Será que a vão reconhecer?
15 setembro, 2009
Os espanhois
Que rima, Que poema
"Olé
Ao contrário do que por aí se anda a dizer eu partilho da desconfiança de Manuela Ferreira Leite em relação aos “nuestros hermanos”, desde que nos levaram Olivença na sequência da famosa Guerra das Laranjas”. Aliás, essa de os Espanhóis nos terem ganho a Guerra das Laranjas é uma ofensa que nenhum militante do PSD que se preze pode perdoar.
Dizem as más-línguas que Manuela Ferreira Leite é incoerente ao agitar o espantalho espanhol, que tendo trabalhado para o Banco Santander não terá autoridade para usar as vestes de Padeira do TGV. Errado, antes de mais Ferreira Leite não trabalhou “para” o Santander, trabalhou “no” Santander, é uma coisa muito diferente, usou as instalações confortáveis do banco Espanhol para gerir o seu pequeno grupo de restauradores cavaquistas do PSD. Além disso, uma coisa é trabalhar e outra é ter emprego, Ferreira Leite era administradora “não executiva” do banco, ou seja, ganhava o dela e não fazia a ponta de um corno. Quantos portugueses se podem gabar se sacar mais de dois mil contos aos espanhóis sem mexer uma palha! Imaginem o que seria esta arte ao serviço dos negócios ibéricos, quando os espanhóis dessem por ela já estavam a pagar a despesa da Madeira sem darem por ela…
Esta arte da Manuela Ferreira Leite enfiar o barrete aos espanhóis já vem de longe, já no governo de Durão Barroso, quando o Aznar pensava que mandava nisto, os levou à certa. Quem bateu com os costados na guerra do Iraque foram eles, até tiverem meia dúzia de mortos em combate. A Manuela e o Barroso foram mais espertos, seriam o chá das cinco nos Azores e livraram-se da guerra, só mandaram o Agrupamento Alfa ensinar os iraquianos a usar fulminantes. Em contrapartida, fartamo-nos de fazer negócios com a reconstrução do Iraque. Não só fizemos os negócios como acabámos por não dar a Galp aos Bush da Carlyle.
Então, e o que sucedeu na TVI? Manuela Ferreira Leite foi tão esperta que matou dois coelhos com uma cajadada, enganou os espanhóis da Prisa e ia tramando o José Sócrates, ela é tão esperta que nem vai ter que aturar a Manuela Moura Guedes e já meteu uma cunha para lhe darem emprego na RTP, o que seria bom, passaríamos a ter tourada todos os sábados e um filme pornográfico sempre que a concorrência exibisse um programa de grande audiência. Pois, Sócrates bem se lixou, convenceu os espanhóis da Prisa a comprarem a TVI e a meter o Pina Moura à frente da nova estação de TV do PS, só que o novo presidente da TVI não resistiu ao glamour de Ferreira Leite e foi o que se viu, pôs os palitos ao líder do PS e pôs-lhe um pitbull a morder-lhe todas as sextas-feira.
Esta Manuela Ferreira Leite é mesmo uma espertalhona e ainda ninguém percebeu. [ O Jumento]
Ao contrário do que por aí se anda a dizer eu partilho da desconfiança de Manuela Ferreira Leite em relação aos “nuestros hermanos”, desde que nos levaram Olivença na sequência da famosa Guerra das Laranjas”. Aliás, essa de os Espanhóis nos terem ganho a Guerra das Laranjas é uma ofensa que nenhum militante do PSD que se preze pode perdoar.
