17 agosto, 2009

Coligação - Não

Depois de tudo o que estes dois pseudo-partidos da esquerda tem feito para derrubar o PS em benefício dos seus interesses partidários imediatos, por troca com o PSD, será que o PS iria meter o Inimigo em casa?

Os portugueses, em especial aqueles que votando nestes dois partidos, vão ter que saber, a seu custo que defende os interesses da grande maioria do Povo Português.

Ou será que algum destes partidos, comandados pelos "Betinhos da Esquerda" e pelos "conservadores da Cortina de Ferro" pensas que tomará as rédeas deste país?



"Bloco de Esquerda afasta hipótese de qualquer coligação com PS"



"Lider do PCP volta a excluir coligação com PS"

Porto Salvo - Igreja



Pormenores da Igreja de Porto Salvo

O Burro e o Cavalo


Porto Salvo - Junta de Freguesia

Está na Hora de alguem começar a fazer algo por PORTO SALVO

Moita Flores

Moita Flores - Maria José Nogueira Pinto
Por favor, não se façam comparações entre estes dois personagens, quando dizem que são "contra" mas votam no PSD.
Moita Flores vota no PSD, porque vai votar nele próprio. Zézinha, será deputada e não vai votar nela própria, vai votar no PSD.
A maior e mais significativa diferença está no facto de Moita Flores ter posto na praça pública as suas ideias sobre o PSD. A desilusão sobre quem se intitulava a defensora da VERDADE deitou por terra a ideia que tinha para a transformação da politica e dos politicos.
Aguiar Branco, o novo mestre de cerimónias do PSD ainda pensa que há camaleões e vira casacas por todo o lado que fazem afirmações sem reflectir.
Ora vejamos: «Daqui até às eleições legislativas, ainda vai decorrer mais de um mês e para as autárquicas cerca de dois meses e estou convencido que ele [Moita Flores] ainda vai reflectir e reconsiderar»

16 agosto, 2009

Benfica 1 – Marítimo 1

Já começou a sago dos penalties por marcar. Ainda só vamos na primeira jornada.

Com uma guarda-redes como o do Marítimo a jogar assim em todos os jogos, os madeirenses vão ser campeões.

Ou será contra o Glorioso?

 

<<Weldon cabeceia ao lado da baliza. No minuto antes, ficou por marcar uma grande penalidade contra o Marítimo, por mão de um defesa dos madeirenses.>>

Sporting Clube de Portugal

Sporting Clube de Portugal

Os Leões não precisam de avançados.

Os seus adversários habituaram-se a marcar os golos que os sportinguistas não conseguem marcar.

GNR – Transito e Multas

Será que este militares cometeram algum crime?

Agiram como foras de Lei?

Passaram multas ilegais?

O seu trabalho tem contornos de ilegalidade’

O seu “prémio” não está contido nas normas que regulam semelhantes situações?

Pergunta-mos – se todos os agentes actuassem de modo semelhante, alguem pode pensar que a mesma bagunça que hoje existe, praticada pelos automobilistas, seria a mesma?

Porque não experimentam fazer o que fazem em Portugal, assim que passam a fronteira para o lado de Espanha?

Claro que Sindicatos e seus “filiados” queriam que tudo se mantivesse na mesma. O laxismo do costume.

 

<<Quatro militares do Destacamento de Trânsito de Portalegre foram premiados com sete dias de "licença de mérito". Motivo? Oficialmente, a "excepcional conduta evidenciada ao longo do primeiro semestre de 2009". Oficiosamente, argumentam os colegas que denunciaram o caso, porque são "os únicos que levantaram multas de trânsito de livre e espontânea vontade".

O despacho que atribui os sete dias de folga aos quatro militares data do passado dia 10 e causou polémica na corporação, numa altura em que se mantém o descontentamento com a extinção da Brigada de Trânsito e a greve de zelo às multas.

