07 agosto, 2009

Vila Fria

Avda (?) 25 de Abril
Rua Carlos Paião

A diferença entre a Av 25 de Abril ( a estreita, sem passeios,em banda sonoras e sem passadeiras para peões) e a Rua Carlos Paião (larga, com estacionamentos, passadeiras e bandas sonoras.

Ao fim de quase uma década que se pedem bandas sonoras e passadeiras para peões .

A Camara de Oeiras e a Junta de Freguesia, gastando milhões em Festas e Romarias, esquecem-se do perigo constante que é circular a pé na Av 25 de Abril.

JOSE EDUARDO MONIZ

<Cá por mim o Moniz está a rir de muitos idiotas da praça, conseguiu o que há muito tentou, sair e ganhar uns milhões, e ainda por cima a sua saída serviu pra difamar José Sócrates, deu para a sua esposa atacar o primeiro-ministro no seu pasquim televisivo, a versão noticiosa da pornografia dos primeiros tempos dos Monizes à frente da TVI.>

 

 

Luis Figo

Luis Figo – programa de governo

<Faz uma avaliação positiva deste governo?
Ainda há muita coisa a fazer, mas, visto de fora, faço uma avaliação muita positiva do trabalho deste Governo nos últimos quatro anos. No momento em que estamos com as eleições à porta, é preciso garantir a estabilidade e continuidade das decisões que foram tomadas, para que a entrada de um novo governo não signifique que se começa tudo outra vez do início. Não é positivo para o país estar sempre a mudar de rumo e de opções e é sempre necessário algum tempo para as coisas produzirem efeitos.

No seu entender, era desejável que o actual governo ganhasse as eleições legislativas?
A implementação de algumas opções políticas não se faz em quatro anos. As pessoas também têm a consciência que algumas das opções foram erradas, porque ninguém é perfeito, mas, havendo mais quatro anos de governação, esses eventuais erros podem ser corrigidos. Aliás, sou defensor de governos com dois mandatos para podermos avaliar a governação.

Fica claro em quem vai votar no dia 27 de Setembro...
Sempre votei em pessoas e não em partidos políticos. Eu vejo a energia de José Sócrates, a capacidade empreendedora, e espero que continue a ter essa capacidade de mobilizar o país. Bem precisamos!

O que é deve ser, para si, uma prioridade do próximo Governo?
O desemprego é o nosso maior problema hoje, e temos de garantir que o país se desenvolve para diminuir essa taxa de desemprego. É verdade que é um problema mundial com a actual crise, mas isso não diminui a responsabilidade do Governo. Depois deve apostar em cursos profissionalizantes, em vez dos habituais. São esses cursos que podem dar as melhores ferramentas as pessoas que querem trabalhar, os cursos clássicos não tem saída. Temos demasiados doutores, e cada vez mais desemprego. É preciso mudar de mentalidades, não temos todos de ser doutores, temos é de fazer bem aquilo que sabemos fazer! Em termos de prioridades, o foco deve ser o aumento do salário mínimo. O caminho que foi feito foi positivo, mas temos de continuar a aumentar aqueles cujos salários são mais baixos. Isso vai, de certeza, ajudar a economia, porque as pessoas têm mais capacidade para consumir, além de contribuir também para credibilizar os órgãos políticos aos olhos dos cidadãos, porque as pessoas estão a deixar de acreditar nos políticos e no que dizem. É uma questão, se quiserem, de justiça social. Depois, como já disse, é preciso apostar naquilo em que somos bons, incentivar a exportação desses produtos, além de melhorar, pouco a pouco, os pontos mais focados pelos cidadãos, boas condições de acesso à saúde e à educação. Por exemplo, é necessário ajudar as famílias numerosas.

SOCRATES – Que a verdade seja dita

O VESPEIRO

Por Eduardo Pitta | Quinta-feira, 06 Agosto , 2009, 20:00

Certas evidências pertencem ao domínio do não-dito. Ninguém o diz em voz alta, mas todos reconhecem que Portugal se encontra, 35 anos depois da queda do Estado Novo, num impasse político. À época, tratava-se de acabar com a guerra colonial e a polícia política. Hoje tudo isso pertence ao passado. Sucede que os 35 anos da III República (vamos admitir que a ditadura militar de 1926-33 foi uma espécie de comissão liquidatária da primeira, e que o Estado Novo foi a segunda) cristalizaram num patchwork de conquistas em benefício exclusivo de certas corporações. Quem teve força, impôs as regras. Os outros foram cilindrados.