Dizem as más-línguas que Manuela Ferreira Leite é incoerente ao agitar o espantalho espanhol, que tendo trabalhado para o Banco Santander não terá autoridade para usar as vestes de Padeira do TGV. Errado, antes de mais Ferreira Leite não trabalhou “para” o Santander, trabalhou “no” Santander, é uma coisa muito diferente, usou as instalações confortáveis do banco Espanhol para gerir o seu pequeno grupo de restauradores cavaquistas do PSD. Além disso, uma coisa é trabalhar e outra é ter emprego, Ferreira Leite era administradora “não executiva” do banco, ou seja, ganhava o dela e não fazia a ponta de um corno. Quantos portugueses se podem gabar se sacar mais de dois mil contos aos espanhóis sem mexer uma palha! Imaginem o que seria esta arte ao serviço dos negócios ibéricos, quando os espanhóis dessem por ela já estavam a pagar a despesa da Madeira sem darem por ela…
Esta arte da Manuela Ferreira Leite enfiar o barrete aos espanhóis já vem de longe, já no governo de Durão Barroso, quando o Aznar pensava que mandava nisto, os levou à certa. Quem bateu com os costados na guerra do Iraque foram eles, até tiverem meia dúzia de mortos em combate. A Manuela e o Barroso foram mais espertos, seriam o chá das cinco nos Azores e livraram-se da guerra, só mandaram o Agrupamento Alfa ensinar os iraquianos a usar fulminantes. Em contrapartida, fartamo-nos de fazer negócios com a reconstrução do Iraque. Não só fizemos os negócios como acabámos por não dar a Galp aos Bush da Carlyle.
Então, e o que sucedeu na TVI? Manuela Ferreira Leite foi tão esperta que matou dois coelhos com uma cajadada, enganou os espanhóis da Prisa e ia tramando o José Sócrates, ela é tão esperta que nem vai ter que aturar a Manuela Moura Guedes e já meteu uma cunha para lhe darem emprego na RTP, o que seria bom, passaríamos a ter tourada todos os sábados e um filme pornográfico sempre que a concorrência exibisse um programa de grande audiência. Pois, Sócrates bem se lixou, convenceu os espanhóis da Prisa a comprarem a TVI e a meter o Pina Moura à frente da nova estação de TV do PS, só que o novo presidente da TVI não resistiu ao glamour de Ferreira Leite e foi o que se viu, pôs os palitos ao líder do PS e pôs-lhe um pitbull a morder-lhe todas as sextas-feira.
Esta Manuela Ferreira Leite é mesmo uma espertalhona e ainda ninguém percebeu. [ O Jumento]
Então, qual a resposta?
“Alguém sabe se Manuela Ferreira Leite aplica ao Laboratório Internacional de Nanotecnologia, promovido pelo Governo português e espanhol, e actualmente em construção em Braga, a mesma lógica do TGV? Ao fim e ao cabo, a abertura deste Laboratória significa a vinda de cientistas espanhóis para Portugal” [in Simplex]
Manuela Ferreira Leite e as termas
Poema sem rima
As termas
Depois de ter mandado a banhos, para as termas, aqueles que no seu partido não concordaram com ela, em mais uma duas muitas tiradas de mau gosto e de varinagem chegou a este cúmulo:
«A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, visitou hoje em campanha as termas de Cabeço de Vide, lugar que recomendou para uma temporada aos ministros do actual Governo do PS, dizendo que "vão ficar desocupados".» [Diário de Notícias]
Nota de rodapé: Esta mulher, não serve mesmo para Primeiro Ministro. Com a idade que tem, já não há "chá" que lhe ensine boas maneiras.
14 setembro, 2009
Manuela Ferreira Leite
Manuela Ferreira Leite tem feito um esfoço notável para renovar a imagem, deixou-se de casacos de Inverno da Dior vestidos na Primavera, mesmo sem o orçamento do Partido Republicano renovou mais o guarda roupa do que a Sarah Palin, o Photoshop tem dado uma ajudinha nas rugas e borbulhas, se não fossem as maquilhadoras a terem transformado numa pintura rupestre no debate com Paulo Portas até poderia sair dos estúdios para um casting fotográfico, só não prescinde daquelas duas voltas de pérolas com fecho de ouro.
Compreende-se que Manuela Ferreira Leite queira parecer mais nova (quem não gosta?), até porque pretende tranquilizar os portugueses que correm o risco de ter dois septuagenários a conduzir os destinos do país. O que é criticável nesta postura de Manuela Ferreira Leite é pensar que pode renovar a imagem ao mesmo tempo que aplica o Restaurador Olex ao seu passado político.