José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), reage com ironia: "A pergunta que a ASPIG faz é se os colegas apanharam o Bin Laden."

Sem conhecer os pormenores do caso, José Manageiro, da Associação dos Profissionais da Guarda, admite "não acontecer muita vez" a atribuição de licenças de mérito, até porque "o efectivo é tão reduzido que é difícil haver essa disponibilidade". Contactado pelo i, o comando geral da GNR não comenta a matéria. Fonte do Destacamento de Portalegre assegura que a proposta para atribuição da licença está "devidamente fundamentada" e que os quatro cabos em causa se têm distinguido pela sua disponibilidade.

Prevista no artigo 22.o do regulamento de disciplina, a licença de mérito recompensa militares que revelem "excepcionais zelo e dedicação ou tenham praticado actos de reconhecido revelo". >>

 

 

Manuela Ferreira Leite

Manuela Ferreira Leite

Alguem terá perguntado à Velha Senhora qual era a sua solução milagrosa para o pleno emprego em Portugal?

Será que não lhe interessa “vender” essa ideia e solução milagrosa à grande maioria dos países que estão em situação até bem pior que a nossa?

Passa o tempo a mover processos de intenção ao Governo e ao Primeiro Ministro, todavia, não apresenta nada em concreto que possa ser suscetível de ser analizado e questionado.

Falar para o “boneco”, é o que está a dar.

A presidente do PSD disse hoje que o desemprego é o "sintoma" das "políticas profundamente erradas" do Governo e acusou o primeiro-ministro de "fingir que já esperava uma taxa elevada" para dizer que "afinal foi mais baixa".

Economia

Muito pode haver de razão, mas, sempre vem a alfinetada ao Governo por ter aliviado o deficit.
Pergunta-se - e o que estava a acontecer se assim não tivesse acontecido?
E se fosse aplicado o sistema preconizado?
Sem dinheiro pedem fiado a través dos cartões de crédito.
Com dinheiro, o que aconteceria?
Por muito que custe aos teóricos da economia, raramente as suas teorias tem aplicações na realidade.
"Dois números não coincidentes foram conhecidos ontem: crescimento da economia mas subida do desemprego. É normal: um não anda sempre a reboque do outro.
O importante, em Portugal, é entender que o desemprego sobe na medida em que o velho modelo económico desaparece - mão-de-obra pouco qualificada, indústria manual e até licenciados (de Humanísticas, que engrossavam sobretudo as fileiras dos lugares públicos) estão a perder empregabilidade. E isso muda quando a economia mudar.
Sabendo-o, e conhecendo a (justa) preocupação na escolha de um caminho económico que ocupa a nossa discussão pública, é interessante olhar o mesmo problema através das lentes que o professor João Rosas usou no i na sua crónica de quinta-feira: já chega de falar de estratégia económica, escrevia ele, quando existem ferramentas de melhoria social tão ou mais importantes que ela. Rosas sabe do que fala.
Na área em que ensina (Teorias Sociais de Justiça) desenvolvem-se linhas de pensamento que avaliam a política (a decisão política) pelo impacto que tem no bem- -estar das pessoas. Isso: no bem-estar. O que explicam é evidente, mas nem sempre se vê: economias com grande desempenho, mas sem bem- -estar, não são virtuosas. Repare-se em África: há economias a crescer a dois dígitos mas que ainda não são capazes de traduzir esse esforço em bem-estar para as suas populações.
Ora os europeus estão habituados a bem- -estar.
Não o trocam por menos défice, por exemplo - ainda que isso seja perigoso. Mas é assim. E, sendo, há um nível de bem-estar hoje na Europa que é impermeável aos políticos - a grande maioria vive acima do risco político de errar no candidato que escolhe.
Conclusão óbvia: não vota.
Nos Estados Unidos, houve académicos conceituados a sublinhar muito este fosso - e surgiu a ponte Obama.Rosas, com o seu texto, falava de outras pontes possíveis - ou de ferramentas que poderiam fazer de algum político uma ponte Obama. Há muitos exemplos - falo aqui de um. Stuart White estuda Política Social há muitos anos e reconhece que já ninguém se excita com subsídios de natalidade ou escolares e muito menos espera uma reforma do Estado.
Por isso, escreveu uma obra brilhante - uma dessas ideias que poderiam virar o eleitorado. Intitula-se "Mínimo Cívico" e diz qualquer coisa deste género: cada pessoa teria uma conta individual creditada com as suas contribuições sociais. Sempre que precisasse de se financiar - White autorizaria apenas estudos, tratar dos filhos ou familiares de idade e lançar um negócio - poderia usar dinheiro dessa conta. Veria o saldo baixar, claro - mas era escolha sua. Assim, diz White, floresceriam novos pequenos negócios (pois, as tão importantes PME nacionais), existiria maior igualdade no ensino e libertar-se-ia muita gente (em momentos-chave da vida) da escravatura do emprego. É evidente que esta ideia não soluciona os problemas do mundo. Mas resolver o défice, só por si, também não. E com teses como a de White sempre se fala directamente com as pessoas."

