerosas se foram da lei da morte libertando" e que o Estado democrático tem vindo a distinguir ao longo dos últimos trinta anos.

Santana Lopes, como cidadão – e mesmo como ex-Primeiro Ministo – tem direito a ser respeitado. Mas não mais do que isso. Ele não pode ser colocado ao lado dos mais ilustres portugueses da nossa História recente. Ele não tem lugar nessa fotografia, mesmo que o actual Presidente – saiba-se lá porquê – o queira meter à força no retrato de uma família que não é a dele. Modestamente, desde 1994, que eu estou nessa fotografia acompanhando grandes figuras da nossa política, da cultura, da economia, do desporto. Mas, parafraseando Almada Negreiros, "se o Dantas é português, eu quero ser espanhol"…

***

Na campanha presidencial de 2006 fui apoiante de Manuel Alegre. E, até, seu mandatário no distrito de Santarém. A vitória de Cavaco Silva – que lhe foi oferecida pela multiplicidade dos candidatos à esquerda – não me surpreendeu. E até a aceitei com "fair play" político. E sem insónias.

Mas existe aqui um problema. E o problema é que Cavaco chegou à vida democrática já com mais de 35 anos, idade um pouco avançada para que se respire democracia como se respira oxigénio. Não digo que não lhe reconheça um esforçado esforço para se comportar como um democrata de cultura e de raiz. Mas não basta o esforço, não basta parecer, é preciso ser, ser-se de raiz.

Os lamentáveis episódios que atrás referi são sintoma e consequência dessa falta de cultura democrática que não sabe distinguir entre um repugnante agente da PIDE e um herói nacional como Salgueiro Maia. É esse o problema.

Tal como Santana Lopes – e infelizmente – o Presidente já demonstrou que não está à altura da confiança e das responsabilidades que lhe foram confiadas.

Não são as condecorações que fazem os homens.

São os Homens que fazem as condecorações. ( O Ribatejo)

Professores

Será verdade isto que aqui fica escrito?

  1. ""Estudar para quê?

    O que deve, para já, ser monitorizado é o facto de milhares de professores, que nem estavam à espera disto, com o 9º ano, 12º ano e bacharelato que, no novo acordo, vão passar a progredir (até aos 3330 Euros) na carreira como se fossem licenciados. Realmente não vale a pena estudar e o défice agradece.""
    (Publico)


 

Professores - escolas

Mais uma avaliação? Não, não e não. Veremos.

""Isabel Alçada adiantou que "é nesse sentido que o Conselho das Escolas, o Ministério da Educação, os directores de escola e a inspecção-geral do ensino estão envolvidos em reunir informação, cada vez mais segura, para que essa relação entre o esforço e a produtividade em termos de resultados na aprendizagem se possa sentir"."" (Publico)

A Banca e os Impostos

Os Administradores e os quadros superiores ganham quantias fabulosas, chupam os funcionários até ao tutano, com horas extras não pagas, a diferença entre os juros pagos e os recebidos são fabulosos, etc, etc.

""A Associação Portuguesa de Bancos (APB) criticou hoje o aumento da tributação para este sector, revelada segunda-feira à noite pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, no programa Prós e Contras, na RTP."" (Publico)

Vila Fria - Noite de Fados


Lopes da Mota recorre

Quando se fala assim da Justiça, não se pode ser "gago"

«Em declarações à agência Lusa, o advogado Magalhães e Silva disse esperar que «não se repita a mesma fantochada» que no processo inicial.
Assim, sugere que seja dado um prazo «de pelo menos sete dias a cada um dos elementos do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) para analisarem o processo» e decidirem em consciência. » [Portugal Diário]

25 janeiro, 2010

Alegre?


Opinião de Rafael Barbosa
" Alguns portugueses já sabem que Manuel Alegre vai candidatar--se à Presidência da República. Mas são ainda mais os portugueses que sabem que o Bloco de Esquerda apoia o candidato Manuel Alegre à Presidência da República. Dirão alguns que os bloquistas agiram por convicção, outros que foi por oportunismo. Seja qual for a razão, a impressão que fica é que o Bloco se apropriou da candidatura. Vejamos cronologicamente os factos: Alegre anunciou a sua disponibilidade, em Portimão, sem espalhafato mediático. No fim-de-semana que se seguiu, Louçã entusiasmava-se no apoio e amplificava a candidatura. Alegre sentiu-se obrigado a esclarecer que não é o candidato do Bloco. Mas veio mais um fim-de--semana e Alegre deixou de ser o candidato oficioso para passar a ser o candidato oficial em mais uma liturgia bloquista. O que o Bloco está a fazer, nesta espécie de festa precoce, é encurralar Alegre. Desta vez, não chega angariar um milhão de votos de protesto. E não se vencem eleições sem conquistar uma parcela de eleitores moderados, o chamado "centrão". Se Alegre for visto como o candidato da esquerda radical, o "centrão" voltará a escolher Cavaco Silva. Num certo sentido, o apoio entusiasmado de Louçã e do Bloco pode ter garantido menos votos do que aqueles que afugentou." (Jornal de Notícias)



Louçã Alegre ?


Alegre será que pensou bem no que lhe está a acontecer?
"Manuel Alegre não mudou muito nas últimas décadas e muito menos nos últimos anos, pelo que Francisco Louçã deveria e explicar aos portugueses o que viu agora em Alegre que não viu há quatro anos quando se candidatou a Presidente da República contra a candidatura de Manuel Alegre.É evidente que Louçã percebeu que apoiando Alegre evitava despesas e coseguia mais tempo de antena, além disso poupa-se a uma derrota humilhante.
Louçã sabe muito bem que o seu apoio vale muitos votos, os eleitores do Bloco de Esquerda são muito menos "obedientes" do que os do PCP, ao contrário do PCP onde os simpatizantes correspondem quase aos eleitores, com o BE não há qualquer relação entre uns e outros. Se apoio de Louçã poderá significar dois ou três por cento dos votos favoráveis pode, muito provavelmente, significar a derrota antecipada da candidatura de Manuel Alegre. Não sei se Manuel Alegre telefonou a Louçã para lhe agradecer o apoio, mas quem o deveria ter feito era Cavaco Silva, o candidato da direita vai receber mais votos com esse apoio, tem tudo a ganhar com um Alegre que durante meses se vai apresentar como o candidato apoiado pela extrema-esquerda." O Jumento