Ao longo de uma legislatura assistimos ao escrutinar da vida pessoal de Sócrates e de todo o seu passado político, personalidades do PSD como Pacheco Pereira, o guru de Manuela Ferreira Leite, inventaram controlos da comunicação social, asfixias várias e falhas de carácter. Todavia, quando se questiona o percurso governamental Ferreira Leite diz que não está a ser julgada, como se tivesse aplicado o Restaurador Olex ao seu desempenho enquanto governante. Fala do seu passado para tentar menorizar os adversários, mas quando se questiona o seu desempenho governamental responde que isso foi julgado, como se tivesse sido uma mera infracção de trânsito que foi amnistiada na sequência de uma visita papal.
Mas não, Manuela Ferreira Leite não vale por aquilo que promete ou, melhor, pelo que não promete, tal como vale pelo percurso académico que exibiu (incluindo os famosos estudos que terá publicado) e pelo curriculo profissional. Vale fundamentalmente pelas provas que deu enquanto governante e nesse capítulo o percurso de Manuela Ferreira Leite foi um desastre.
A verdade é que Cavaco Silva teve muitos ministros das Finanças (Miguel Beleza, Braga de Macedo, Eduardo Catroga, Miguel Cadilhe) e no ministério das Finanças a líder do PSD nunca passou de uma secetária de Estado de quem ninguém se lembra. Parece que a vasta preparação que não serviu para Cavaco confiar nela como ministra da Finanças serve agora para ser primeira-ministra. Chegou a ministra numa pasta que Cavaco Silva desprezava e mesmo assim com os resultados desastrosos que ficaram na memória dos estudantes de então.
Como ministra das Finanças de Durão Barroso a actual líder do PSD foi um desastre, deixou aumentar o défice e só conseguiu respeitar o Pacto de Estabilidade recorrendo a vendas de património, à retenção abusiva do IVA dos exportadores e a truques contabilísticos.
Mas Manuela Ferreira Leite não foi apenas ministra das Finanças do governo de Durão Barroso, enquanto ministra de Estado e das Finanças era o número dois do governo e enquanto tal tem responsabilidades que vão muito para além do desempenho da pasta das Finanças. Não pode vir preocupar-se com a falsa ingerência dos espanhóis em Portugal quando o seu governo foi subserviente com Aznar. Ou no apoio de Durão Barroso a Aznar Portugal não esteve ao serviços dos interesses da Espanha governada por Aznar.
Manuela Ferreira Leite pode ajeitar o colar, disfarçar a borbula, vestir como a Sarah Palin, mas não pode, ao mesmo tempo que exibe curriculos académicos e profissionais, eliminar o seu passado de governante incompetente como se tivesse aplicado o Restaurador Olex, como se nada tivesse sucedido enquanto foi governantes
Compreende-se que Manuela Ferreira Leite queira parecer mais nova (quem não gosta?), até porque pretende tranquilizar os portugueses que correm o risco de ter dois septuagenários a conduzir os destinos do país. O que é criticável nesta postura de Manuela Ferreira Leite é pensar que pode renovar a imagem ao mesmo tempo que aplica o Restaurador Olex ao seu passado político.
Ao longo de uma legislatura assistimos ao escrutinar da vida pessoal de Sócrates e de todo o seu passado político, personalidades do PSD como Pacheco Pereira, o guru de Manuela Ferreira Leite, inventaram controlos da comunicação social, asfixias várias e falhas de carácter. Todavia, quando se questiona o percurso governamental Ferreira Leite diz que não está a ser julgada, como se tivesse aplicado o Restaurador Olex ao seu desempenho enquanto governante. Fala do seu passado para tentar menorizar os adversários, mas quando se questiona o seu desempenho governamental responde que isso foi julgado, como se tivesse sido uma mera infracção de trânsito que foi amnistiada na sequência de uma visita papal.
Mas não, Manuela Ferreira Leite não vale por aquilo que promete ou, melhor, pelo que não promete, tal como vale pelo percurso académico que exibiu (incluindo os famosos estudos que terá publicado) e pelo curriculo profissional. Vale fundamentalmente pelas provas que deu enquanto governante e nesse capítulo o percurso de Manuela Ferreira Leite foi um desastre.
A verdade é que Cavaco Silva teve muitos ministros das Finanças (Miguel Beleza, Braga de Macedo, Eduardo Catroga, Miguel Cadilhe) e no ministério das Finanças a líder do PSD nunca passou de uma secetária de Estado de quem ninguém se lembra. Parece que a vasta preparação que não serviu para Cavaco confiar nela como ministra da Finanças serve agora para ser primeira-ministra. Chegou a ministra numa pasta que Cavaco Silva desprezava e mesmo assim com os resultados desastrosos que ficaram na memória dos estudantes de então.