Parque escolar

Se a empresa foi criada em 2007 para desenvolver as obras de transformação das escolas secundárias portuguesas e já gastou mais de 20 milhões de euros em projectos de arquitectura que foram adjudicados 105 que correspondem ao numero de escvolas intervencionadas ou em intervenção a 80 gabinetes de arquitectura,mais 100 para serem entregues até ao final do ano, só agora a Ordem do Arquitectos vem tecer considerações?
A Ordem tem andando distraida desde 2007?
Terá outros interesses para colocar a questão antes das eleições?

"Vários projectos foram entregues aos mesmos ateliers e a empresa pública usa dois regimes legais diferentes para contratar os projectistas"

Vila Fria - Lixeira





Desde há muito que a popoluação de Vila Fria tem vido com o pesadelo da LixeiraPrimeiro foram as perturbações causadas pela antiga pedreira - rebentamentos dinamite que abalavam as estruturas dos edificios, as janelas e portas. O pó causado pela actividade de extração da pedra, pulverizava as habitações, trazido pelos ventos fortes das Nortadas que ainda hoje se fazem sentir. Reclamaram as populações.
Nada de bom aconteceu quando as pedreiras deixaram de funcionar.
Foram transformadas em lixeiras a céu aberto.
Uma aréa enorme de dimensões consideráveis com capacidade para milhões de toneladas de lixo alí foram sendo depositadas com os maus cheiros daí provenientes a serem trazidos pelo mesmo vento do Norte de sempre.
Isaltino de Morais nunca se preocupou com tal situação.
Os cheiros causados pelos liquidos vertidos e acumulados obrigaram a população a queixas sucessivas. A devassa da lixeira por gente de vários locais do concelho que procuravam alguns restos de lixo para fazerem negócio obrigaram novas reclamações e a lixeira foi vedada.
Os lixa dos hospitais da periferia de Oeiras eram criminosamente lançados a céu aberto na lixeira.
Mais reclamações, com a CMOeiras a furtar-sera-se sistematicamente a assumir as responsabilidades de tais situações.
O mal estar ocasionado pelos cheiros das aguas pestilentas obrigou Isaltino de Morais a cometer mais uma barbaridade - colocou bomdas a sugar as águas da lixeira para os esgotos que serviam as habitações de Vila Fria.
Como resultado, os gases originaram infecções, estragos nas habitações, com osxidação de haveres, etc, etc.
Houve intervenção do Delegado de Saúde que cosntatou o mal estar e os problemas de saude causado pelos gazes das aguas da lixeira que iam sendo lançados criminosamente, por via do esgoto, nas águas das Praias de Paço de Arcos.
Passados anos, fechou-se a lixeira, entretanto transfortmada em aterro sanitário.
Terminada a sua actividade como depósito dos lixos, foi prometaido por Isaltino de MOrais, como compensação para o sofrimento das populações de Vila Fria que a zona da antiga lixeira, seria tranformada em local de lazer e cosntruidas instalações que de algum modo podessem comunitariamente servir Vila Fria.
Até ao momento, apenas o campo de Futebol do União de Vila Fria se encontra na periferia da antiga lixeira.
Uma parte foi transformada em canil municipal, contra a vontade das populações.
O nível do lixo depositado, transformou aquilo que era uma suposta planície, num enorme planalto.
Hoje, porque a CMOeiras, ainda não está contente com todos os males produzidos, está a ransformar aquilo que já era um planalto monstruoso, numa enorme montanha.
Talvez se passe a chamar a Serra de Vila Fria, para fazer inveja à Serra de Sintra.
O depósito de centenas de camiões de terras, começou a originar que novamente os pós, empurrados pelos ventos dominantes desta época do ano, voltassem a encher as habitações, desta vez, já não com o pó brnaco das pedreira, mas com um pó (de Talco) vermelho e castanho.
É assim que se transforma a Pedrira de Vila Fria na Serra de Vila Fria.

