26 outubro, 2009
Ministra natural de Paço de Arcos
Pra quem ouviu apenas uma parte, o final do discurso de Sócrates, ficou com uma certeza – Sócrates não se vai deixar levar pelos cantos da sereia e, está disposto a dar “uma ajuda” aos que sempre lutaram contra ele, no sentido de tornar este país um pouco melhor que está agora.
Vamos esperar pela reacções do habitual bando de abutres que devoram tudo o que vem do Governo.
Discurso de Socrates na tomada de posse aqui: Governo
Cavaco Silva – O sisudo
Que poderia ele dizer mais? Será que alguêm vai acreditar na sua ladaínha depois das cascas de banana que procurou colocar nos caminhos por onde Sócrates passava?
Será que descobriu algo de novo ao indicar aos dois principais problemas (para ele) que Portugal tem para resolver?
Cavaco Silva, certamente que em alguns funerais, esteve certamente com uma tez muito menos carrancuda doa que a que teve hoje na posse do Governo de Sócrates.
“Mais do que “cooperação institucional”, Cavaco Silva renovou a promessa, feita na sua posse, de uma “cooperação estratégica” e assumiu-se como “um referencial de estabilidade” para o período que se aproxima.
“Porque conheço as dificuldades que tem de enfrentar um Governo minoritário, porque conheço bem as dificuldades que um presidente da república pode colocar a um Governo serei sempre um referencial de estabilidade”, garantiu.
O chefe do Estado elegeu ainda dois problemas essenciais para Portugal resolver: o desemprego e o endividamento externo.” [Publico]
25 outubro, 2009
Policias
Não fala muito o ex-juiz e ex director da Pj. mas ...
O deputado social-democrata Fernando Negrão defendeu hoje a criação de uma tutela única para as forças de segurança e apontou o Ministério da Administração Interna (MAI) como o único «vocacionado» para coordenar todas as polícias, incluindo a Polícia Judiciária. «É preciso mudar o paradigma e ponho como possibilidade criar uma única tutela para as forças de segurança», declarou Fernando Negrão. [ Diaraio Digital]
24 outubro, 2009
Professores -
Eu diria mesmo mais: tal como os judeus, os professores têm que ser exterminados.
pensador
Regogar toda a politica educativa com efeitos retroactivos repondo a situação de 2005. Desde já não vamos cumprir com este modelo de avaliação moribundo! Esta política já está inquinada, os ventos da história já sopram contra esta politica e nada restará dela, vamos para a Rua se for preciso e marcar a agenda política se for preciso e não deixaremos este governo ter descanço, vamos triturar o que resta deste PS fascista até ir para a RUA!!!
Isabel Alçada vai seguir com actual modelo de avaliação dos professores - Numa altura em que a oposição se prepara para confrontar o Governo com a avaliação dos professores, tentando suspender o actual modelo, a TSF sabe que José Sócrates continua determinado em seguir em frente com este processo com a nova ministra da Educação, Isabel Alçada. (ah ah ah) Lá vão ter que voltar às manifs...
Aproveito o seguinte comentário como a melhor prova de que grande parte dos comentadores não tem nenhuma noção do que diz, em relação à avaliação nas escolas: «Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !» O comentador parece esquecer-se de uma realidade e ignorar outra. Primeiro, o governo não tem actualmente maneira de evitar dar respostas às justas reivindicações dos professores. A avaliação vai obviamente continuar, mas não é por ser o Sócas. É por ser um procedimento que sempre existiu, apesar das mentiras do 1º ministro. Segundo, parece ignorar que a avaliação actual não "determina" nada e muito menos premeia seja quem for, porque existe uma imposição de quotas, que não permite a subida de todos, em condição de igualdade. Informe-se e não diga o que não sabe. Finalmente, toda a gente que critica os professores foge de falar da divisão da carreira entre titulares e professores. Por que será?
95% dos comentadores não fazem a mínima ideia do que é uma escola, quanto mais do que lá se passa. Hoje é Sexta. Vão praticar o sexo. Tirem aquelas horríveis teis de aranha das entradas dos buracos e deixem-se de mostrar ignorância.
Tanta estupidez, tanta mediocridade - tantos erros de Português / não há analfabeto que não bote aqui a sua sentença! Alguns multiplicam os nomes para insultar mais.