Como ministra das Finanças de Durão Barroso a actual líder do PSD foi um desastre, deixou aumentar o défice e só conseguiu respeitar o Pacto de Estabilidade recorrendo a vendas de património, à retenção abusiva do IVA dos exportadores e a truques contabilísticos.
Mas Manuela Ferreira Leite não foi apenas ministra das Finanças do governo de Durão Barroso, enquanto ministra de Estado e das Finanças era o número dois do governo e enquanto tal tem responsabilidades que vão muito para além do desempenho da pasta das Finanças. Não pode vir preocupar-se com a falsa ingerência dos espanhóis em Portugal quando o seu governo foi subserviente com Aznar. Ou no apoio de Durão Barroso a Aznar Portugal não esteve ao serviços dos interesses da Espanha governada por Aznar.
Manuela Ferreira Leite pode ajeitar o colar, disfarçar a borbula, vestir como a Sarah Palin, mas não pode, ao mesmo tempo que exibe curriculos académicos e profissionais, eliminar o seu passado de governante incompetente como se tivesse aplicado o Restaurador Olex, como se nada tivesse sucedido enquanto foi governantes
Indepêndencia económica
Mais tarde ou mais cedo, se chegar ao Governo, vou ter que mandar construir o TGV ou o AVE, como lhe chamam os espanhóis. Vai sair muito mais caro. Será que na altura já ninguem se lembra disso?
Mas agora Senhor, esta " Nova Guerra da Indepêndencia", nem sei como isto vai acabar.
Se os "inimigos Espanhois nos declaram guerra, fecham as comportas que estão no seu território nos rios Minho, no Douro, no Tejo e no Guadiana e lá ficamos à mingua duma gota de água que o S. Pedro nos há-de mandar. Já não se podem fazer as viagens no Douro por falta de água, contruimos a ponte no Guadiana que nos custou os olhos da cara e já se poderá passar a vau, pois o rio fica seco como o Saara.
Se os "inimigos Espanhois nos declaram guerra, fecham as comportas que estão no seu território nos rios Minho, no Douro, no Tejo e no Guadiana e lá ficamos à mingua duma gota de água que o S. Pedro nos há-de mandar. Já não se podem fazer as viagens no Douro por falta de água, contruimos a ponte no Guadiana que nos custou os olhos da cara e já se poderá passar a vau, pois o rio fica seco como o Saara.
E então, o que fazer com as frutas e legumes que todos os dias camiões trazem de Espanha.
´São os pimentos, os tomates, o feijão verde, algum vem de Marrocos mas passa por Espanha, os saborosos morangos de Lepe, as diversas variedades de frutas de Aragão. Até os vinhos e os espumantes Codorniu da Catalunha.
Como só gosto de hanburgeres, logo me esqueci de por nos "Prós e Contras" o pescado fresco e congelado que vem da Galiza e da zona de Málaga e Valência. Bem, temos o bacalhau da Noruega que nos vai dar uma ajuda.
Será caso para dizer que em tempo de guerra não se limpam armas e mais de mil maneiras de cozinhar o fiel amigo.
Já pensei no problema das férias dos portugueses em Espanha. Benidorm, Salu e Ayamonte ou Isla Cristina. Não tem grande importância, pois trocam-se por Quarteira , pela Costa da Caparica, Fonte da Telha ou Aldeia do Meco.
Já pensei no problema das férias dos portugueses em Espanha. Benidorm, Salu e Ayamonte ou Isla Cristina. Não tem grande importância, pois trocam-se por Quarteira , pela Costa da Caparica, Fonte da Telha ou Aldeia do Meco.
Para as Baleares tambem já resolvi o problema: falei com o meu amigo Jardim e o Porto Santo será a solução.
O pior está para receber as mercadorias oriundas do resto da Europa e que chegam por comboio ou camião.
O pior está para receber as mercadorias oriundas do resto da Europa e que chegam por comboio ou camião.