Porto Salvo - a tradição

O Escondidinho a passar de mãos

14 agosto, 2009

PSD e Frasquilho ( desde há muito) andam com azar

Ora vejamos:

 

««Miguel Frasquilho ao Diário Económico de hoje: 

"Se tivermos um número (de crescimento do PIB) bastante abaixo da média europeia, não pode ser só culpa da crise". 

 

É de enviar os números para S. Caetano à Lapa, ao cuidado do Senhor Deputado Frasquilho, para ver se, finalmente, alguém por lá os comenta: PIB da Zona Euro cai -0,1% e o PIB Português sobe 0,3%»»

In Simplex

O Governo de Manuela Ferreira leite

 

“Um putativo governo da dra. Ferreira Leite promete: nas Finanças, a gerir os impostos, António Preto, pronunciado por crimes de fraude fiscal e falsificação, delfim da líder e imposto por ela como deputado; na Habitação e Obras Públicas, Helena Lopes da Costa, arguida por crimes relacionados com a atribuição irregular de casas enquanto vereadora, igualmente imposta pela líder; na Saúde, o cunhado cirurgião vascular do dito António Preto, que lhe engessou o braço no dia em que ele devia sujeitar-se a uma perícia na PJ para apurar se falsificara ou não documentos; e na Justiça, a própria Ferreira Leite que, após ter assegurado aos pacóvios eleitores que a acusação contra Preto "não tem pés nem cabeça", justifica agora o facto de o meter na AR por não querer "antecipar-se à justiça".

Entretanto, aproveitou a deixa para ir condenando antecipadamente Lopes da Mota, até ver não acusado criminalmente de coisa nenhuma. Diz a dra. Ferreira Leite: "Eu não tomo atitudes que considero incorrectas do ponto de vista ético". O problema é justamente o do que ela considera correcto do ponto de vista ético.”

 

CAVACO SILVA e as forças de bloqueio

Mudam-se os tempos . . .

 

«Cavaco Silva que nos tempos de primeiro-ministro acusava de forças de bloqueio todos os que incomodassem a sua governação, incluindo a Presidência da República e os tribunais, de forças de bloqueio tornou-se no presidente campeão no envio de diplomas ao Tribunal Constitucional.

Um dia destes ainda se lembra de mandar o próprio governo para o TC já que os magistrados não o conseguiram através do caso Freeport.»  In o Jumento

 

Sobre o BE e o Programa do PS

“... Mas, comecemos pelo princípio. O BE (uma coligação de extrema-esquerda, unindo personagens e grupos irredutivelmente desavindos nos anos 70 e 80) é o fenómeno político mais relevante desta década. Desde logo, pela capacidade de unir vaidades pessoais e sectarismos de grupo que se anavalhavam nas estreitas e envelhecidas vielas ideológicas que frequentavam. Em segundo lugar, pelos resultados eleitorais e pelo fascínio sobre a juventude que tal convergência produziu. E, finalmente, porque souberam enfeitar a sua matriz ideológica e política e os objectivos estratégicos com fitinhas coloridas, como se de uma prenda de Natal se tratasse.