A Fenprof está entre a espada e a parede...!!!
Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !
in "Publico"
23 outubro, 2009
Professores
Um quer fazer chantagem, mesmo antes de se saber quem fica com a pasta da Educação, o velho sistema do PCP.
Outra quer salvaguardar algo que ainda pensa que lhe pode restar depois de ter perdido as eleições – Manauela Ferreira Leite. Em acto de desespero, agarra-se atudo o que admite lhe dar algum ptotagonismo.
A Ministra e Sócrates que não se deixem embalar por estes dois tubarões travestidos de sereias.
Ir atrás deste canto mais não dará que um atrazo na recuperação da Escola para os alunos. Mais vale perder alguns votos dos professores que os votos dos pias e dos familiares dos alunos.
Os professores não merecem mais condescendências – o seu trabaçlho, as suas funções é ensinar. É trabalhar
“Depois de se ter encontrado com o PCP, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, foi à Lapa, reunir-se com Manuela Ferreira leite, na sede do PSD. No final, o sindicalista salientou que está confiante que haja um novo ambiente de diálogo para a resolução da suspensão do actual modelo de avaliação dos professores e da revisão do estatuto da carreira docente. Mas avisou: «Se for preciso, para os resolver, voltar para as ruas, nós voltaremos».”
Angola - Zau Évua
Foto actual
Foto com 40 anos
22 outubro, 2009
Novo Governo
Nem uma “novidade mesmo em segredo e composição de Governo” saiu. Tudo foi confidencial.
Não houve quebras no “segredo de Justiça”
Sócrates apresenta Governo ao Presidente da República
O primeiro-ministro ainda está em São Bento e deverá depois seguir para Belém [Jornal Digital]
Manuel Ferreira Leite deve pensar que os conselheiros vão todos anestesiados.
Será que vão?
No entanto, a sua grande preocupação são os professores.
O Governo ainda não tomou posse e já anda a mandar recados sobre os professores, não sobre a EDUCAÇÃO, depois da reunião que teve com os profissionais (que se dizem professores) dos Sindicatos
“Ao contrário de Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite não acredita que aconteçam grandes confrontos no Conselho Nacional do PSD que se realiza esta noite.” [iol]
Colégio Militar
Há que dar a volta a isto.
Os responsáveis, não só os alunos, tem que ser punidos.
A impunidade não pode ser transversal aos militares.
Toda a gestão e adminsitração, liagada ao ensino ou á logistica administrativa do Colégio Militar já deveria ter sido demitida, já que ela própria não tomou essa iniciativa.
O Governo não pode ficar passivamente à espera dos inquéritos dos militares que só punem “as praças”, deixando ficar os “graduados” a cotinuar a circular livremente pelas vielas da incompetência, do laxismo e da irresponsabilidade
“”Era Inverno e a noite fez o Colégio Militar mergulhar numa escuridão gelada. Vestido só com um fato de banho, R. foi molhado com água fria, levado para um local isolado e deixado em sentido. Tinha apenas 13 anos e sentiu frio. Frio e medo das ratazanas. Durou apenas uma hora, no final de 2005, mas uma hora assim não se esquece facilmente. Em Janeiro deste ano, ao ser ouvido como testemunha de colegas vítimas de maus tratos, recordou o castigo mais violento. Ao mesmo tempo que se apressou a sublinhar a sorte: ser "dos poucos" que nunca foi agredido no colégio.
Episódios como o de R. são normais no Colégio Militar. Percebe-se no processo de investigação que conduziu à acusação de oito antigos alunos. Só quatro queixas foram consideradas suficientemente fortes para seguirem para tribunal, mas nos últimos três anos as participações foram muitas. Continuam a chegar às autoridades. Ou ficam a meio caminho, na direcção da escola. No início do ano, quando foi ouvido pelos investigadores, o director, major-general Raul Passos, explicou que os castigos por alunos são totalmente proibidos e as situações irregulares investigadas. No ano lectivo anterior, exemplificou, foram aplicadas nada menos de 600 punições.”” [ionline]
21 outubro, 2009
Função Pública - aumentos
As televisões e a crise
GNR - a revolta?
20 outubro, 2009
Isaltino e a Justiça
Se tal acontecer, que poderemos nós dizer da Justiça, dos Tribunais e dos Juizes?