Aí a solução vai ter que passar pelo fretamento de barcos em Singapura ou Indonésia. Baratos e com tripulações que trabalham que nem escravos, ganhando muito abaixo do nosso ordenado minimo e sem Caixa de Previdência.
Por pouco não me esquecia dos caramelos de Badajoz. Vou mandar por em laboração a antiga fábrica dos Caramelos Vaquinha, pois assim já fabricamos em casa o que não se pode ir comprar ao estrangeiro.
E pronto, por hoje está salvaguardada a nossa "indepêndencia económica"
Afinal, para quê tanta preocupação - as lojas dos chineses vão resolver a situação. Vão passar a denominar-se Hipermercados e vender de tudo, desde que não seja espanhol.
Já me esquecia do problema do contrabando. Campo Maior. Ainda lá haverá alguns antigos contrabandistas dos bons velhos tempos que nos possam explicar como a coisa então se fazia. Só que agora será ao contrario - serão os portugueses a contrabandear mercadoria de Espanha para Portugal.
Está tudo resolvido.
Que grande politica e economista que eu sou
Mnauela Ferreira Leite - onde está a verdade?
Verdade?
“Depois de Moita Flores ter dado a entender que poderá votar em Sócrates nas próximas eleições legislativas, agora são as distritais do PSD que resolvem ignorar as directivas da Dr.ª Manuela de proibir que os candidatos a deputados sejam em simultâneo candidatos a câmaras municipais. É o caso de Maria da Conceição B. Jardim Pereira, que é candidata à Assembleia da República por Leiria e, em simultâneo, candidata à Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
Bem faz a Dr.ª Manuela que finge que não é nada com ela.” [Simplex]
Manuela Ferreira leite
Para alem de arrogante, ignorante
No debate de ontem, Manuela tropeçou no pagamento especial por conta (PEC) e só a rigidez do formato do programa impediu que se percebesse a sua ignorância em matéria de política fiscal (como aconteceu, de resto, quando disse quatro vezes, no debate com Jerónimo, que a taxa de IRC era de 42 %). Isto é tanto mais surpreendente quanto a senhora foi secretária de Estado do Orçamento e, depois, ministra das Finanças. Veja-se:
1. A Dr.ª Manuela chamou ao PEC um imposto. Não é, como a sua designação indica: “não se tratava de um imposto mínimo, mas de uma nova forma de pagamento por conta de IRS e IRC’, um ‘mínimo de imposto a pagar por conta’ que visava aproximar o ‘nível dos rendimentos declarados, quando manifestamente desconforme com a experiência, do nível dos rendimentos realmente auferidos e que deveriam ser sujeitos a tributação.” [António Carlos Santos, revista Fisco n.º 122/123] E, ao contrário do que disse a Dr.ª Manuela, o PEC não se aplica apenas ao IRC, mas também ao IRS.
1. A Dr.ª Manuela chamou ao PEC um imposto. Não é, como a sua designação indica: “não se tratava de um imposto mínimo, mas de uma nova forma de pagamento por conta de IRS e IRC’, um ‘mínimo de imposto a pagar por conta’ que visava aproximar o ‘nível dos rendimentos declarados, quando manifestamente desconforme com a experiência, do nível dos rendimentos realmente auferidos e que deveriam ser sujeitos a tributação.” [António Carlos Santos, revista Fisco n.º 122/123] E, ao contrário do que disse a Dr.ª Manuela, o PEC não se aplica apenas ao IRC, mas também ao IRS.
2. Ainda ao contrário do que disse a Dr.ª Manuela, não foi num governo do PSD que foi criado o PEC. Esta forma de pagamento foi criada em 1998 durante o primeiro governo de Guterres. Perante o facto de cerca de metade das empresas apresentar, ano após ano, prejuízos artificiais, a criação do PEC foi a forma encontrada para moralizar o sistema, sem com isso pretender sufocar o tecido empresarial. Lembram-se da campanha contra a “colecta mínima” lançada no consulado do inefável Prof. Marcelo?