No discurso de posse como primeiro-ministro, José Sócrates fez uma inesperada referência ao fim do monopólio das farmácias. O país ficou boquiaberto. Farmácias? Na tomada de posse? Era um sinal. O comércio farmacêutico é o símbolo dos interesses instalados. O XVII Governo Constitucional pôs a nu os famosos “direitos adquiridos”. Na Administração Pública, por exemplo. Melhor dito: nas várias “administrações públicas”, cada qual com benefits particulares. Isto no regime geral. Os chamados corpos especiais (magistrados, professores, médicos, diplomatas, militares, polícias, etc.) têm tabelas salariais próprias, como deve ser, mas viviam há 30 anos como feudos autónomos. Até Março de 2005 nenhum primeiro-ministro questionou o “arranjo”. Ao contrário, José Sócrates meteu-se no vespeiro, dando a conhecer ao país um quadro legal que permitia desigualdades gritantes.

E não hesitou. Acabaram as subvenções vitalícias dos deputados, concedidas ao fim de doze anos. Nenhum autarca pode agora cumprir mais de três mandatos consecutivos. A progressão salarial dos professores passou a depender de quotas e de avaliação prévia. A acumulação de pensões de reforma com o exercício de cargos públicos deixou de ser possível. (Abandonando o cargo de ministro das Finanças, o prof. Campos e Cunha pôde continuar a receber a pensão do Banco de Portugal.) As férias judiciais encolheram. Os generosos subsistemas de saúde das magistraturas, das forças armadas e das polícias foram subsumidos pela ADSE Os aposentados da função pública viram aumentar o IRS e passaram a descontar para a ADSE. O regime de aposentação entre público e privado tem sido progressivamente equiparado. Na saúde, a rede de cuidados continuados é uma realidade. José Sócrates mudou mais em quatro anos do que alguém julgou possível. Por vontade de irritar as pessoas? Não. Para tornar o país mais justo. Teria sido infinitamente mais fácil deixar os marajás sossegados.»

 

 

Três opções

Nas próximas legislativas os eleitores terão três opções, o projecto de José Sócrates, as leves ideias erráticas e vagas de Manuela Ferreira Leite e as propostas da esquerda conservadora.

Das três propostas a mais tentadora para os eleitores são as apresentadas pelo PCP e pelo BE, em especial a segunda. Embora assentes num modelo social e político muito semelhante a do PCP peca pela coerência, sabe-se o que o partido de Jerónimo de Sousa pretende em todos os domínios da sociedade. A proposta de Louçã é bem mais tentadora, parece aos olhos dos eleitores como uma montra de gelados deliciosos.

Na proposta do PP há dinheiro para quase tudo, na do BE há dinheiro para tudo e ainda sobra. Chovem subsídios para todos os fins e basta combater a evasão fiscal para se arranjar dinheiro para tudo. Acaba-se a pobreza, aumenta-se o preço do pescado, empregam-se todos os professores e jovens licenciados, dão-se benefícios fiscais para todas as maleitas, reduzem-se as taxas de juro à habitação para níveis simbólicos, proíbem-se os despedimentos nas empresas com lucros. Quem se sujeita a uma cirurgia se pode resolver o problema no endireita, dá-se um puxão daqui, outro dali e o doente vai a saltar para casa.

A alternativa da direita é uma versão pretensamente séria da proposta de Louçã, onde o país tem problemas o PSD encontra soluções e o CDS não tem ideias mas está lá para ajudar Ferreira Leite se esta chegar a São Bento. O que pensa Manuela Ferreira Leite? Eu duvido que ela pense muito, nunca tive a sua inteligência em grande conta e tanto quanto se sabe terá sido uma razoável directora-geral da Contabilidade Pública.

O projecto de Sócrates é uma seca, combater o desemprego sem a genialidade de Louçã, assegurar o crescimento económico sem as propostas de ferreira Leite e resolver o problema das pesca sem as ideias de Portas torna tudo difícil. Com Sócrates o doente não vai ao endireita nem se cura com acupunctura, tem mesmo de ir à faca e isso é coisa de que ninguém gosta.

O mais curioso é que os que julgam que vão ao endireita de Louçã vão acabar por ter uma desilusão, acabarão no consultório da dra. Ferreira Leite onde em vez de agulhinhas vão acabar por ser operados, muito provavelmente sem anestesia. In O Jumento

 

 

Paço de Arcos - Passeio marítimo

Pormenor do Passeio Marítimo

06 agosto, 2009

PSD - Deputados amigos e afilhados

Manuela Ferreira Leite

Para bom entendedor, meia palavra basta.

