28 agosto, 2009

Antonio Borges

Antonio Borges

Que belo Ministro das Finanças

Tome nota do que ele disse:

“O candidato a Ministro das Finanças do PSD mostrou em entrevista ao Público a 30 de Março de 2008, o brilhantismo da sua compreensão da crise económica que já se sentia. Ficam algumas pérolas de um dos responsáveis pela política económica do programa do PSD.

"A crise americana, a haver, será de curtíssima duração. Há um sector que está em situação dramática, que é o da habitação e construção. Mas tudo o resto da economia está bastante bem." -- vide construtoras automóveis do Michigan!!

"A desregulação bancária foi longe de mais? De maneira nenhuma." -- crise do subprime? Falência do Lehman Brothers? Activos tóxicos? Bear Sterns a falir em...Março de 2008 se não fosse intervenção estatal?

"Portugal e a Europa podem escapar a uma recessão face à actual crise internacional?

Estou muito mais optimista do que a generalidade dos comentadores. (...) Haverá um abrandamento da actividade económica, mas espero que não seja muito substancial." -- No comments!

"..As contribuições para Segurança Social também [são elevadas]... Mas não estamos é em altura de os baixar." -- por isso o programa do PSD propõe agora a descida indiscriminada da Taxa Social Única??

" A inovação financeira foi das coisas mais importantes que aconteceram nos últimos anos. " -- os tais produtos opacos que já levaram a gastar centenas de milhar de milhões de dólares a salvar empresas como a AIG? Activos Tóxicos? Hedge Funds? Credit Default Swaps?

"O BCE é o grande vencedor destas dificuldades. Quer em relação ao Banco de Inglaterra, quer em relação à Reserva Federal. O BCE aparece muitíssimo mais sólido, tranquilo, capaz, competente, acabando por ter mais influência." -- Por isso já admitiu ter errado ao responder mais tardiamente à crise que os outros!! “ O Simplex

Manuela Ferreira Leite - ética por onde paras?

Manuela Ferreira leite e a Ética

Não deveria ter começado pela escolha dos candidatos a deputados?

Ética?

Quando lança ao ostracismo os seus antigos concorrentes a Presidente do seu Partido?

Não tem já uma boa idade para não afirmar aquilo que não advoga nem cumpre?

A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, afirmou hoje, quinta-feira, querer restaurar os valores éticos, a confiança do eleitorado e a credibilidade da política, que acusou o PS de ter desgastado durante a sua governação.

PSD - programa de Governo

Está lá?...
Tirei cá um coelho da cartola com o nosso Programa do Governo que a oposição vai ficar congelada

27 agosto, 2009

No meio não está a virtude...

Ésquilo

Quando um homem tem força de vontade, os deuses ajudam

Ésquilo ( 525 a. C. – 456 a. C.)

Justiça - Pacto falhado

A Justiça do PSD

Que irão agora dizer todas esses grupos de “profissionais” da Justiça que sempre foram ou crioticaram tudo o que o PS tem feito?

Este acordo já não é preciso “rasgar”. Foi rasgado desde há muito pelo PSD.

Para relembrar:

«José Sócrates e Luís Marques Mendes almoçaram a 8 de Setembro de 2006 em Belém.O repasto celebrava a assinatura do Acordo para a Reforma da Justiça, onde PS e PSD se comprometiam a resolver alguns pontos quentes da área, designadamente ao nível do Processo Penal, da questão do Mapa Judiciário ou do Estatuto dos Magistrados. Numa atitude de louvar, assumiram-se algumas convergências políticas, colocando-se de parte as divergências. A Justiça ganhava novo alento como vertente vital do Estado de Direito e meio pelo qual este se realiza.

Os múltiplos interesses em jogo não eram facilmente conciliáveis, sendo certo que as corporações, instaladas em quintas ornamentadas durante décadas, criaram vícios e privilégios dos quais não pareciam pretender abdicar. O caminho delineado era difícil e corajoso mas, apesar das dificuldades, assumiu-se um compromisso. Porém, o PSD, logo após a saída de Luís Marques Mendes, e pela mão dos líderes que lhe sucederam, empenhou-se em rasgar o acordado.

Já o Governo, mostrando que fora eleito para governar, cumpriu a palavra dada ao PSD e ao país, investindo no cumprimento das reformas prometidas no programa eleitoral e no Acordo. Hoje a desmaterialização, eliminação e simplificação de actos processuais geram eficácia e redução de custos. O Plano Tecnológico da Justiça (CITIUS) é uma realidade. No quotidiano de cidadãos e empresas surgiram facilidades como o Nascer Cidadão, Casa Pronta, Documento Único Automóvel, Registo Predial online ou Empresa na Hora, bem como meios alternativos de resolução de litígios como os Julgados de Paz. Tudo isto mudou a face da Justiça, sendo certo que alguns dos efeitos apenas a longo prazo se sentirão.

Ao longo da governação, o PS, por força da concretização das reformas que a Justiça há muito reclamava, conquistou inimigos, factura da ousadia de querer mais e melhor para o país sem olhar a interesses ou ceder a pressões. Já o PSD, pela mão dos seus sucessivos líderes, em desnorte estrutural, seguiu pelo terreno fácil do populismo sem rumo, apoiando todos os que discordam do Governo.