3. Mas o que é verdadeiramente espantoso é o facto de a Dr.ª Manuela aparecer agora como a campeã do combate ao PEC, quando, era a senhora ministra das Finanças do Governo Barroso/Portas, estabeleceu limites manifestamente agressivos e desproporcionados para esta forma de pagamento:
• Estando o limite mínimo em 498,80 euros, a Dr.ª Manuela passou-o para 1.250 euros (aumento de mais de 251 %); • Sendo o limite máximo de 1.496,40 euros, a Dr.ª Manuela elevou-o para 200.000 euros (aumento de 13.365%).Estes insuportáveis aumentos dos limites mínimo e máximo do PEC, em plena crise económica interna que levou a uma quebra violenta do PIB em 2003, não trazia problemas de tesouraria.
• Estando o limite mínimo em 498,80 euros, a Dr.ª Manuela passou-o para 1.250 euros (aumento de mais de 251 %); • Sendo o limite máximo de 1.496,40 euros, a Dr.ª Manuela elevou-o para 200.000 euros (aumento de 13.365%).Estes insuportáveis aumentos dos limites mínimo e máximo do PEC, em plena crise económica interna que levou a uma quebra violenta do PIB em 2003, não trazia problemas de tesouraria.
Subitamente, com a aproximação das eleições legislativas, a Dr.ª Manuela desdiz toda a sua prática recente. Se isto não é oportunismo político, é o quê? [Simplex)
Empresários espanhois em Portugal
Retalhos - Poemas sem rima
Será que Manuela Ferreira Leite sabe disto?
La Cámara de Comercio Luso Española hizo entrega ayer de esta distinción al presidente de Pescanova, que recibió de manos del ministro portugués de Finanzas y Economía y del embajador de España en el vecino país, Alberto Navarro, en presencia de más de 200 empresarios. La apertura este año de la planta de Pescanova en Mira ha hecho valedor a Manuel Fernández de este prestigioso galardón. [ABC]
TGV - AVE - Portugal Espanha
Retalhos - Poemas sem rima
Manuela Ferreira Leite o TGV e os espanhóis
Manuela Ferreira Leite o TGV e os espanhóis
Blanco, preocupado por la posible paralización del AVE en Portugal
El ministro de Fomento, José Blanco, ha mostrado su preocupación por el debate que se está produciendo en Portugal, en un momento previo a las elecciones, sobre las conexiones por alta velocidad
El ministro de Fomento, José Blanco, ha mostrado su preocupación por el debate que se está produciendo en Portugal, en un momento previo a las elecciones, sobre las conexiones por alta velocidad
El AVE enfrenta a los principales candidatos en Portugal
El tren de alta velocidad ( AVE ) entre España y Portugal enfrenta al primer ministro socialista luso, José Sócrates, y a la líder conservadora, Manuela Ferreira Leite, que prometió suspender el
El tren de alta velocidad ( AVE ) entre España y Portugal enfrenta al primer ministro socialista luso, José Sócrates, y a la líder conservadora, Manuela Ferreira Leite, que prometió suspender el
Manuela Ferreira: «Portugal no es una provincia española»
El tren de alta velocidad (AVE) entre España y Portugal enfrentó hoy al primer ministro socialista luso, José Sócrates, y a la líder conservadora, Manuela Ferreira Leite, que prometió suspender el [ ABC]
El tren de alta velocidad (AVE) entre España y Portugal enfrentó hoy al primer ministro socialista luso, José Sócrates, y a la líder conservadora, Manuela Ferreira Leite, que prometió suspender el [ ABC]
TGV - Portugal - Espanha
Cavaco Silva, e agora?
O TGV, não tem interesse, pois não?
El ministro de Fomento, José Blanco, ha mostrado su preocupación por el debate que se está produciendo en Portugal, en un momento previo a las elecciones, sobre las conexiones por alta velocidad ferroviaria con España y la posibilidad de su paralización en el país vecino. Blanco indicó ayer domingo, en una entrevista con Efe, que ese debate en este momento es preocupante porque se habla de parar los corredores del Ave desde Lisboa a Badajoz y desde Oporto a Vigo, lo que a su juicio sería "un contrapié que, de producirse, deberíamos tratar de superar".
Los corredores con Lisboa y Oporto son muy importantes porque suponen "integrar de verdad la Península Ibérica" y por ello el ministro reafirmó la preocupación que se ha producido en pleno debate electoral en el país vecino por una posible paralización del proyecto. Los candidatos del Partido Socialista Demócrata (PSD) portugués han anunciado recientemente que si ganan las elecciones del 27 de septiembre paralizarán el proyecto de la alta velocidad ferroviaria.