MFL vai ficar uns dias com una nova “gripe” até esta tempestade passar.

Depois de tudo esquecido, a verdade volta, como se alguma vez não se tivesse retirado, engripada...

«Carlos Carreira, presidente da distrital de Lisboa do PSD, criticou duramente a lista para as legislativas escolhidas pela direcção do partido que denominou de «lista gasta» para «pagar favores» e «acertar contas». Acusações feitas durante a sua intervenção no Conselho Nacional de terça-feira, de acordo com a agência Lusa.

«Em vez de apresentarem uma lista para os eleitores de Lisboa, decidiram aproveitar para fazer política interna. Para satisfazer a tribo, para acertar contas, para pagar favores, para colocar os amigos», acrescentou. A lista apresentada pelo círculo de Lisboa é, na sua opinião, «gasta, cansada, sem ambição e sem vontade de renovar». »

Empresários?

 

Retenções ilegais de impostos atingem 2,2 mil milhões de euros http://economia.publico.clix.pt/includes/img/vazio.gif

Ao fim de um ano da “Operação Resgate Fiscal, o valor actual das retenções de imposto abusivamente não entregues ao Estado soma 2,2 mil milhões de euros, segundo um comunicado hoje divulgado pelo Ministério das Finanças. No início da operação, lançada em Agosto de 2008, o total dessas retenções era aproximadamente de 2,8 mil milhões de euros e foram cobrados 435 milhões de euros.”

 

 

LOUÇÃ

No seu melhor, como sempre.

Meia dúzia de gatos pingados.

Na sua maioria colegas da direcção do BE.

Apresentação do Programa de Governo do BE (Como se eles alguma vez fossem Governo)

Tudo menos falar do seu programa.

Como sempre, Louçã apenas disse mal de Socrates, do Governo e do PS

Já começa a enjoar.

Só não percebemos da razão porque as Televisões passam horas atrás deste cavalheiro que já não tem mais nada para acrescentar ao que sempre disse, diz e vai continuar a dizer.

Louçã tem uma cassete, muito mais afinada do que antiga cassete dos tempos de Álvaro Cunhal.

Louçã, não desafina, nada, mesmo nada.

Isaltino Morais

 

Depois de Eunice Munhoz e Saraiva de Cravalho terem exultado a maravilha de governação autarquica de Isaltino de Morais, muitos apoiantes se lhe seguirão.

Tem o seu interesse saber que esta gente, sabendo que Isaltino, ao que dizem os tribunais, utilizou a Camara para se “amanhar”, gostam de ter portas dentro alguem que poderá continuar, utilizando os mesmos métodos ou outros, a praticar os mesmos delitos.

Era como se um comerciante tivesse na sua loja um empregado que todos os dias metia ao bolso uma parte do seu lucro, mas como era muito, pouco lhe importava.

Um rouba, outra deixa que se roube.

Ladrão não é só o que vai às uvas, é tambem o que fica à espreita.

Aguiar Branco

 

Tem sido o pau mandado de Manuela Ferreira Leite.

Como Manuela Ferreita Leite fugiu dos jornalista foi ele o porta voz, a voz do dono e, curioso, ter declarado que  a escolha dos deputados, numa das suas vertentes se baseava na analise do trabalho efectuado no Parlamento.

Para quem foi o deputado mais faltoso de toda a legislatura, consumindo dos impostos do Zé Povinho o seu salário como tal, para alem de pau mandado, que mais lhe poderemos chamar?

 

MANUELA FERREIRA LEITE

Orgulhosa, não conseguindo sair pela porta das trazeiras, para fugir aos jornalistas, refugiou-se e nada declarou.

Tudo o que dissesse nesse momento, sabia que se virava contra ela.

Para quem a todo o momento, chamava e chama a Socrates de arrogante, teve aqui a demonstração da verdadeira dimensão do futuro de arrogância que esta velha senhora já não consegue esconder. Ela mesmo, utilizando o método de olha para o que digo, não olhes para o que faço, não deu lugar a que a “plebe” tivesse sabido de sua boca as razões das escolhas dos “seus” deputados.

O Partido, ficou mesmo partido, por muito que queira esconder. Não tardará muito para que as vozes internas do contra se façam ouvir, muitas mais do que as que já bradam aos céus da sua falta de democracia e de consideração para com os seus companheiros de Partido.