Atendendo a isto, qual é hoje o valor da palavra do PSD? Que fé nela depositar sabendo-se que "rasgar" e "conveniência política" são ali sinónimos? Como pode um partido merecer o depósito da nossa confiança se desrespeita, facilmente e de forma reiterada, compromissos políticos assumidos?

Estabilidade, identidade e firmeza nos passos dados são requisitos essenciais para governar. A história prova que é no PS que os portugueses podem confiar. O presente não é excepção.>>
(Publicado hoje no Diário Económico)

Marques Mendes contraria MFL

FREI TOMÁS

PSD: Marques Mendes lamenta escolha de candidatos sem credibilidade


Marques Mendes falava durante a Universidade de Verão do PSD

O ex-líder do PSD Marques Mendes recomendou hoje ao partido que reforce as suas preocupações com a ética e voltou a defender uma lei que impeça políticos acusados ou condenados por crimes graves de se candidatarem a eleições.


"É um desafio que tenho feito a todos os partidos mas recomendaria de uma forma particular ao único partido em que tenho confiança, o meu partido, recomendaria em particular ao PSD que reforçasse cada vez mais as suas preocupações com a ética e a credibilidade da vida política", afirmou Marques Mendes, num jantar-conferência na Universidade de Verão do PSD, que decorre em Castelo de Vide até domingo.

Apontando a falta de ética na vida política como um dos "pecados capitais" que mina e fragiliza a democracia, o antigo líder social-democrata voltou a falar das situações em que um político, autarca, deputado ou governante está condenado por um crime especialmente grave, nomeadamente corrupção ou fraude fiscal.

"Acho que a bem dele, a bem da instituição e a bem da política não deve poder candidatar-se a eleições", defendeu, ressalvando, contudo, que para si esta não é tanto uma questão de leis, apesar de em alguma situações ser "bom haver uma lei".

"Ninguém é obrigado a fazer política"

Recordando o fundador do partido que nos anos 70 disse que "a política sem ética é uma vergonha", Marques Mendes classificou esse problema como uma "questão que está a corroer a nossa democracia".

"Ninguém é obrigado a fazer política, só vem para a política quem quer mas quem vem para a política só pode estar de uma forma: com seriedade, com honestidade, com dedicação, com competência", sublinhou. Contudo, acrescentou, "não é preciso ser monge", bastando ser um exemplo de seriedade, honestidade e credibilidade. Marques Mendes reconheceu, porém, que isto nem sempre tem vindo a acontecer, tendo já existido situações que afrontam estes princípios. Por isso, preconizou, só há uma solução: "Cortar a direito, custe o que custar, doa a quem doer".

"Não pode ser de outra forma", enfatizou, considerando que só em "situações limites" será necessário uma lei, já que a maioria dos casos trata-se de uma "avaliação exclusivamente política".

"Na esmagadora maioria dos casos não é preciso nenhuma lei para colocar ética na política: basta que quem manda, quem decida, tenha a coragem de aplicar estes princípios, estes valores", declarou, recordando que nas autárquicas de 2005, quando era líder do PSD afastou alguns candidatos "em nome da credibilidade".

"Ás vezes, é preferível saber que se vai perder uma eleição mas afirmar uma linha política de credibilidade, porque as convicções e a pureza dos princípios são muito mais importantes que os sentidos de oportunidade ou as lógicas de conveniência", defendeu.

As listas eleitorais do PSD incluem dois arguidos em processos judiciais, António Preto e Helena Lopes da Costa, pelo Círculo de Lisboa, o que motivou duras críticas à direcção por parte do líder da Distrital Carlos Carreiras, entre outras pessoas ligadas ao partido.

Como outros "pecados capitais" que "minam a qualidade da democracia", o antigo líder social-democarata apontou o défice de competitividade e solidariedade, a falta de liberdade de escolha na educação, a crise na Justiça e o actual sistema eleitoral.

Expresso

Labrador -

Um amigo que vai morrer?

Doença incurável

FREEPORT -  serrar presunto

 

Mais umas dicas passadas na peneira dos Procuradores e mais uma “boca” na imprensa.

Desde há muito que se estranahava que o Freeport não tivesse voltado à ribalta das informações.

Não será de estranhar que surjam mais umas notícias â “boca das urnas”.

 

“Pedro Silva pereira poderá ser ouvido como testemunha no caso Freeport. A notícia é avançada pela edição de quinta-feira da revista «Sábado».”

 

Paço de Arcos - Praia


26 agosto, 2009

Camões - emparedado


Camões - Largo Camões - Cascais

PSD - Coelho na Cartola

Era este o coelho que o PSD queria fazer sair da "Cartola" com a apresentação do seu de Programa de Governo.

Tanto tempo a engordar, que deu neste lindo exemplar, que já não vai servir para o número de ilusionismo que estava a ser preparado

Dar e receber

"Todo regalo verdadero es recíproco. El que da no se priva de lo que da.
Dar y recibir son lo mismo"
(Borges)

Afeganistão - quem confirma a identidade?