Otra preocupación es la conexión ferroviaria con Francia, dado que recientemente el Gobierno de ese país ha anunciado que no considera fundamental la conexión por alta velocidad del tramo entre Nimes y Montpellier, lo que incidiría en el corredor del Mediterráneo español.
Para Blanco, hay que ser capaces de convencer al Gobierno francés de la importancia que tienen las líneas de alta velocidad, que se han definido como ejes prioritarios dentro de la Comisión Europea. Por eso, recordó el ministro, las conexiones ferroviarias estuvieron encima de la mesa en la reunión que el viernes celebraron en París el presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, y el presidente francés, Nicolas Sarkozy. España va a cumplir con los calendarios marcados, tanto en las conexiones Figueras-Perpiñán como en la Vitoria-Dax, y en el corredor central desde Zaragoza, añadió Blanco.
El corredor del Mediterráneo es una apuesta decidida del Gobierno español, porque, según Blanco, se trata de un trazado "estratégico" desde el punto de vista económico y no se entiende que no se incluyese en las Redes de Transporte Prioritarias Europeas en 2003. Blanco insistió en que se va a tratar de incluirlo como "red prioritaria" en el 2010 y para ello Fomento trabaja en la elaboración de un informe técnico que será presentado en el primer trimestre del próximo año.
En cuanto al resto de las obras de alta velocidad ferroviaria, el ministro indicó que se va a inaugurar el AVE a Levante en 2010 y que con tal motivo se va a celebrar un Congreso Mundial de Infraestructuras del Transporte en Valencia, donde se pueda mostrar a todo el mundo la situación del ferrocarril en España y el "buen hacer" de las empresas españolas. Además, continúan las obras para llevar la alta velocidad a Asturias y reducir así los tiempos de viaje, ya se ha realizado la cala del túnel de Pajares y se continúa avanzando hacia el norte de España con las actuaciones en Galicia y Santander.
Con respecto a la 'Y vasca', Blanco indicó que se van a impulsar las obras y que se va a ver reflejado el esfuerzo en los presupuestos de Fomento para el próximo año. Porque, para el ministro, hay razones, no solamente de transporte, para llevar a cabo estas obras, que en su opinión deben desarrollarse sin ningún tipo de pausa.
En medio de la polémica sobre el futuro del AVE, la líder del Partido Socialdemócrata luso, Manuela Ferreira Leite, consideró ayer "normal" que el ministro de Fomento español, José Blanco, se preocupe con el anuncio de la posible suspensión del AVE portugués con España.
Ferreira Leite aseguró el sábado en un debate televisivo con el actual primer ministro, José Sócrates (Partido Socialista), que en el caso de que gane las elecciones legislativas del próximo 27 de septiembre suspenderá las inversiones en la conexión de alta velocidad de Lisboa con Madrid y Vigo.
La presidenta del PSD, que hizo estas declaraciones durante un mitin en Ponta Delgada, capital de las islas Azores, añadió que en el caso de ser elegida primera ministra negociaría con España una salida a esta situación.
La líder conservadora contestó así a las declaraciones de Blanco a Efe en las que reconocía su preocupación con la posibilidad de que la conexión ferroviaria de alta velocidad entre Lisboa y España pudiese suspenderse. Durante su debate con Sócrates, la líder de la oposición afirmó que no le gusta que los españoles estén metidos en la política de Portugal.
"No pretendo resolver los problemas de Portugal en función de los intereses españoles", agregó durante una de sus intervenciones. El conservador Partido Socialdemócrata prevé en su programa electoral la suspensión de las obras en las líneas de alta velocidad así como otras grandes inversiones como el nuevo aeropuerto de Lisboa, debido al "insoportable endeudamiento de Portugal", en palabras de Ferreira Leite. [ El Confidencial]
Los corredores con Lisboa y Oporto son muy importantes porque suponen "integrar de verdad la Península Ibérica" y por ello el ministro reafirmó la preocupación que se ha producido en pleno debate electoral en el país vecino por una posible paralización del proyecto. Los candidatos del Partido Socialista Demócrata (PSD) portugués han anunciado recientemente que si ganan las elecciones del 27 de septiembre paralizarán el proyecto de la alta velocidad ferroviaria.