Não cremos que seja, mas se por acaso for, ter uma primeiro ministro contestada dentro e fora do Partido, não será bom para todos os portugueses.

Os candidatos ae deputados escolhidos por Manuela Ferreira Leite são o espelho da sua própria mentalidade, nem  os velhos do Restelo, fariam melhor.

Manuela Ferreira Leite demonstrou e bem  que do mesmo modo que em vez de renovação nos deputados, rebuscou no seu sotão um bau de companheiros cavaquistas, gente que, ultrapassada não poderá acrescentar nada de novo a este país.

 

 

Por alguma razão MFL foge de falar em corrupção

 

“A corrupção é um tema recorrente no debate político português, umas vezes são personagens de competência ainda por comprovar que o usam para aumentarem a sua notoriedade, outras são políticos na oposição que tentam lançar o lodo sobe os do governo.

Lembro-me que na campanha eleitoral que levou Durão Barroso ao poder foi um tema muito badalado, até porque nessa altura Saldanha Sanches, o conhecido prestador de serviços na área fiscal, e a esposa se notabilizaram, um a comentar e o outro a investigar, graças aso Lanalgo, que acabou por ser usado por Manuela Ferreira Leite para de uma forma pouco honrosa tentar manchar o nome de quem nada lhe deve em honestidade.

Porque razão nesta campanha o tema não é discutido?

Não o é certamente por causa do caso Freeport que parece ter caído no esquecimento só com o muito pouco que se sabe do caso BPN. Manuela Ferreira Leite sabe que o caso Freeport cheira a duvidoso e o mesmo não sucede com o caso BPN, o PSD corre um sério risco de comemorar os seus 40 anos no EPL ou nos calabouços da PJ.

Depois de meses a discutir-se o caso Freeport o tema foi esquecido por toda a gente, desde os jornalistas aos magistrados do Ministério Público mais mediáticos. A razão é simples, porque neste momento o debate do tema corrupção não interessa à direita, em especial à direita que hoje está em Belém e na liderança do PSD. Não lhes interessa porque o país está a assistir à morte do cavaquismo devido a doença prolongada, neste caso o cancro da corrupção. Até poderão fazer intrigas de alto nível, mas o cavaquismo está irremediavelmente a morrer.

Quem era Oliveira e Costa, Dias Loureiro e Isaltino Morais? Eram cavaquistas, autênticas vedetas do cavaquismo quando este parecia destinado a governar o país durante décadas. Quem são as personagens ligadas ao BPN e o ex-presidente do BPP? Cavaquistas, pois claro.

Compreende-se que desta vez a direita não esteja interessada em discutir corrupção, o debate conduziria directamente aos que hoje lideram o PSD e, pior do que isso, ao próprio Cavaco Silva. Depois do estranho negócio de acções com preço de compra e de venda fixados arbitrariamente por Oliveira e Costa e da declaração de confiança na inocência de Dias Loureiro, é impossível deixar Cavaco Silva de fora do Caso BPN.”

 

 

Bugio - paço de Arcos

Paço de Arcos - Escola Náutica


Escola Náutica - Paço de Arcos

05 agosto, 2009

Albarinho – sobre este vinho em terras de Galiza

A diferença está no modo como se promovem os produtos nacionais.

Em Portugal tambem existe Alvarinho

<Cuenta la leyenda que en los tiempos en los que el viejo camino hacia Occidente que marcan las estrellas de lo que llamamos Vía Láctea empezó a llamarse Camino de Santiago, unos monjes bernardos, de Cluny, encargados de cuidar de ese Camino, llevaron consigo a Galicia, al Finis Terrae, unas cepas de sus uvas blancas preferidas.

Las replantaron frente al mar, en el paradisíaco valle del Salnés. Aquellas uvas, según esa leyenda, fueron las que dieron origen a uno de los vinos blancos más importantes del mundo cristiano, del mundo que aprecia el vino: el Albariño. Ahora, los científicos, como siempre empeñados en destrozar las más bellas leyendas, opinan que esto no fue así, y que esas uvas son poco menos que autóctonas.

A mí me da igual. Tengo al Albariño por un vino enorme, grandísimo, y me encantan las leyendas que han surgido en torno a algo tan legendario como el vino. Creo, además, que si eliminamos las leyendas, la Historia sería mucho más aburrida. Fueran quienes fueran los que trajeron las cepas de Albariño a Galicia, monjes cluniacenses o legionarios de Augusto, las consecuencias mil o dos mil años después son extraordinariamente gratificantes.