O invólucro assim enfeitado - que vai da defesa dos animais ao ambiente, das zonas uraníferas ao combate à corrupção - tem lastro para fidelizar o seu eleitorado nuclear (o que opta em função da matriz ideológica) e, ao mesmo tempo - pela transversalidade das "causas" - atrair os descontentamentos, as vinganças e os revanchismos: do PSD, do CDS e, sobretudo, do PS (os que se sentem penalizados por medidas do Governo, sejam professores ou magistrados). O BE repete, hoje, o papel que coube ao PRD há mais de vinte anos: o de tubo de escape de desenfados e pecados. Não faltam sequer coincidências no "discurso" moralista. E, tal como aconteceu com o PRD, também hoje há militante do CDS e padres católicos a abraçarem o BE.

Contudo, o BE não tem nenhuma prenda de Natal para oferecer aos portugueses. Tal como o PCP, o BE só concebe uma sociedade "justa" sem grupos económicos, sem economia de mercado, sem iniciativa privada. Querem repetir as receitas falidas e enterradas nos escombros do muro de Berlim. "A todos o que é de todos" - não é um ‘slogan' de ocasião; é todo um programa. Começaria pelo controlo da actividade bancária (afim de estrangular a actividade económica) e um vasto plano de nacionalização dos sectores estratégicos ("energia, água, transportes públicos, vias de comunicação, entre outros"), como consta no seu programa. Depois, se lhes fosse permitido, iria por aí fora. Mais cedo ou mais tarde entrariam pelos supermercados a fixar o preço do pão e do leite. Hoje, sabemos onde estes caminhos desembocaram: na miséria, no desemprego e na privação das liberdades.

Há descontentamentos, vinganças e revanchismos eleitorais que podem custar muito caro e durante muitos anos – Tomas Vasques - .« In Diário Económico»

Manuela Ferreira Leite

 

In O PUBLICO

“Esta crença de que alguém pode ser lobo e cordeiro ao mesmo tempo levar-nos-ia a discussões profundas sobre a natureza da alma humana, podendo chegar ao Dr. Jekyll e ao Mr. Hyde, ou aos filme baseados em casos de dupla personalidade. Mas deixemos o exercício para especialistas e concentremo-nos no código de valores que deve servir de filtro aos que se candidatam a cargos políticos. Para o senso comum, é mais ou menos óbvio que o exemplo de um cidadão cuja vida pessoal é suspeita de desvios éticos não recomenda a sua nomeação para cargos políticos, certo? Errado. O que Manuela Ferreira Leite nos diz é que "não tem de se pronunciar" sobre exemplos assim. Será então o Direito que deve reger estes princípios? A líder do PSD fala de "leis" que, neste particular, se referem apenas a crimes relacionados com o "exercício de funções públicas". Estaria a falar do projecto ao qual Marques Mendes deu a cara e que a própria não quis discutir na campanha? De resto, mesmo estando pronunciado, António Preto tem o direito à presunção da inocência, como o tinham Valentim Loureiro ou Isaltino Morais. Mas nem isso evitou que fossem afastados do PSD. Porquê? Pela única razão que conta nesta discussão: pela subordinação do partido a um padrão ético que excluía da esfera política pessoas a contas com a Justiça, fosse por actos públicos ou privados.”

Porque não é preciso ser filósofo nem teólogo para se perceber que quem propala a verdade, o rigor e a credibilidade não pode interpretar a ética à luz das conveniências. O PSD já se deu conta do problema e percebeu que não se trata apenas de uma escolha de um nome: o que está em causa é um programa e, talvez, a sorte do PSD nas próximas legislativas.»