Otra preocupación es la conexión ferroviaria con Francia, dado que recientemente el Gobierno de ese país ha anunciado que no considera fundamental la conexión por alta velocidad del tramo entre Nimes y Montpellier, lo que incidiría en el corredor del Mediterráneo español.
Para Blanco, hay que ser capaces de convencer al Gobierno francés de la importancia que tienen las líneas de alta velocidad, que se han definido como ejes prioritarios dentro de la Comisión Europea. Por eso, recordó el ministro, las conexiones ferroviarias estuvieron encima de la mesa en la reunión que el viernes celebraron en París el presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, y el presidente francés, Nicolas Sarkozy. España va a cumplir con los calendarios marcados, tanto en las conexiones Figueras-Perpiñán como en la Vitoria-Dax, y en el corredor central desde Zaragoza, añadió Blanco.
El corredor del Mediterráneo es una apuesta decidida del Gobierno español, porque, según Blanco, se trata de un trazado "estratégico" desde el punto de vista económico y no se entiende que no se incluyese en las Redes de Transporte Prioritarias Europeas en 2003. Blanco insistió en que se va a tratar de incluirlo como "red prioritaria" en el 2010 y para ello Fomento trabaja en la elaboración de un informe técnico que será presentado en el primer trimestre del próximo año.
En cuanto al resto de las obras de alta velocidad ferroviaria, el ministro indicó que se va a inaugurar el AVE a Levante en 2010 y que con tal motivo se va a celebrar un Congreso Mundial de Infraestructuras del Transporte en Valencia, donde se pueda mostrar a todo el mundo la situación del ferrocarril en España y el "buen hacer" de las empresas españolas. Además, continúan las obras para llevar la alta velocidad a Asturias y reducir así los tiempos de viaje, ya se ha realizado la cala del túnel de Pajares y se continúa avanzando hacia el norte de España con las actuaciones en Galicia y Santander.
Con respecto a la 'Y vasca', Blanco indicó que se van a impulsar las obras y que se va a ver reflejado el esfuerzo en los presupuestos de Fomento para el próximo año. Porque, para el ministro, hay razones, no solamente de transporte, para llevar a cabo estas obras, que en su opinión deben desarrollarse sin ningún tipo de pausa.
En medio de la polémica sobre el futuro del AVE, la líder del Partido Socialdemócrata luso, Manuela Ferreira Leite, consideró ayer "normal" que el ministro de Fomento español, José Blanco, se preocupe con el anuncio de la posible suspensión del AVE portugués con España.
Ferreira Leite aseguró el sábado en un debate televisivo con el actual primer ministro, José Sócrates (Partido Socialista), que en el caso de que gane las elecciones legislativas del próximo 27 de septiembre suspenderá las inversiones en la conexión de alta velocidad de Lisboa con Madrid y Vigo.
La presidenta del PSD, que hizo estas declaraciones durante un mitin en Ponta Delgada, capital de las islas Azores, añadió que en el caso de ser elegida primera ministra negociaría con España una salida a esta situación.
La líder conservadora contestó así a las declaraciones de Blanco a Efe en las que reconocía su preocupación con la posibilidad de que la conexión ferroviaria de alta velocidad entre Lisboa y España pudiese suspenderse. Durante su debate con Sócrates, la líder de la oposición afirmó que no le gusta que los españoles estén metidos en la política de Portugal.
"No pretendo resolver los problemas de Portugal en función de los intereses españoles", agregó durante una de sus intervenciones. El conservador Partido Socialdemócrata prevé en su programa electoral la suspensión de las obras en las líneas de alta velocidad así como otras grandes inversiones como el nuevo aeropuerto de Lisboa, debido al "insoportable endeudamiento de Portugal", en palabras de Ferreira Leite. [ El Confidencial]
Banco Santander
Retalhos - poemas sem rima
Manuela Ferreira Leite e o Banco Santander
.... Después de salir del Gobierno, Ferreira Leite ocupó en el año 2006 el cargo de vocal, no ejecutiva, en el consejo de administración de Banco Santander Totta, de capital español... [ El pais]
Subscrever:
Mensagens (Atom)