Lo que sí sabemos es que, allá por los años 50, un grupo de entusiastas, entre los que se contaban Álvaro Cunqueiro, José María Castroviejo, Ramón Cabanillas y Manuel Fraga, instituyeron una fiesta en honor del Albariño. Este fin de semana hemos celebrado, en Cambados, la quincuagésimo séptima edición de esa fiesta.

Naturalmente, hay una cata, para otorgar el premio al mejor Albariño del año. Para ello, catadores del Consejo Regulador de la Denominación de Origen Rías Baixas hacen una primera selección de vinos, que se presentan a una cata en la que este año intervinimos 23 catadores, entre bodegueros y viticultores de la zona y expertos llegados de toda España. En la cata eliminatoria participaron 61 etiquetas, de las que las doce mejor puntuadas pasaron a la final. Y de esa final salieron el bronce -Señorío de Rubiós-, la plata -Pazo Pondal, como el anterior de la subzona del Condado de Tea, en las riberas del Miño, aguas arriba de Tuy- y el oro, que recayó en un vino del Salnés, de Cambados, el Lagar de Costas.

De "excelente" a simplemente "bueno"

Algo habrá que comentar. La cosecha del 2008 ha sido calificada simplemente de “buena” por el propio Consejo, tras dos años de otorgar la calificación “excelente”. Ciertamente, estos 2008 están buenos, pero no emocionan. Habrá algunos que, tras unos meses en botella, mejoren. Yo les he notado una acidez alta y, cosa que me preocupa más, una demasiado notoria presencia de carbónico. Por supuesto, un Albariño del 2008 es capaz de satisfacer a cualquiera, pero no es un 2007.

A la gente, durante años, se le enseñó que un Albariño es un vino del año; así, había, y todavía hay, quienes rechazan en el restaurante un 2007 para exigir un 2008. Craso error, y no porque en esta ocasión haya una importante diferencia cualitativa. Es que los Albariños, si están bien elaborados, son vinos que se expresan mucho mejor dos años después de la vendimia que el año inmediatamente posterior. Ganan. Es posible que se les pueda achacar una leve pérdida de frutosidad, de frescura; pero se vuelven adultos, más serios e incomparablemente más comunicativos.

Yo llevo más de veinte años siendo miembro de ese jurado de cata. Creo que algo sobre el Albariño he aprendido. La verdad: me gusta mucho. Aunque haya jurado, al ser investido Caballero de la Orden, tenerlo como rey de los vinos del mundo cristiano, no me ciega ni el juramento ni el paisanaje para afirmar que los mejores blancos del planeta son los Montrachet borgoñones. Pero coloco a los Albariños -por lo menos a algunos Albariños- al nivel de los buenos blancos alsacianos y renanos. En este sentido, no deja de ser sintomático que el tercer cliente mundial de los vinos de las Rías Baixas sea precisamente Alemania, país al que sólo superan en el mundo en afición a este vino gallego los Estados Unidos e Inglaterra.

Un vino, francamente, para disfrutar de él. Una centolla, unas nécoras, unos percebes, no tienen mejor compañía posible. Incluso me atreveré a afirmar que un buen Albariño es el único vino que es capaz de aguantar sin arrugarse el reto de los sushis y sashimis de la tan omnipresente cocina japonesa. Pero de lo que no tengo la menor duda es de que, en un atardecer en la ría de Arousa, se apalanca uno, como acabo de hacer yo, en una terraza orientada a Poniente, para disfrutar de esas maravillosas puestas de sol galaicas, y puede alcanzar un estado bastante parecido a la felicidad si, además del espectáculo del sol y el mar, le ponen delante una copa de Albariño, fresquito y vivaz, o “cantarín e algareiro”, como lo definió el gran poeta cambadés Ramón Cabanillas, de cuyo tránsito a la inmortalidad se cumple ahora medio siglo. Queridos amigos, va por ustedes>

 

Pacheco Pereira

Com os comentários que se seguem, sem mais,

 

 

 05.08.2009 - 15h18 - Evanildo, Bragança

Neste momento qualquer pessoa está mais bem posicionada do que o team arquelogico e fora- de-prazo da MFL & Companhia.......

 05.08.2009 - 14h45 - PSD, de rastos

O abominável homem da Marmeleira!! Nãããooo!!!