Que lindo dedo!!!

Socrates " O Responsável"

SOCRATES – Que seja responsabilizado

“ECONOMIA ALEMÃ SAI DA RECESSÃO

«O gabinete confirma assim o seu primeiro diagnóstico, com o crescimento de 0,3 por cento a pôr um ponto final a um ano de recessão da maior economia europeia.

O resultado positivo da economia alemã foi motivado pelo aumento do consumo público e privado, juntamente com o volume de investimentos no sector da construção e pelo superavite (saldo positivo) exportador.» [Diário de Notícias]”

25 agosto, 2009

FENPROF

MARIO NOGUEIRA

Mário Nogueira, regressado de férias?

Nem tempo para fazer a barba!!

Entrevistado por um dos mais arreganhados contras de Sócrates, a certo momento dizia : Nós os professores....

Desde quando é que este funcionário do PCP, pago com os impostos dos contribuintes, é ou foi professor?

A propósito, o abandono é culpa de Sócrates, o numero de alunos matriculados, será da responsabilidade dos professores

A grande maioria deles, se fossem competentes, com vocação para a profissão e não tivessem aqueles horários de rebaldaria, com chorudos vencimentos, sempre certos, sem o problema do despedimento ou do lay-off, o ensino não estaria melhor?

Desde quando é que tudo isso é assim?

«O abandono e o insucesso escolar diminuíram para cerca de metade no ano lectivo de 2008/2009, em relação a 1996/97, assim como aumentou o número de alunos matriculados em igual período . Os dados provisórios foram apresentados esta manhã pelo Primeiro Ministro José Sócrates e a Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, na Escola Secundária D. Dinis, em Chelas, Lisboa.

De acordo com os resultados escolares relativos ao ano lectivo de 2008/2009, a evolução do número de alunos matriculados no 9º ano no ensino público e privado registou uma taxa de evolução de 36 por cento nos últimos quatro anos, passando para 139.972 alunos matriculados no passado ano lectivo. O ano com resultados mais críticos foi o de 2004/2005 com 102.955 alunos inscritos.» [Correio da Manhã]

Cascais

Cascais

Comunismo

COMUNISMO

O Comunismo é como a proibição do alcool. É uma boa ideia, mas não funciona.

<<Will Rogers – 1879-1935>>

CAVACO SILVA

 

Tão preocupado anda a encontrar argumentos para mandar às urtigas umas quantas leis e decretos que não teve tempo para comentar as incursões do KGB português na sua Casa Civil.

Alem de “ Conservador”, passou a ser  o “ Protector” das direitas conservadoras

 

 

24 agosto, 2009

Professores

Professores - Fenprof

Sempre, a contestação a tudo.

Lá vem o choradinho do costume, a cantiga do desgraçadinho.

Recordar as novas tecnologias nas escolas, onde muitos professores não as querem aplicar, porque não sabem ou não querem aprender, as centenas ou milhares de obras que nos ultimos tempos tem sido feitas, por exemplo

Estes “fulanos” já enjoam.

<<Fenprof: números "não correspondem" a melhorias

Insucesso escolar

Lusa Hoje

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera positiva a diminuição da taxa de insucesso escolar nos ensinos secundário e básico, hoje anunciada pelo Governo, mas considera que tal não corresponde a melhorias na aprendizagem.

"É positivo que haja uma diminuição dos números de insucesso. Era desejável que não houvesse insucesso pelo menos ao nível do básico, mas oxalá estes números correspondessem de facto a melhorias efectivas nas aprendizagens dos alunos, o que do nosso ponto de vista não acontece", disse à Lusa Manuela Mendonça, dirigente da Fenprof.

Dados avançados hoje pelo Ministério da Educação mostram que a taxa de reprovação no ensino secundário no último ano lectivo situou-se em 18 por cento, menos quatro pontos percentuais do que os 22 por cento registados em 2007/2008, enquanto que no ensino básico foi de 7,7 por cento, menos 0,6 pontos percentuais do que ano lectivo anterior.

Para Manuela Mendonça, "mais importante que um discurso laudatório sobre os avanços que se conseguiram é ter consciência do muito que falta fazer, do investimento que é preciso fazer na escola pública para que todos alunos tenham o sucesso educativo a que têm direito".

A dirigente referiu ainda que os "professores sempre se preocuparam e sempre trabalharam para o sucesso dos seus alunos apesar das deficientes condições com que muitas vezes trabalham e apesar da forma como são tratados e desconsiderados pelos responsáveis do Ministério da Educação".

"Nos últimos anos só a consciência ética e profissional dos professores permitiu que o sucesso dos alunos continuasse a ser a sua principal preocupação", referiu.

Manuela Mendonça atribui ainda a diminuição das taxas de reprovação ao aumento do número de alunos a frequentar os cursos profissionais no ensino secundário, sem necessidade de realizar os exames do 12º ano.

O mesmo se passa no ensino básico, com os cursos de educação e formação, que dispensam os exames do 9º ano, nomeadamente para quem não quer continuar os estudos, adiantou.>>