 05.08.2009 - 13h32 - Luis Filipe Menezes, V.N.Gaia

Em Santarém, aconselho que ninguém vote no PPD/PSD.. com esse fulano das barbas á frente da lista, isso é uma vergonha e um insulto a todos que, como eu, tanto se têm batido pela social-demucacia em putugal.. eu é que devia estar á frente do pipidê para levantar putugal.. esse gajo das barbas associado com outros energumenos tiraram-me do sério e fizeram-me demitir.. Mas, eu vou voltar.. eu o Berimbau de Ílhavo vamos tomar conta do tasco outra vez..

 05.08.2009 - 12h50 - omgv, Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta

Está bem porque isto de escrever em blogues e ler 500 livros por semana não dá sustento. Portanto, havia que arranjar tacho para este!

 05.08.2009 - 11h33 - Carlos Gomes, Lisboa Portugal

O Pacheco vai de campino pelo Ribatejo, o Deus Pinheiro de Minhota, por Braga, o Costa Neves de açoreano pelas Beiras, a velhota de varina por Lisboa, o Bacelar Gouveia de Zézécamarinha pelo Algarve, o Mota pinto vai de Mota Pinto por Coimbra, isto não são Listas, são ranchos folclóricos!

 

CRIL

 

Louçã que leva sempre atrás de si, mais funcionários da TV do que acompanhantes e simpatizantes, esqueceu-se de vários pormenores:

·         A obra não foi acabado por Cavaco Silva, nem por nenhum outro Governo, quando deveria ter sido;

·         Esta fase das obras já devem ter um ano

Porquê só agora se lembrou de as criticar?

Não tinha agenda para o dia e lembrou-se de dizer as suas bacoradas do costume, desta vez sobre a Cril.

Compreendemos que para as TV sai muito mais barato um “artista” destes que não cobra cachet que um outro qualquer.

Mas, atenção, já começa a ser enjoativo, o “artista” não ser convidado a justificar, pelos jornalistas presentes, a razão da sua actuação.

E há perguntas que deveriam ser feitas por tão evidentes.

Estes ditos jornalistas, avençados, teriam muito mais jeito para apresentadores de circo de rua, tipo Troup Silva do antigamente.

Louça, não fo......., nem sai de cima.

 

«Louçã acusa Governo de ter enganado e abusado das populações afectadas pelas obras da CRIL  »

PSD – Programa eleitoral

Pensávamos nós que o programa eleitoral dp PSD tinha algo de novidade e que tinha nas prioridades, O Futebol, O Euromilhôes, Telenovelas,  Ferias em Cuba, no Brasil e na Tailândia, Divórcio dos Padres, etc.

O engano, as grandes novidades são as que se indicam a seguir.

Dito isto, apenas resta acrescentar que o PSD deve andar a mangar com o Zé Povinho

Muito gostam os economistas de meias palavras.

Qualquer portugues, pot mais estúpido que seja ou pareça, pergunta – como, quando e  onde?

«A primeira «prioridade» é, desde logo, a economia, com o PSD a pretender «aumentar o emprego e melhorar a competitividade das empresas». Seguem-se as «questões Sociais e a Solidariedade», com a necessidade de «aumentar a coesão social», acudindo «aos problemas mais prementes da pobreza e das desigualdades».

Manuela Ferreira Leite também dá atenção à «justiça e segurança», chamando a atenção para a necessidade de «recuperar a confiança no sistema judicial e garantir a sua eficácia», para além de acentuar «o reforço da autoridade do Estado» e melhorar a «coordenação dos meios de combate à criminalidade».

A educação também surge como pedra basilar, mas não é perceptível uma linha de orientação concreta. «O combate ao facilitismo e a recuperação do prestígio dos professores serão linhas mestras do nosso programa de acção», lê-se no texto.»

 

 

A Avózinha rasga tudo

Quem poderia esperar algo diferente aqui tem a mentalidade da “Velha do Restelo” – disse que rasgava tudo o que fora do PS, agora rasgou tudo o que não fora a seu favor.

Uma verdadeira democrata.

 

«  As listas de candidatos a deputados do PSD foram aprovadas esta madrugada com 59 votos a favor, 37 contra e cinco abstenções.

No Conselho Nacional, as críticas fizeram-se ouvir, depois de Manuela Ferreira Leite ter rasgado, na maioria dos casos, as propostas das distritais para candidatos ao Parlamento. Passos Coelho foi excluído pela direcção nacional do partido e acusou a direcção do PSD de ter seguido uma forma «um bocadinho sectária» na elaboração das listas ao parlamento.

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